terça-feira, 30 de abril de 2019

Lançadas Valem a Pena Ver de Novo "Porra Amor"...

- Pô, rapaziada!!!...  Nosso slogan agora é "Maneco acima de tudo, Helena acima de todos!!!"...














































- Nós também continuamos sempre ao lado de Branca, quer dizer, Vieira, Vieira, Vieira, Susana Vieira...

















































Capa – “Começo e recomeço”. Toró no Bambi, Sasha na Peixaria...


























Poderoso Timão – “Júnior Urso está voltando!!!” Vide lesão na região da virilha direita...
“Urso e Danilo Avelar vão a campo”. Treino fechado para a imprensa no CT...
“Carille projeta briga por título”. Tu o disseste, Fábio...
“Ônibus sofre acidente”. Caravana de torcedores, após a partida contra o Bahia, na região de Vitória da Conquista...
“Timão volta a sofrer três gols”. Pela primeira vez desde os 3 a 0 do Menguinho no Fielzão, em 5 de outubro do ano passado...
“Timão lança nova camisa”. Evento com Ronaldo Fenômeno, Júnior Urso e Adriana...






















Sessão Cartolão – “No Brasileirão não é o melhor que vence”.  Marcel Capretz sagaz...
“Acredito muito nos caras que eu trabalho... Temos de fazer é estancar essa derrota”.  Fortaleza depois da goleada da Porcaria, Rogério Ceni...
“Conselheiros farão contato com torcida”. Gerenciamento de crise na Porcaria... Estão fazendo isso errado, digo...
“Impasse é criado no Maracanã para a Copa América”. Fla-Flu quer discutir tempo de cessão e valor do aluguel, Conmebol...
“Pistas do Brasil”. YPF investindo na Porsche Cup e na Copa Truck...
“Jogos em detalhes”. Pesquisar com Google...
“Serginho é o cara!!!” Instituto Serginho 10 na região de Guarulhos...
“Basquete estiloso”. Leandrinho Barbosa desfilando...
“Receita brasileira bloqueia bens de Neymar (OG)”. Ops!!!...
“Furacão paranaense”.  LFG acreditou... Alis, por falar em coisas inacreditáveis, em “Os Trapalhões”,  Didi apresenta os erros de gravação da temporada de 1990, a começar pelo próprio embananado ao falar com Ari pelo rádio em “Espantanal”, Tião se enrolando no chinês no Trapa Hotel,  Laffond fazendo o dedo de salsicha e Didi não segurando o riso, Dedé trabalhando forte com a cenoura de Mussum (!!!),  Otávio Augusto esquecendo o texto da entrevista com o juiz de futebol Ananias, Didi rindo da chuva fake no hotel, a mão extra de Dedé saindo do braço, Pinça comendo fogo e levando balde na cabeça, Sorvetão deixando o mágico Ananias careca, Didi e o dono do hotel que aplicou “no ovo”, Conrado esquecendo o texto da “negociação” com Babete, Didi esquecendo o ditado do cachorro que comeu rosca, Tião não lembrando do anel mágico... Duda diz que todo o programa é uma família, e tem uma amizade muito verdadeira, chamando Conrado para cantar, vide tietagem das fãs, do Pinça, do Dedé e do Didi, que carrega o emocionado cantor no palco... Mussum está procurando alguma coisa na praça e só conta se lhe derem mil cruzeiros... Dedé pagou para saber – e descobriu que Mussum procurava um trouxa que lhe desse mil cruzeiros... No Trapa Hotel, “Os Exterminadores”, de Paulo de Andrade e Mauro Wilson... Didi mostra uma quina de ases no jogo de pôquer na cozinha e Dedé descobre um baralho inteiro de cartas escondidas...  Divino corta as cartas – com um facão, nervoso com o jantar que precisa preparar – e Duda diz que vai parar de estudar, vide aumento da mensalidade de colégio que deu piripaque em Didi... Que tenta pedir um aumento ao gerente Batatinha... Que só irá subir o salário se ele e seus companheiros fizeram serviço extra... Dedé fica pistola e quer que o hotel fique entregue às baratas... Então é por isso que Didi teve a ideia de espalhar insetos pelo hotel para eles trabalharem forte como exterminadores e faturarem um extra, vide pulgas e traças no 607, Paola tirando a roupa para se coçar e Didi colocando um rato no pé do Batatinha...  Na cozinha, Divino vai pegar uma vela para o bolo, que Mussum enche de formigas...  Que picam a língua de Divino, fazendo ele bater no bolo (!!!)... Didi, Dedé e Mussum oferecem seus serviços de exterminadores de insetos ao gerente, vide saco de gatos de Didi rede para insetos voadores de Dedé, a armadilha de ursos na qual Batatinha sentou... Ops!!!... Os exterminadores deixam o saco de gatos dentro do piano e Didi leva seu rato para passear no saguão do hotel...  Ao perceberem que Conrado está tentando tocar o piano com gatos, Dedé tenta tirar o saco e acaba preso no piano, para a alegria do hóspede de Houston que é a cara do Jorge Cherques – mais ainda quando Didi tira a peruca e baixa as calças do gerente... A performance triplica o movimento do hotel e Batatinha passa a pagar dobrado a Didi, Dedé e Mussum para que divirtam os hóspedes...  Então é por isso que Didi contou sobre os insetos para Duda e o gerente mostrou seu processo para exterminar vermes na base da bala... Didi se admira com o manequim que parece uma mulher de verdade de Iran Lima, e aproveita para beijá-la, colocá-la no colo, rolar pelo chão, fazer uma foto com o lambe-lambe para mostrar a Bagaço e Azulão... Acontece que o dono do manequim vai embora e uma mulher de verdade toma seu lugar, enchendo Didi de bolachas... 





















Caras de Pau da Torcida...
Em 2010, Jorginho e Pedrão acreditavam tanto na Seleção que trabalhavam forte na pichação...










































Augusto Madeira não levava fé na Seleção de Carlos Dunga (OG) e torcia para a Inglaterra...

segunda-feira, 29 de abril de 2019

"Os Insociáveis" a cores na Record: a mosca branca dos Trapalhões...

