quarta-feira, 2 de outubro de 2019

O Escolão que Inspirou a Nova Geração da Escolinha...

Diferença entre Armando Volta do "Escolão" e o da nova "Escolinha" é que atualmente Evandro Mesquita usa peruquinha... Ops!!!...


















































Em 2015, Marcius Melhem lançou no Viva e na Globo a nova versão da “Escolinha do Professor Raimundo”... Programa criado por Haroldo Barbosa e consagrado no rádio e na televisão por Chico Anysio, o intérprete do professor Raimundo... A nova geração da “Escolinha” é comandada por Bruno Mazzeo, filho de Chico, que era redator da versão exibida na Globo entre 1990 e 1995 e agora interpreta Raimundo Nonato Canavieira, o docente da classe... Os alunos também ganharam novos intérpretes, em geral mantendo o bom desempenho dos originais, inclusive nos casos de atores que não são especializados em comédia... Alis, isso lembra que a semente da nova geração da “Escolinha” foi plantada em 1991, numa edição especial exibida durante a maratona comemorativa dos 25 anos dos Trapalhões... Chamado de “Escolão”, o programa teve os intérpretes originais dos personagens substituídos, em sua maioria, por atores do elenco das novelas globais, acrescidos de nomes como o Rei Momo Bola, a socialite Regina Marcondes Ferraz e o diretor de televisão Augusto César Vanucci... Sem contar que o “Escolão” de 1991 e a “Escolinha” de 2015 tem um nome em comum – Evandro Mesquita, que interpreta nas duas versões o personagem Armando Volta... Alguns trechos do programa passaram no Viva, dentro do episódio de “Os Trapalhões” que mostrou os melhores momentos da maratona dos 25 anos... No entanto, o “Escolão” só pode ser revisto na íntegra hoje em dia graças às gravações feitas por colecionadores... O mesmo acontece com outras atrações do especial, como o “show de calouros”, também com a participação do elenco da Globo - e Tião Macalé no gongo - como os mariachis Felipe Carone, Orlando Drummond e Paulo Figueiredo, as duplas sertanejas formadas por Sylvia Massari e Vera Zimmernann, e Betty Gofman e Letícia Sabatella, o cantor de tangos Castrinho, a "chansonier" Beatriz Segall e os pianistas Glória Menezes e Tadeu Aguiar... (A apresentação de Regina Restelli como Madonna é um caso à parte...) O  comparecimento do então governador do Ceará, Ciro Gomes, acompanhado de seu antecessor, Tasso Jereissati, trazendo para Renato Aragão um abraço da terra natal do comediante, Sobral, onde foi prefeito... E o número de Roberto Carlos, acontecido antes da matéria em que Glória Maria mostra Renato Aragão beijando a mão do Cristo Redentor, que encerrou a maratona... Iniciada no dia anterior com a intromissão de Renato Aragão na abertura da novela “O Dono do Mundo” – que já usava cenas do filme “O Grande Ditador”, de Charles Chaplin, com a música “Querida”, de Tom Jobim – e a participação de Didi, Dedé e Mussum tanto na novela quanto na “Escolinha do Professor Raimundo”, além da estreia televisiva do filme “O Casamento dos Trapalhões”, de 1988, mostrado no “Supercine”... Assistindo o “Escolão”, se nota que a gravação não era interrompida, o que fez vários erros, alguns até mais engraçados do que as piadas do roteiro, irem ao ar... Também se nota o toque do diretor Maurício Sherman (que dividia o comando da maratona com Aloísio Legey, Walter Lacet e Wilton Franco...) ao manter uma câmera sempre focada em Didi, de modo a registrar seus comentários – e os de Mussum – sobre os alunos... Isso numa época em que “cacos” e piadas internas não eram tão frequentes na “Escolinha” – algo que se repete na versão atual... Alis, por falar em cacos, a troca de “gentilezas” entre Mussum e Milton Gonçalves seria nos dias de hoje um pretexto para alguns internautas implicantes derrubarem o “Escolão” no Youtube ©... Ops!!!... Também tem que dar para perceber que os convidados, de maneira geral, atuaram bem, inclusive os que não eram atores de ofício... Mesmo nos casos em que a cara do intérprete original do personagem é pessoal, intransferível e inimitável, o desempenho foi satisfatório, vide Armando Bogus como Sandoval Quaresma e Eri Jonhson como Mazarito... E Evandro Mesquita demonstrou que podia fazer um Armando Volta à altura da interpretação de David Pinheiro... Tanto que assumiu... O tipo na nova geração da “Escolinha”... Usando uma peruquinha, para ninguém sacar de onde tiraram a ideia de chamar o músico e ator para viver o irmão mais esperto de Rolando Lero, mas, enfim... Ah, sim... Falando em escalação de elenco, o “Escolão” foi muito mais ousado que a nova “Escolinha”, uma vez que colocou Ney Latorraca para fazer Ney Preguiça, a versão sedentária de Paulo Cintura... Ops de novo!!!...

