Até parece cena de episódio perdido de "Chaves" ou "Chapolin", mas são Didi e Dedé em "Os Insociáveis", na Record...




















































O lançamento do documentário “Mussum – Um Filme do Cacildis” agitou os internautas fãs de Trapalhões... Não só apenas  por trazer a história de Antônio Carlos Bernardes Gomes, mas pelas raríssimas cenas do programa “Os Trapalhões” na TV Tupi, onde foi produzido entre 1974 e 1976... Inclusive uma vinheta de abertura, a qual gerou uma grande polêmica na Internet... Teria essa animação, criada pelo cartunista Jal, inspirado a peça concebida por Joaquim Três Rios e animada por Mário Lantana que abria e fechava os programas da Globo entre 1977 e 1984, ou ela seria uma resposta à mudança de emissora dos humoristas, acontecida em meados de 1976, quando a Tupi, já com o programa da Globo no ar, começou a reprisar a atração???...  Especula-se inclusive que as reprises teriam durado até 1979, deixando a programação apenas quando Renato Aragão entrou na justiça para impedir as reexibições que não lhe rendiam nada... Antes da Tupi, os Trapalhões, que ainda eram apenas Didi, Dedé e o então novato no grupo, Mussum, estrelaram na TV Record o programa “Os Insociáveis”, entre 1972 e 1974... O nome vinha da série policial estadunidense “Os Intocáveis”, e era uma criação de Paulinho Machado de Carvalho, habituado a parodiar títulos de filmes e séries para batizar programas de humor, vide “Quatro Homens Juntos”, “Quem Bate”, “Ceará Contra 007”, “Família Trapo”, etc, etc,  etc... Um nome que Renato Aragão nunca entendeu e Dedé Santana, vide depoimento para o livro “Biografia da Televisão Brasileira”, achava uma... PIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII...  Cenas do programa aparecem no documentário “O Mundo Mágico dos Trapalhões”, de 1981... “Os Insociáveis” também foi reprisado algumas vezes, na íntegra ou em trechos, pela Record e também pela Record News, vide programa “Arquivo Record”, mostrado entre 2007 e 2014... Versão de um programa que estreou na emissora matriz em 1993, exibido aos domingos... Claro que algumas edições foram dedicadas a “Os Insociáveis”... Uma delas, apresentada pela mítica Adriana de Castro, trouxe nada menos que um programa colorido... Uma surpresa para quem imaginava que a era da cor para os comediantes começou apenas com a transferência dos comediantes para a Tupi, quando a emissora unificou a programação no horário nobre em todo o país, e uma das principais atrações de seu “prime time” era “Os Trapalhões” – que se tornou um quarteto com a entrada de Mauro Gonçalves, mais conhecido como Zacarias... Talvez não seja o primeiro programa colorido da história da Record - a primazia coube a Raul Gil, segundo o próprio, graças a um generoso aporte de verbas publicitárias da Fábrica de Móveis Brasil – mas ainda assim é uma autêntica “mosca branca”, um precioso registro do início das transmissões coloridas na emissora mais antiga em atividade no país... 





















Esta cena, devidamente restaurada, bem que poderia estar no documentário "Mussum - Um Filme do Cacildis"...




















































Em “Os Insociáveis”, os Trapalhões ainda eram três, Didi, Dedé e Mussum...As cores estão esmaecidas, porém ainda é possível perceber a calça estampada e a jaqueta vermelha de Dedé, a cartola verde de Mussum, o terno marrom de Roberto Guilherme, que ainda não era o Sargento Pincel, pois trabalhava forte na peruquinha... A qualidade da imagem e a cenografia lembram os quadros de “Chaves” e “Chapolin” gravados na mesma época... O cenário da praça, repleto de arbustos e uma tapadeira imitando uma mureta feita com paralelepípedos, ou do bar, vide balança de armazém no balcão, foram feitos pela equipe de cenografia que trabalhava forte nos estúdios da região da Avenida Miruna, em São Paulo, mas poderiam muito bem ser obra do pessoal do Foro 3 da Televisa, na Cidade do México...  Na praça, Mussum, com a cartola verde na cabeça, pergunta a Didi, a mulher que havia encontrado era viúva, e ele respondeu que não tinha como saber, porque o “sócio” estava do lado... Depois de comentar que Roberto não é mais burro por falta de espaço, lembra de sua antiga “sócia”, Maria Pegajosa – a qual Roberto também “associou-se” – que desmaia toda vez que beija um homem... Não no caso de Roberto, mas, enfim... Isso porque ele é um debilóide, que Dedé afirma ser uma pessoa que a gente explica, explica, e não entende nada, exatamente como Didi agora... Ops!!!... Então é por isso que o golpe do assalto não funcionou, o que não significa que Didi vá deixar de se apresentar quando uma mulher comparece na praça procurando por um homem... Alis, Roberto diz que é muito homem, porque não tem medo de barata – mas só até Didi apontar para uma barata no chão... Ops!!!... Ainda na praça, Didi apresenta a Dedé o “tônico do super homem”... Que Didi reluta em tomar, porque a última vez que bebeu algo sem saber do que se tratava, foi o leite do peito da própria mãe, em um caminhão pau-de-arara, porque ele nasceu com fome... Então comparece na praça um experiente casal, ela reclamando que ele não tem força nem para andar... Didi concorda e acha que o senhorzinho – vivido por Durval de Souza, que na Globo trabalharia forte nos quadros do quartel da SUAT e também em dois esquetes onde fez sua consagrada imitação de Adolf Hitler – quando vê um caminhão de lixo, faz sinal pensando que é táxi... Depois de compará-lo ao Corcunda de Notre-Dame, Didi oferece a ele um pouco do tônico, que não quer tomar, só ingerindo-o por insistência da mulher... Um gole foi suficiente para o velhinho chamar para a briga, derrubando Dedé com banco da praça e tudo... Didi já pensa até em fazer uma luta de telecactch com os dois “sócios”, porém o efeito do tônico acaba rapidamente, justo quando ele chamou ela de  “cara de sapo”...  Dedé resolve levar Didi para um bar, e ao pedir uma água para o garçom, mistura o tônico, conseguindo  fazer com que seu companheiro, que tentava “negociar” com uma garota e “prestigiava” os frequentadores do estabelecimento, o experimente... No primeiro gole, diz que ali não tem homem para Vianna Júnior – o próprio, de charuto, óculos escuro e camisa azul – e quando vai lhe dar uns tabefes, o efeito passa e ele deixa por um afago no rosto...  Na segunda dose, vira uma fera e resolve “negociar” com uma garota que compareceu ao bar, convidando-a para passear de lancha – então é por isso que havia uma boia salva-vidas na parede, que foi  parar no pescoço do garçom – e ela dizendo ter um marido muito macho, aponta uma arma para Didi, que diz, efeito do tônico terminado, ela é muito boa... Dona de casa... Na terceira, resolveu desafiar o cara da camisa listrada de aqualouco, que apelidou de Pica-Pau, para uma disputa de queda de braço, a qual levou a melhor, porque a força não se esvaiu tão depressa, dando tempo até para atirar Dedé sobre a mesa...




















No bar, Didi encara ninguém menos que Apolônio, quer dizer, Vianna Júnior de óculos escuros e charuto...




















































A exibição colorida de “Os Insociáveis” termina com um esquete muitas vezes refeito, o do golpe da dança com chapéu... Aqui, Dedé finge estar dançando com uma mulher – ao som de “Danúbio Azul” – enquanto Roberto enche de água a cartola que está em sua mão – a mesma que estava na cabeça de Mussum... Quando a música termina, Dedé agradece à parceira de dança imaginária e coloca o chapéu na cabeça, molhando-se todo... Dedé, claro, fica injuriado com Roberto tirando sarro de sua cara, mas ao ver Didi, não hesita em replicar o golpe... Roberto explica que Didi deve dançar com o braço estendido e a cartola na mão, a fim de dar tempo a Dedé para colocar a água, isso se parar de escorregar... A situação fica mais difícil quando Roberto liga um radinho de pilha e Didi começa a dançar... Finalmente Dedé consegue encher a cartola de água, entretanto Didi tem tempo de esvaziá-la antes de fazer o cumprimento – e mandar uma borrifada em ambos os dois... Mussum, que assistia a cena atrás do banco da praça, é acusado por Didi de ter lhe ensinado sobre o golpe... Dedé e Roberto seguram ele – derrubando alguns arbustos do cenário - para Didi dar um banhaço de água fria, que vai direto na cara dos dois... Adriana encerra o programa, anunciando para o próximo domingo a exibição da segunda parte do especial “Os Humoristas”, com Jô Soares, Walter D’Ávila, Pagano Sobrinho, Juca Chaves, Manoel de Nobrega e Chico Anysio...  Esta raridade, gravada em VHS na época da exibição no “Arquivo Record”, foi digitalizada e upada na Internet... Após o lançamento do filme sobre Mussum, surgiu a informação sobre a produção de um documentário sobre os Trapalhões, desta vez o grupo todo...  Mais uma excelente oportunidade para o resgate de cenas históricas... Como o quadro do Gil Ferreira – “jogador de basquete profissional” – exibido numa reapresentação de “Os Trapalhões” em 1997 (um ano muito propício para as reprises mostradas entre “Caça Talentos” e o “SPTV”, porque os quadros foram exibidos em ordem cronológica, desde 1977...), recentemente postado no Facebook ®... Essas gravações, tiradas de fitas de vídeo e postadas também no Youtube ©, chamam a atenção até de quem participou dos programas na época, e faz questão de compartilhar os esquetes nas redes sociais, caso da atriz e cantora Marília Barbosa, de comparecimento constante em “Os Trapalhões” no final da década de 1970 – os que acompanham as exibições do Viva sabe que ela atuou também na temporada de 1990... Outra Marília – a Pêra – apareceu em uma versão da história de Adão e Eva, bloqueada pelo Youtube ® porque os primeiros “sócios” da Terra tentam voltar ao paraíso e descobrem que ele mudou muito, ao som de uma versão de Eumir Deodato para o tema do filme “2001 – Uma Odisseia no Espaço”... Quem sabe os produtores desse documentário não tem a sorte de encontrar uma relíquia suprema – mais até do que a série “Os Trapalhões em Los Angeles”, de 1985... A participação de Ronald Golias no programa em 1977... Que teria ficado de fora das reprises da década de 1990 porque nessa ocasião ele trabalhava forte no SBT... Se bem que... Esse critério que não foi aplicado nas participações de Carlos Alberto de Nóbrega, que depois do fim da “Praça da Alegria”, em 1978, passou a dedicar-se exclusivamente a “Os Trapalhões”, escrevendo e atuando...





















Dedé, Roberto Guilherme e Didi comparecem em uma versão do clássico esquete da dança com chapéu...

Lançadas...
























Capa – “Com autoridade”. Porcaria estreia no Brasileirão goleando o Fortaleza, com exclusividade no TNT...


















Poderoso Timão – “Tropeço em Salvador”. Na Arena Fonte Nova, 3 a 2 Bahia, gols de Pedrinho (46/1º), Arthur Caike (48/1º), Artur (30/2º), Rogério (38/2º) – virada do time baiano -  e Clayson (49/2º)... Alis... “Pressão do Bahia”. Fernandão, logo no primeiro minuto, Roger Machado... “Fim de primeiro tempo agitado”. Dois gols nos acréscimos do árbitro Wilton Pereira Sampaio, vide VAR que não marcou pênalti para o Bahia... “Três gols no final”. Equipe baiana na base da ligação direta e chute no ângulo de Clayson...
“Atacante”. Pedrinho, o melhor em campo, vide gol marcado de fora da área...
“Gustavo Silva é emprestado”. Agora vai o Mosquito para o Vila Nova, até novembro...
“Apagado”. Boselli, que jogou os 90 minutos, ao contrário de Pedrinho...

















Varejão do Brasileirão...



















Peixinho – “Guerreiro e cirúrgico”. 2 a 1 no Grêmio, na Arena, gols de Eduardo Sasha (5/1º), Felipe Jonathan (34/1º) e Everton (47/2º) – descontando para os gaúchos...  Alis... “Colocando para dançar!!!” Mistão peixeiro marca com Sasha, após matada no peito de Jean Lucas... “Grêmio tenta, mas Peixinho amplia”. Paulo Victor sai mal na cobrança de escanteio, e Jonathan faz o segundo... “VAR frustra torcedores gremistas”. Vide gol anulado de André, confirmando a decisão de Bruno Arleu de Araújo... “Ataque contra defesa”. Gaúchos reagem com as entradas de Tardelli e Luan...  “Vanderlei se desdobra”. Ainda assim, aceitou o gol de Everton...
“Sem moleza”. Everton dando trabalho ao peixeiro Lucas Veríssimo...
“Peixinho ironiza após vitória”. Sobrou para Renato...
“Velocidade”. Alisson contra Tardelli...


















Porcaria – “Autoridade de campeão”. No Allianz Chiqueiro, 4 a 0 no Fortaleza, gols de Zé Rafael (16/1º), Marcos Rocha (13/2º), Zé Rafael  de novo (25/2º) e Bruno Henrique (45/2º)... Alis... “Ricardo Goulart sente e sai”. Com sete minutos de jogo, após sentir o joelho direito, dando lugar a Zé Rafael... “Substituição a altura”. Zé Rafael abre o placar, aproveitando cruzamento de Diogo Barbosa...  “Pressão do Verdinho”. Deyverson, Bruno Henrique e Dudu tentaram, Rocha marcou, com jogada de Zé Rafael... “Zé Rafael, de novo”. Após desvio de Dudu... E se Hyoran não aproveitou o cruzamento de Marcos Rocha, Bruno Henrique fez o quarto...
“Deu Verdinho”. Poliana acreditou que o Verdinho é favorito ao bi, Diogo Barbosa...
“Zé Rafael vibra e projeta futuro”.  Quem sabe vira titular...
“Luta pela bola”. Vide carrinho de Marcos Rocha em Marcinho...



