Sendo que Armando Bogus encarou o desafio de interpretar Sandoval Quaresma, personagem do inimitável Brandão Filho...

















































O “Escolão” entrou no ar meio que por acaso, porque Didi, Dedé e Mussum chamaram no palco do especial de 25 anos um VT com Malu Mader...  O professor Raimundo comparece na sala de aula – que por um descuido da produção, está com a porta da sala dos professores – e ao ver os alunos, diz que entrou na classe errada... Didi explica que é uma turma nova e o professor reconhece Mussum, lembrando que “Pé-de-Rodo” foi o aluno mais burro que teve... Raimundo sai da sala depois de Didi lembrar que agora chamam Mussum de “Azulão” – e que Mussum pode falar do Norte em seu programa, no dele não - e diz que a aula será dada pelo professor Dedé... Muito macho, segundo Didi, o que desperta o interesse do seu Peru, ou melhor, de Clóvis Bornay... Dedé pergunta quem é o engraçadinho e Didi responde que o único engraçado é Francisco Anysio... A primeira aluna a ser chamada é Cláudia Raia, quer dizer, dona Cacilda – vide enchimentos nas mãos... O professor exige respeito, não quer ser chamado de tesão, embora ela não acredite nessa história de palmatória dura... Ops!!!... Quando Dedé exibe a palmatória - mole - provoca um ataque em Regina Casé, ou melhor, em Dona Bela... Didi aproveita para comentar que no primeiro aniversário de Dedé, compareceram três caravelas, Santa Maria, Pinta e Nina... Perguntada sobre o que vem a ser um tripé, Cláudia, digo, Cacilda, responde que se trata do Carlão... Dado o zero, que ela atribui a inveja do professor, Dedé chama Cecil Thiré, digo, Bartolomeu Brecha, vide diretora Cininha de Paula alertando pelo ponto eletrônico que o nome do personagem é Bertoldo... Com a mesma peruquinha usada por Mário Tupinambá, o “cover” de Bertoldo – Mussum lembra que na região da Mangueira tinha um cara igual a ele, cujo apelido era “Camarão” – responde que camarão é a mãe e não quer nem saberrr de Tiradentes porque lhe arrancou um dente sem anestesia e acabou enforcando-o... O professor curtiu a atuação de Cecil, dizendo que estava igual a Tupinambá, mas não gostou do pitaco de Clóvis Bornay, quer dizer, Clóvis Peru – que segundo Mussum, não desfila assim na Mangueira - sobre a resposta do colega... Peru pede a Dedé que lhe use e abuse de camisola, porque camisinha é tira-gosto... Ao  ser questionado sobre a palmatória, diz que no tempo antigo, ela era dura, mais parecia um pé-de-mesa, mas a do professor é mole... Ops!!!... Dado mais um zero, Dedé chama Regina Casé, er, Dona Bela... Que montada em um salto altíssimo, lembra ao professor Fada Santoro em “Escrava Isaura” ou Eliana em “Amei um Bicheiro”... O “cosplay” de Zezé Macedo ri das comparações do professor – que supostamente seriam de improviso, mas ela lembra que estavam na fita com o roteiro do programa – e a diretora manda repetir a cena... Desta vez, Regina simula estar sendo açoitada como Fada Santoro, além da queda de cabeça de Eliana – e os gestos de Zezé Macedo em “O Homem do Sputnik”, acrescenta Dedé... E quando  tem um chilique ao ser perguntada se já viu um pau amarelo, são Didi e Mussum que não seguram o riso, enquanto ela pede ao professor que tire o amarelo da boca, dizendo esse tipo de coisa