Bacalhau – “Início desastroso”. Na Arena da Baixada, 4 a 1 Fhuracão, gols de Bruno Guimarães (2/1º), Marco Ruben (43/1º), Werley (OG, contra, 20/2º), Nikão (40/2º) e Bruno César (44/2º) – descontando para o Vice... Alis... “Gol relâmpago”.  Bruno aproveita sobra do chute de Ruben... “Marco Ruben amplia”. Depois da cabeçada na trave de Renan Lodi...  “Virou goleada”. Depois do pênalti desmarcado pelo VAR, com a providencial ajuda de Werley (OG)...  “Gol de honra”. Bruno César, vide passe de Marrony...
Fluzinho – “Apagão e castigo”. No Maracanã, 1 a 0 Goiás, gol de Rafael Vaz (44/2º)... Alis...  “Pouca eficiência”. No primeiro tempo, Pó-de-Arroz teve 81% de posse de bola e 8 chutes a gol, mas o placar não se movimentou... “O que foi isso???” Bruno Silva falhando no passe à Ronaldinho...  “VAR e chuva”.  Vide Bruno Silva caindo na área impedido, gol anulado de Leandro Barcia do Goiás (este sem necessidade de árbitro de vídeo...), mão na bola de Yago, que levou ao pênalti que Luciano cobrou depois do apagão, e Tadeu defendeu, gol anulado de Everaldo... “Chances claras”. Dos goianos, em especial a falta por baixo da barreira de Rafael Vaz que Rodolfo aceitou...
Menguinho – “Noite inesquecível”. No Maracanã, 3 a 1 nas Marias, de virada, gols de Pedro Rocha (39/1º), dois de Bruno Henrique (OG, 40/1º e 40/2º) e Gabigol (OG, 44/2º)... Alis... “Emoção antes do intervalo”. Fred lança Pedro Rocha e abre o placar para os mineiros, Everton Ribeiro faz o chuveirinho, Bruno Henrique (OG) cabeceia e empata o jogo... “Em busca de virada”. Que saiu na tabela entre Willian Arão e Gabigol (OG), que cruzou para o segundo gol de Bruno Henrique (OG)... “Despedida em grande estilo”. Juan, mesmo entrando aos 45 do segundo tempo...
Galo – “VAR trabalha”. No Horto, 2 a 1 no Avaí, gols de Fábio Santos (OG, pênalti, 47/1º), Brizuela (1/2º) – empate dos catarinenses – e Ricardo Oliveira (OG, 7/2º)... Afora o gol de Betão, anulado pelo árbitro de vídeo, que seria o empate do Avaí...
Chape – “Escrita mantida”. No Índio Condá, 2 a 0 no Chapolin Colorado, com dois gols de Everaldo (pênalti, 47/1º e 43/2º)... Sendo que a Chape continua sem perder dos gaúchos em casa na Série A...
Ceará  - “Goleada para lavar a alma da galera”. No Castelão, 4 a 0 no CSA, gols de Ricardo Bueno (19/1º), Leandro Carvalho (33/1º), João Lucas (35/2º) e Ricardo Bueno de novo (46/2º)...




















Sessão Cartolão – “Messi sendo Messi”. Conquistado o décimo título espanhol chega a 34 taças no Barça, Stephany  Afonso...
“Brasileirão: um choque de realidade”. Timão, tudo bem, acaba de ser campeão e perdeu... Mas o Bacalhau, Leo Pereira... Ô loco, meu!!!... Alis... “Olho na Peixaria”. Só porque venceu o Grêmio lá???...
“Entreguem mais”. Beto Vieira não gostou do que viu no Brasileirão... Alis... “Neymar (OG)”. Vide agressão a torcedor do Rennes após a derrota do PSG na final da Copa da França... Enquanto isso, em “Os Trapalhões”, aconteceu a exibição do especial de Natal de 1990 – já mostrado em 1º de abril... No segundo programa, já e Natal, e Didi, Dedé e Mussum esperam pelo comparecimento do Papai Noel... Vide telefone automático que o Titio Boni trouxe dos Estados Unidos... E de fato, chega um caminhão de presentes, nada a ver com a presença de Magda Colares... Ananias encontra-se com o Papai Noel Jorge Cherques, que tem saudade da infância dele, quando trocou o cavalinho que ganhou por uma cabrita, e lhe oferece pílulas de rena para fazer voar, porque veado tem força na floresta... Ops!!!... No Trapa Hotel, “O Sonho da Duda”, de Renato Aragão, Wilton Franco e Paulo Duarte... Vide Didi conversando forte com a criançada de rua, indo da Rua 1º de Março para a Rua 7 de Setembro em quatro horas, Divino prometendo que vai operar, Duda sonhando ser dona do hotel para dar uma grande festa para seus amigos, Didi deixando por presentear a garotada de rua, o superintendente Paulo Figueiredo mandando investigar e descobrindo que a órfã Duda é filha do dono do hotel , e ela realizando seu sonho – num sonho... Mas nada que o Papai Noel Elias Gleiser, com a pomba na mão, não possa realizar, vide Chico e Roberta cantando “Esperança no Natal”... E tem a mensagem de Natal dos Trapalhões, que cantam “Mundo Pequenino”...


















Sobras do Domingão...















Capa – “Com pé direito!!!”  Só porque o Bambi venceu o Foguinho na estreia do Brasileirão???...


















Poderoso Timão – “A receita do sucesso”. Fagner vai para o sétimo Brasileirão seguido pela equipe corinthiana...
“Lateral-esquerdo do time sub-20 é relacionado para hoje”. Sobrou para Lucas Piton...
“Acostumado a títulos”. Com 20 anos, Pedrinho já tem quatro títulos pelo profissional... Alis... “Minha ideia é permanecer no clube”. Avise seus agentes, digo...


Bahia – “A missão de Roger Machado”.  Depois do título baiano, o campeão paulista...




















Restinho do Brasileirão...


















Bambi  - “Começo promissor”. No Morumbi, 2 a 0 no Foguinho, gols de Everton (40/1º) e Hudson (37/2º)... Alis... “Trancos e barrancos”.  Pó-de-Arroz não dava trabalho para Gatito Fernandez e Cachorrada não concluía o contra-ataque...  “Cabeça fria”. Depois do gol anulado do Patolino, Antony recebe de Tchê Tchê, lança pela direita e Hudson marca... “Jogo perigoso”. Eduardo Barroca coloca Luiz Fernando e Foguinho cresce no jogo... “Nos trilhos da vitória”. Vide entradas de Toró e Hernanes no segundo tempo, Alex Stival (OG)...
“Na defesa”.  Igor Vinícius passa por Erik, mas não foi além do setor defensivo...
“Artilheiro”. Everton fez até gol...
“Pouco efetivo”.  João Paulo na Cachorrada...
“Entrou no fim”. Gustavo Ferrareis também não ajudou os cariocas a reagirem...
“Tchê Tchê fala sobre estreia”.  Vide participação no segundo gol...
“Hudson exalta vitória mas fala em melhorar”. Importante são os três pontos, digo...


















Sessão Cartolão -  “Pitacos da Liège-Bastogne-Liège”.  Ciclismo, César Seabra, quer dizer,  Fernando Moyna...
“Não dá para reduzir o ser humano a um número”.  Nadador André Brasil, excluído das competições pelo Comitê Paralímpico Internacional...
“Palpitômetro”.  Ah, o imprevisível  Brasileirão, LFG...























sexta-feira, 26 de abril de 2019

De novo a CMTC das ruas para o museu e o livro...

CMTC começou a operar em 1947 com bondes herdados da São Paulo Tranway Light and Power, que desistiu da concessão...
















































(Publicado originalmente em 10 de fevereiro de 2017...) Os ônibus de São Paulo são hoje em dia operados por empresas particulares, em regime de concessão, sob a supervisão da São Paulo Transporte, a SPTrans... Empresa que sucedeu a Companhia Municipal de Transportes Coletivos, a CMTC, criada em 1947 para operar os bondes elétricos da São Paulo Tranway Light and Power, mais conhecida como Light, inaugurados em 1900... Durante a sua trajetória, a CMTC criou um Museu dos Transportes Públicos, inaugurado em 1985... Que publicou nessa época o livro “Pequena História dos Transportes Públicos de São Paulo”, escrito por Miriam Oeslner Lopes... Que relata a evolução do transporte público na capital paulista desde a primeira linha de bondes, puxada por burros, inaugurada em 1872... Com tarifa de 200 réis, a qual só mudou quando a CMTC assumiu o serviço de bondes... Com a reforma monetária que substituiu o mil-réis pelo cruzeiro, 200 réis viraram 20 centavos... O aumento da tarifa para 50 centavos, que provocou protestos e depredações de bondes, fez a nova empresa ser chamada de “Custa Mais Trinta Centavos”... A defasagem no preço da passagem – e a recusa de um plano de ampliação do sistema que pretendia superar as dificuldades advindas do racionamento de energia elétrica em 1924, causado pelas secas, com o aumento de tarifa - fez a Light desistir da operação dos bondes em 1937, quatro anos antes do fim da concessão... Prorrogada até 1947, devido à eclosão da Segunda Guerra Mundial, o que levou à Prefeitura a criar na gestão Prestes Maia, a Comissão de Estudos de Transportes Coletivos... Uma de suas conclusões foi a de que uma empresa municipal deveria incorporar não só os serviços da Light como o das empresas particulares de ônibus surgidas desde 1924... Assim, a nova companhia absorveu 31 das 34 empresas existentes na cidade em 1947 – três delas ficaram de fora da encampação, Alto do Ipiranga, Alto da Mooca e Alto do Pari... Uma das empresas incorporadas era a Viação Jabaquara, cujo representante legal, João Havelange, chegou a ser convidado para ser o primeiro presidente da CMTC... Proposta recusada, o cargo foi assumido em 14 de março de 1947, no final do mandato do prefeito Abrahão Ribeiro, por Aldo Maria Azevedo... Os donos da Viação Jabaquara abriram outra empresa, a Viação Cometa, na qual Havelange foi diretor paralelamente à sua trajetória como dirigente esportivo...  O prefeito seguinte, Christiano Stockler das Neves, autorizou a operação da companhia, que iniciou a operação em 1º de julho... Além de fechar os bondes abertos herdados da Light, a CMTC começou a instalar abrigos em pontos de ônibus, primeiro em lona e, em  1952, de alumínio, mais conhecidos como “meia-cana”, vide exemplar remanescente na região da Lapa... Em 1955, pouco antes da Prefeitura autorizar a volta das empresas particulares, a CMTC 65 linhas de bondes, 8 de trólebus – cuja rede começou a ser implantada em 1949 – e 174 de ônibus...

















No início da década de 1950, a CMTC importou dos Estados Unidos ônibus Twin Coach que estrelaram filme do papi do João Dória...

















































A leitura do livro permite reconstituir a evolução da frota da CMTC... Que herdou da Light 614 bondes... E importou, em 1946, 75 bondes Centex dos Estados Unidos, que depois receberam o apelido de Gilda, Heleno de Freitas, digo, Rita Hayworth, entregues por etapas até agosto de 1947... Também adquiriu 30 trólebus – 20 Westram, 6 Pullman – similares aos que operam ainda hoje em Valparaíso, no Chile – e 4 BUT, que começaram a rodar em 1949... No Brasil, a empresa fez uma compra de 60 ônibus, 40 para 27 passageiros e 20 para 60 passageiros... Em 1950 foram importados 50 ônibus GM Coach hidramáticos e, posteriormente, 200 ônibus Twin Coach, também hidramáticos, com suspensão Torsilastic... São esses veículos que aparecem com destaque no filme de Jean Manzon, “A Luta Pelo Transporte em São Paulo”, cujo roteiro foi feito pelo publicitário João Dória, pai do atual prefeito da cidade... E também em outro filme de Manzon, “O Transporte dos Cariocas”, servindo de exemplo de como os ônibus do Rio de Janeiro deveriam ser... A frota de trólebus aumentou em 1953, com 50 veículos Uerdinger Henschel Siemens-Schukert, com motor Volkswagen de reserva para casos de falta de energia... No ano seguinte, vieram mais 75 trólebus Brill, dos Estados Unidos, fabricados entre 1941 e 1947... De segunda mão, evidentemente... Dos 155 trólebus pioneiros, o livro aponta que restavam apenas 15 em 1985 – 9 Brill, 5 Westram e 1 Uerdinger... Estes dois últimos modelos reencarroçados, vide o “Vilarinho” que hoje está no museu da Breda e participou do passeio de trólebus do aniversário de São Paulo em 2009... Em 1956, a CMTC testou o Papa-Fila, um caminhão FNM que rebocava uma carroceria Caio e levava até 150 passageiros... Mas não emplacaram devido à dificuldade de serem manobrados nas vias da cidade... As restrições à importação de ônibus e a permissão do retorno das empresas particulares em 1957 levou a um encolhimento da CMTC... Que de 741 ônibus e bondes em 1953 passou a ter apenas 260 ônibus em 1973... Para renovar a frota de trólebus, a solução foi fabricar 139 veículos nas próprias oficinas da empresa entre 1964 e 1969, aproveitando os chassis dos ônibus GM Coach, dos trólebus Westram, FNM, Scania e Magirus-Deutz... Como o sistema elétrico foi desenvolvido pela Villares, os trólebus ganharam o apelido de “Vilarinhos”... Alguns deles operaram até 2001, já na Transbraçal... Sem contar os ônibus elétricos que aguardam restauro na antiga garagem da Rua Araguaia... 

