a uma donzela juramentada, e que ele só pensa naquilo... Felizmente, Tarcísio Meira, corrigindo, Ptolomeu explica que já viu e pegou num pau amarelo – Didi questiona se Chico Anysio quer ter um filho assim – uma árvore da família das rotáceas... Dedé queria ser um galã assim e depois do vapt-vupt do intervalo, chama Silvia Pfeifer, ou melhor, Marina da Glória – muito mais alta do que Tássia Camargo, a interprete original da personagem - assobios de Didi e gracejos de Mussum à parte... Depois de muito pensar – vide Dedé pedindo ao “Negão” que não atrapalhe - dizer que comeu três doces na confeitaria – dois quindins, um pudim e um suspiro – e o professor falar que faz sentido, Ptolomeu contesta e o professor responde que quem deu um suspirou foi o vendedor da confeitaria, mandando ele ir fazer “O Marginal”... Ops!!!... Só muda o programa, a cascata é a mesma, opina Mussum, enquanto é chamado o Rei Momo Reinaldo de Carvalho, o Bola, digo, Seu Boneco... Que responde “dis costas” -  e como tem costas, aponta Dedé, Didi deixa pela bacia onde traz o lanche – que o milagre da multiplicação dos pães é feito pelo padeiro perto de casa, que com um quilo de farinha, faz 500 pães (adicionando serragem, tijolo e areia...), indo pra galera mesmo levando zero e sendo aplaudido... Sendo que Bola compareceria outras vezes em “Os Trapalhões”, no episódio “A Banheira” do Trapa Hotel – “remake” do quadro onde Mussum fica preso numa banheira – e em esquetes da Agência Trapa Tudo... O professor chama Mussum, que pede mais variação nas perguntas, pois o cara do Ceará só quer saber quanto é um mais um, e como ele não sabia a resposta, nunca tirava dez... Então é por isso que quando diz que a mangueira dá passista e sambista ele toma mais um zero... Chega a vez de Marco Nanini, ou melhor, de Rolando Lero dizer que está feliz por ouvir o som mavioso da voz do professor – com dez alunos assim, ele vai ficar com aquilo roxo, fala Didi – antes de ficar chocado ao saber que seu amigo de infância na Bahia, o Tutu, ou melhor, Getúlio Vargas, que bebia água de coco com canudo de chimarrão, e era o pai dos pobres porque lhe dava o dinheiro da pensão, morreu... Ptolomeu socorre Dedé, relatando que Getúlio não morreu com um título protestado, mas suicidou-se com um tiro de revólver... Impossível não registrar que Nanini interpretou o personagem que era vivido por Rogério Cardoso...  O Seu Flor de “A Grande Família”, sogro de Lineu, que o próprio ator defendeu durante 14 temporadas.., Didi conta ao professor que em 25 anos de Trapalhões, eles fizeram aproximadamente 1.300 programa, Edson (OG) marcou 1.000 gols, Chico Anysio contou um milhão de piadas e quer saber quantas mulheres Tarcísio Meira beijou, lembrando ao ator, que cai na risada, algumas delas, como Suzy “Rêga” e Maitê “Prensa”,  e garantindo que ele vai pra galera... Quem mandou Tarcísio não ter participado de “Os Trapalhões”, digo... O ator inclusive passou a ser citado com frequência na "Escolinha" no ano seguinte, quando Dona Capitulina Novela (Cláudia Mauro) exibia sua lingerie da De Millus (R) toda vez que ouvia o nome de Tarcísio... Isso até a personagem ser rebatizada de Capitu e passar a apagar a lousa de minissaia...  Então é por isso que Dedé faz mais um “vapt-vupt”... 



