"Papa-Fila" com cavalo-mecânico FNM até tentou, mas não tinha elasticidade suficiente para atender demanda por transporte em 1956...


















































O livro dá um salto no tempo e menciona a compra de 2.000 ônibus monobloco Mercedes-Benz O362 em 1975, na gestão Olavo Setubal... Mas a foto que ilustra essa aquisição é de um O355, de um lote de 200 adquiridos em 1969 pelo prefeito Paulo Maluf... O mesmo que privatizou a CMTC em 1993... O fato de terem a mesma pintura creme e roxa confunde um pouco, digo...  Ainda na administração Setubal, em 1976, foi elaborado o programa Sistran, que previa a operação de 1.280 trólebus na cidade... Foram adquiridos apenas 200, correspondentes ao programa prioritário, a partir de 1979, com carroceria Ciferal Amazonas – levando à quebra da encarroçadora quando os investimentos foram reduzidos, e em 1982, 90 veículos com carroceria Marcopolo San Remo... Todos reencarroçados em 1995 pela Eletrobus... Restou apenas um San Remo, hoje usado para treinamento na Metra, que opera o corredor do Grande ABC... O qual originalmente fazia parte do Sistran e foi construído pelo governo estadual... Em março de 1985, a CMTC possuía 437 dos 663 trólebus em operação no Brasil... A Ambiental, que hoje opera os trólebus na capital paulista, tem 201 ônibus elétricos – e 59 a diesel... Alis, a CMTC adquiriu em 1982 um lote de 250 ônibus monobloco Mercedes-Benz O364... Já com a pintura branca, azul e roxa que costuma ser associada à gestão Mário Covas – mas o prefeito era Antônio Salim Curiati... Que também adquiriu 350 ônibus Caio Padron II Volvo... Covas fez a aquisição de mais 100 ônibus, com carroceria Marcopolo e chassis Scania e Volvo, apelidados de “Trovão Azul”... Os monoblocos, com motorização mais deficiente, eram chamados de “Burrinhos”... A gestão de Covas e do secretário Getúlio Hanashiro realizou a instalação de 4.000 abrigos para pontos de ônibus... Que passou a ser conhecido entre os fabricantes de mobiliário urbano como “Covas”...  Outras realizações de peso foram a introdução da gratuidade para passageiros com mais de 65 anos em 1983 e a polêmica intervenção nas empresas particulares em 1984... Na qual Covas assinou o decreto na garagem da CMTC na região da Rua Santa Rita, e foi pessoalmente entrega-lo na empresa Alto do Pari... Hoje, o neto de Covas, Bruno, é o vice de João Dória... O livro reproduz um mapa das rede de trólebus em São Paulo, enumerando as paradas de cada linha, e o esquema das linhas do terminal São Mateus, inaugurado em março de 1985... “Dentro dos terminais de transferência você pode tomar qualquer linha de ônibus gratuitamente”... 3058, Parque Boa Esperança... 3060, Jardim Santo André... 3065, Cidade Tiradentes... 3069 e 3070, Terceira Divisão... 3071, Parque São Rafael... 3072, Jardim Colonial... 3073, Jardim Rodolfo Pirani... 3074, Jardim Vila Carrão... 3075, Jardim Santa Adélia... 3076, Jardim Ester... 3077, Jardim Iguatemi... Bons tempos de integração gratuita... Também há um capítulo sobre as projetos e a implantação do Metrô em São Paulo - que foi uma empresa municipal entre 1968 e 1979... Sendo que a rede básica, com 70 quilômetros e quatro linhas, deveria estar concluída em 1977... Não deu... O ramal da atual Linha 1 não foi construído... A atual Linha 3, que deveria ser toda em túnel, foi construída em sua maior parte na superfície, paralela à linha ferroviária da antiga Rede Ferroviária Federal... O ramo Sudeste da atual Linha 4, foi considerado não prioritário e seu traçado foi aproveitado pelo  Expresso Tiradentes...  Para terminar, o livro fala sobre o Museu CMTC dos Transportes Públicos, inaugurado em 20 de março de 1985, com área construída de 1.600 metros quadrados...  Somente nas primeiras seis semanas visitaram o museu 2.000 alunos do primeiro grau...  Na ocasião estavam em exposição um bonde elétrico, do primeiro lote adquirido pela Light em 1900, três trólebus antigos e um ônibus “Mônika”, construído pela CMTC a partir de um projeto da Metropolitana, com carroceria em duralumínio... O bonde “Gilda” estava sendo restaurado... Hoje no Salão de Viaturas do Museu – que chegou a ser repassado ao SEST/SENAT quando Maluf era prefeito, em 1995, há três bondes – um é replica do bonde à burro que circulava na região de Santana –dois trólebus (um Brill e um Grassi-Villares), um monobloco MBB O355, que operava nas linhas de ônibus executivo, criadas em 1977, e um Thamco DD, conhecido como “Fofão”, desenvolvido durante a gestão de Jânio Quadros, em 1987... Estes dois restaurados na gestão Kassab... Hoje, o museu, que merecia uma ampliação, já que para expor o “Fofão” foi preciso retirar o bonde “Camarão” que havia no Salão de Viaturas - leva o nome de seu idealizador, Gaetano Ferolla – não citado no livro...




















E os trólebus começaram a circular nas ruas da capital paulista em 1949 e em 1963 faziam a clássica linha Santa Margarida Maria...

Lançadas do Retorno de Gil Ferreira...

Um quadro mítico entre fanáticos por Trapalhões voltou no Facebook (C) e já virou meme...

















































Resposta de Didi ao cestinha da sala de espera também foi transformada em meme...

















































Capa – “Rindo à toa!!!” Ramiro em alta no Timão...





















Poderoso Timão – “Desconforto superado”. Ramiro, vide sequência de seis jogos como titular...  Alis... “Estava esperando uma oportunidade”. Tu o disseste, Ramiro... Alis... “Cássio se empolga”. Pode fazer “estalta”, sim...
“Fielzão à disposição”. Para a estreia em casa no Brasileirão, contra a Chape... Alis...
“Não se pode descartar a força de um time vencedor”. Avise o Bahia no Brasileirão...



















Sessão Cartolão – “Partiu Brasileirão!!!” Demorou, Aurino Leite...
“(Um duelo entre eles) seria emocionante de se ver, sem dúvida... Mas nunca saberemos quem seria mais rápido”. Hamilton contra Senna, segundo Felipe Massa...
“Bitcoin: parceria entre futebol e hotéis”. Inclusive no caso do Timão, Accor... Alis... “Futebol digital”. Footcoin...
“Acordo entre Fluzinho e governo do Rio não tem valor legal”. Faltam CNDs para o Pó-de-Arroz assumir... O Maracanã com o Menguinho...
“A lista de Alex Stival (OG)”. Anota aí, Bambi... Um atacante, um volante e dois meias de ligação, um deles eterna promessa...
“Ebulição azul”. Marias pedem tempo para mostar os documentos do balanço de 2018...
“eSports e educação”. ZION e a escola para desenvolvimento de games...
“Papo em Paris”.  PVC, Daniel Alves e Thiago Silva antes da final da Copa da França, Fox Sports...
“O que é que o Brasileirão tem???” Excelente pergunta, Miro Neto... Enquanto isso, em “Os Trapalhões”,  a “sócia” de Mussum o pega no flagra com outra, e ele explica que por causa da crise, trouxe serviço para casa, e sendo salva-vidas, estava fazendo respiração boca a boca... Didi, Dedé e Mussum chamam Duda e Xuxa Meneghel para falar do novo filme dos Trapalhões, “O Mistério de Robin Hood”... Vide Xuxa querendo saber a opinião do público, Dedé feliz com a cena que fez no circo, Duda fazendo o papel de Espinho, que depois virou Rosa, Maria da Graça elogiando o “cosplay” de loira popozuda de Mussum, Xuxa planejando estudar medicina veterinária e ter dois filhos (!!!), e consciente de que todo seu sucesso vai acabar, mas ela só vai esquecer isso no dia em que render dividendos no Bolão Pé-na-Cova,  Didi confessando que merece mais carinho que o Doutor Renato... Ops!!!... Melhor mostrar o trailer do filme, narrado por Jorgeh Ramos, com participações de Átila Iório, Juan Daniel, Carlos Eduardo Dolabella e Roberto Guilherme, mais conhecido como Sargento Pincel... Na sequência, Xuxa e suas paquitas cantam “É Ou Não É”... No Trapa Hotel, “Os encanadores”, de Paulo de Andrade e Mauro Wilson...  Divino recebe um telefonema para falar com o gerente justo na hora em que estava tirando uma bandeja de tortas do forno... O telefonema era um truque do Sorriso para Didi, Dedé e Mussum comerem as tortas... Didi descobre um manequim do gerente na cozinha e trabalha forte na água, banana, fubá e ovinho – no gerente em pessoa...  O mágico Dino faz sua assistente entrar em uma caixa e aparecer em outra – com Didi, Dedé, Mussum e o gerente... Que só não demite os três porque o encanamento do hotel precisa de reparos com urgência... Vide Didi fechando o chuveiro enquanto uma mulher tomava banho  - e aumentando o vazamento – a torneira da pia da cozinha não parando no lugar,  Dedé martelando o dedo de Mussum ao invés do cano, Didi preso na tubulação que montou para conter o vazamento no banheiro e descendo em cima de Dedé e Mussum justo quando arrumaram a tubulação, os três puxando o fio do telefone - e o gerente junto...  Dedé, Mussum, Sorriso e Sorvetão tentam abrir o cofre de Didi, dando duas voltas para a esquerda...  Felizmente, Didi chega a tempo de impedir os biltres de pegar sua fortuna, e ainda diz que o juriconsulto está certo... Basta virar o cofre duas vezes, pois ele é aberto atrás... Como eles não tem imaginação, Didi pode saborear seu pirulito e ler seu gibi dos Trapalhões...





























Presenças Históricas...
João Canabrava recebeu em seu consultório Seu Creysson, CEO do Grupo Capivara Seu Creysson, eu agarantio...











































Cinco anos antes de competir no BBB, Jacque Khury compareceu no raio-X do aeroporto do "Zorra Total"...

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Lançadas com a cara de pau de somente ser uma ervilha...

"Somente sendo uma ervilha pra poder compreender... O que é viver em uma lata... Com com mil bolas"... 








































"Com com mil bolas iguais a você... Vai ervilhinha, vai ervilhinha, sai do chão, sai do chão, mainha"...








































Capa – “Foi Timão!!!” No Fielzão, vitória sobre a Chape e classificação na Copa do Brasil...



















Poderoso Timão – “A festa continua”. No Fielzão (33.582 pagantes...), 2 a 0 na Chape, gols de Boselli (15/1º) e Matheus Vital (24/2º)... Alis... “Boselli abre o placar”. Ralf lança, o argentino mata no peito, passa por Eduardo e manda a bola a direita de Tiepo... “Pressão continua, mas ritmo diminui”. Vide chance perdida por Ramiro e o choque entre  Sornoza e Boselli...  “Vital entra e amplia”. No lugar de Fagner, e no lugar certo para aproveitar a sobra da bola lançada por Fagner... “Controle no fim”. Vagner Love quase fez o terceiro...
"Se correr, eu te pego". Ralf marcando Everaldo...
"Clube empresta atacante". Gustavo Mosquito no Vila Nova...
"Sai da minha frente". Pedrinho contra a marcação de Márcio Araújo - o próprio, Pancada...


