Apesar de Pedro Bismarck estar afastado da Globo na ocasião, Nérso da Capitinga foi incorporado por Augusto César Vanucci...


















































Chegou a vez de Ney Latorraca, quer dizer, Ney Preguiça, mostrar o muque e gritar... “Içaaaa, cheio de preguiça”...  O professor quer saber dos prejuízos à saúde causados pela gordura, mas Ney prefere dizer dos benefícios da preguiça, vide espanhóis numa boa trabalhando quatro horas por dia, porque preguiça é o que interessa, o resto não tem pressa – e tome subida na mesa para comandar a ginástica... Apesar de ter rido litros, como a classe toda, Dedé manda Ney sentar, ameaçando-o com a palmatória... Ops!!!... Diante da excepcional atuação do ator imitando Paulo Cintura, cabe a pergunta... Por que o personagem não foi revivido na nova “Escolinha”???... Pelo menos o próprio Paulo não reclamaria tanto...  Ops de novo!!!...  Fábio Júnior, retificando, Joselino Barbacena, reclama que foi descoberto de novo – “larga do meu pé, chulé, pensa que a mulher da cobra é o jacaré???” – e responde que quando era criança pequena na região de Barbacena, seu pai lhe explicou que corrimão era a reação dos homens quando as misses desfilavam na passarela...  Não por acaso o cantor foi chamado para fazer o personagem de seu antigo sogro – e avô de Cléo – Antônio Carlos Pires... Que trabalhava forte na maquiagem para esconder a cara de galã, Chico Anysio, digo... Milton Gonçalves, ou melhor, Supapou Uaci, foi reconhecido pelo professor na região da Praça da República, e vice-versa, e ao ouvir que quando as mulheres tem uma região glútea avantajada (como a de Mussum, assinala, ouvindo em resposta que é Madame Satã e que a mãe dele não passou zarcão... Ops!!!...) o homem branco falava em bela padaria ou poupança – ou ainda alegria do farmacêutico, intervém Didi – responde que o índio fala “ô, bundão”... Enquanto Dedé tenta parar de rir, Didi explica que tem poupança, popô e fiofó – o termo “popozão” ainda não existia, digo...  Emiliano Queiroz, corrigindo, Baltazar da Rocha,  afirma sem rodeios que Paderovski era parente de Leiterovski... Para quem considerou tão curta a fala de um personagem tão icônico, cabe assinalar que na ocasião ainda não era usual a “Escolinha” terminar com as respostas de Baltazar... Que também seguia mais a linha dos jogos de palavras do que a dos jogos eróticos... Ops!!!...  Sem contar que Queiroz – o outro, outro!!! -  se tornaria aluno regular do professor Raimundo em 1994 – mas no papel de Dirceu Borboleta, seu personagem na novela “O Bem-Amado”...  Regina Marcondes Ferraz, er, Flora Própolis, afirma que os beija-flores se alimentam de feijão e farinha, e Ptolomeu diz que ela se refere aos passistas da escola de samba Beija-Flor, da região de Nilópolis, que se amarram numa boa feijoada, acrescentando que como o professor Raimundo, Dedé adora dar pitaco nas respostas das aluninhas, não é, Flófló... Tudo bem que Nizo Neto e Márcia Brito tinham mais química em cena que o experiente ator e a socialite, mas, enfim... Dedé deixa por outro vapt-vupt... Na volta, o professor chama Augusto César Vanucci, quer dizer, Nérso da Capitinga... Que como o original, implica ao ser chamado de senhor, e em meio a admiração de Dedé pela atuação, conta que está com o pescoço torto por dormir de terno e gravata, e evitando deitar pelado igual ao professor (!!!) para não dar vexame caso sonhe que compareceu numa festa... Levou zero, apesar de ter se queixado que o professor pulou o texto, rogando uma praga e dizendo que ele sonhar que está descendo a rampa do Palácio do Planalto sem roupa... Ops!!!... Nem o fato de Pedro Bismarck ter deixado a “Escolinha” e “Estados Anysios de Chico City” – onde vivia Fulô, a primeira-dama do país governado por Justo Veríssimo – impediu que o experiente diretor de televisão – o primeiro dos Trapalhões na Globo - encarnasse o tipo... Armando Bógus, ops, Sandoval Quaresma, estava indo tão bem, respondendo corretamente que Cristóvão Colombo descobriu a América e colocou um ovo em pé, mas se complicou quando disse que a mulher soube e mandou ele dormir no galinheiro – e tome zero... Tarefa quase impossível interpretar um personagem interpretado por uma figura única como Brandão Filho – tanto que Sandoval não está na nova “Escolinha” – mas, enfim... Didi riu bastante da barriga postiça usada por Armando e aproveitou para enfiar um “caco”, dizendo não acreditar que coelho bota ovo, ainda mais com aquele tamanho todo, porque aí não seriam as orelhas que cresceriam... Ops!!!... Se bem que... Aqueles que hoje apreciam Leandro Hassum imitando Costinha – outro comediante inimitável – devem ter vibrado com Eri Johnson de Mazarito...  Ainda mais contando uma piada que semanas antes tinha sido dita na classe pelo Costinha original, a do comercial de sabão em pó... Na sequência, temos a atuação que foi tão importante para o surgimento da nova geração da “Escolinha” que Evandro Mesquita voltou a ser Armando Volta na versão que estreou em 2015... Perguntado sobre o nome da cédula que em em jornais e revistas, ele trazendo uma manteiguinha – sem alusões aos presentes – que comprou na delicatessen para o professor... Que se apetece em comer manteiga com pão... Sambarilove!!!... Dedé elogia a inteligência de Armando Volta, que entrega um “X-Gato” para o Seu Boneco, e, numa mudança repentina de humor, questiona  como o professor Raimundo aguenta dar aula... Então é por isso que Chico Anysio, de cara limpa, comparece para dizer umas palavrinhas... “Todos os astros e as estrelas que estão participando dessa festa, as personalidades que realizaram esse trabalho, Bola, Cláudia, não vou citar o Mussum, Regina Casé, Tarcísio Meira, Regina Marcondes Ferraz, Silvia Pfeifer, Clóvis Bornay, Ney Latorraca, Marco Nanini, Augusto César Vanucci, Evandro Mesquita, Fábio Júnior, Armando Bógus, Emiliano Queiroz, Cécil Thiré, Eri Johnson, Milton Gonçalves, todos eles constituem uma presença inesquecível... E contudo, os astros, as estrelas e a própria festa, fica o sentido de uma grande ausência, o Zacaria [nome que o próprio Mauro Gonçalves adotou, seguindo o conselho de uma numeróloga]...  Dos quatro Trapalhões, só um, por uma incompreensível trapalhada do destino, só um não chegou a completar a jornada dos 25 anos, 25 anos de popularidade absoluta... O Zacaria, mais do que uma saudade, ele é uma certeza de que valeu a pena... Não posso dizer que nesse show falte um artista ou que nessa escola falte uma estrela, um mestre, porque estão aí as filhas, as netas do Zacaria, e eu vejo milhões de filhos e filhas, de netos e netas, de pais e mães, de avôs e avós, para quem a luz de sua lembrança se reflete nas peripécias do Renato, do Dedé e do Mussum... Eu posso perguntar, como São Paulo, morte, onde é que está a tua vitória???... Porque o espetáculo continua, e Zacaria também”... Terminada a aula, em meio aos aplausos dos alunos, Didi, Dedé e Mussum no palco dão o grito de guerra – “Perua!!!” – e fazem mais uma homenagem a Zacarias... Vide Didi cantando “O Casamento da Filha do Faceta”, acompanhado por Zacarias, nesse caso, no vídeo do quadro dos calouros de 1979... E repetindo o chiste do especial de despedida exibido em abril de 1990 (que também contou com a participação de Chico Anysio...), exigindo uma comissão para ele voltar ao grupo – e Zacarias paga, por meio das cenas do quadro das penitências da empregada Marilda, com Suzana Queiroz... Ops!!!... 































"Escolão" ousou mais que nova geração da "Escolinha" ao por Ney Latorraca fazendo "cosplay" de Paulo Cintura... Ops de novo!!!...

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