Sessão Cartolão – “Força máxima de olho em Lima”. Judô brasileiro rumo ao Pan, Marcelo Laguna...
“Tenho um amor pelo Peixinho que é inexplicável... Quando voltar ao Brasil, passarei pelo Peixinho novamente”.  A recíproca não é verdadeira, Neymar (OG)...
“COB abre vagas para cursos gratuitos”.  Programa de Gestores, Academia Brasileira de Treinadores e Programa de Carreira do Atleta...
“Federações vão fazer estudos sobre apostas virtuais”. “Prestigiando” os sites ilegais...
“Galo olha para fora”.  De olho no Peru, vide interesse por Ricardo Gareca...
“MMA no Rio”. Minotauro e Minotouro no Arena Park Shopping, na região de Campo Grande...
“Haja coração!!!” Galvão no “Grande Círculo” da Sportv...
“Brasil na F-1”. No futuro, pois Gianluca Petecof ainda vai começar a temporada da F4 alemã...
“Recursos radicais”. App do Off 2.0....
“Edmilson: faltam ídolos na Seleção”. Sagaz...
“Ceni acerta”.  Só por que não saiu do Fortaleza, André K???... Alis, por falar em acertos, em “Os Trapalhões”, Didi e Dedé comparecem no bar em Acapulco e acabam deparando com o bandoleiro El Loco Pinça, com quem viajam de foguete espacial, avião e atiram com armas imaginárias como se estivessem em uma guerra...  Didi, bancando o soldado, metralha de mentirinha o bar, mas leva um tiro de verdadinha de Tony Tornado... Que realiza uma coleta para enterrar o soldado... Então é por isso que Didi levou o dinheiro... Depois de uma versão instrumental do tema do programa, vide teclado do GQ Show, Didi anuncia a estreia do novo filme dos Trapalhões, “O Mistério de Robin Hood”, com troca de material escolar por ingressos... A seguir, lambada com a turma da Gretchen...  Que inclui a própria, André Felipe, Conrado, Andréa Sorvetão, Nill e Juju – quer dizer, Juliana, a filha mais nova (na época...) do Doutor Renato...  Mussum leva Dino e sua “sócia” para a suíte nupcial e ao pedir a gorjeta, acaba ficando com a noiva... Ops!!!... No Trapa Hotel, “O Castigo da Duda”, de Renato Aragão...  Dedé pergunta ao gerente onde está o Didi, pois não o viu o dia inteiro, e fica sabendo que está dando aula para Duda – e ainda sobrou tempo para dançarem ao som de “Pump Up The Jam”...  Duda chuta a canela de geral no hotel e é posta de castigo por Didi... Ao reclamar do castigo, Didi a chama para uma conversa, onde explica que ela está passando por uma fase, aprontando para chamar a atenção... Duda promete se comportar, mas fica com muita vontade e chuta a canela de Didi... A coisa fica séria quando Gerson Brenner, pistola, procura o responsável pela capetinha, que ela não diz que é o Didi, fazendo ele ser entupido de bolachas... Ops!!!... Brenner promete voltar em três meses caso Duda não se comporte, e Didi trabalha forte nas aulas de boxe para encarar o valentão, vide cosplay de Rocky Balboa, levantamento de peso no saguão do hotel e a moeda que sumiu na mão e não apareceu no cachorro-quente...  Ao final do prazo, Tony Tornado, quer dizer, o professor Jamanta, comparece para dizer a Didi que convenceu Brenner, seu aluno, a não usar de violência e pediu desculpas a Didi... Só que Duda resolveu chutar a canela do Montanha...  Pinça não consegue “negociar” em paz porque Didi vive chamando ele de careca...  Dino o aconselha a deixar crescer a barba para a careca deixar de chamar a atenção... Se bem que... Didi perguntou por que está barbudo o careca... 


















Madeira e Sabugo...
Jorginho e Pedrão deram um toque sertanejo universitário-axé-funk a música de Fuik (Augusto Madeira)...









































Pioneiros nas câmeras de celular, dupla flagrou delegado Pantoja (Cândido "Sabugo" Damm) com amante...

quarta-feira, 24 de abril de 2019

Tudo é passageiro ainda, menos o cobrador e o motorista...

Com mão dupla de direção, era muito mais difícil para os pedestres atravessarem a Avenida São João nos tempos dos bondes...


























































(Publicado originalmente em 5 de março de 2016...) Ayrton Camargo e Silva, no livro “Tudo é Passageiro – Expansão Urbana, Transporte Público e o Extermínio dos Bondes em São Paulo” faz um relato sobre o sistema de bondes da capital paulista, desde a inauguração da primeira linha de transporte público de passageiros com operação regular, em 1872, com tarifa de 200 réis, até a retirada de circulação do último bonde elétrico, em 1968... O foco principal é a fase em que a operação dos bondes esteve à cargo da The São Paulo Tramway Light And Power Company Limited, mais conhecida como Light, cuja primeira linha começou a circular em 7 de maio de 1900, ligando o Largo de São Bento ao bairro da Barra Funda (o ponto final era em frente à residência do prefeito Antônio Prado...), apesar de que no plano original, a primeira linha, que teve suas obras inciadas em julho de 1899, ligaria a região central ao bairro da Penha... A Light seria a operadora dos bondes paulistanos até 1947, quando foi substituída pela Companhia Municipal de Transportes Coletivos, a CMTC... O serviço de bondes, a burros ou a vapor, mas sempre sobre trilhos, era operado por várias empresas até 1889, ano da queda do Império e da proclamação da República, quando se fundiram para formar a Companhia Viação Paulista... Ficaram de fora a Empreza de Bonds de Sant’Anna e a Companhia de Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro, que operava um trem a vapor... A origem da Light está na empresa que Antônio Augusto de Souza organizou para explorar o serviço de transporte urbano de passageiros e carga por meio de bondes elétricos... Para isso contou com o auxílio do genro, o advogado e secretário estadual de Justiça, Carlos de Campos, e de seu irmão Américo de Campos, filhos do ex-governador Bernardino de Campos, que em 1896 viajou ao Canadá em missão oficial do governo paulista e encontrou o capitão da Marinha italiana Francisco Antonio Gualco, que foi convidado pelo irmão para associar-se ao empreendimento do sogro... Gualco e Souza obtiveram da Câmara Municipal de São Paulo uma concessão de bondes elétricos em 15 de junho de 1897... Em busca de investidores para a empresa no Canadá, Gualco possivelmente encontrou-se com Frederick Pearson, engenheiro estadunidense ligado a empresas de transporte e energia nos Estados Unidos, Canadá e México... Sob sua orientação, teria pedido à Câmara a ampliação da concessão para abranger as áreas de geração e distribuição de energia elétrica, em 1898... Se isso aconteceu de fato, o autor diz não haver comprovação, mas o fato é que em 7 de maio de 1899, Pearson juntou-se a um grupo de empresários canadenses em Toronto para fundar a The São Paulo Railway Light And Power Company Limited, que iria adquirir as concessões de Glauco e Souza... Uma vez transferidos os privilégios, em 28 de setembro de 1899, a companhia trocou o “Railway” – estrada de ferro – pelo “Tramway” – bonde... Em seguida, a Light tratou de estabelecer monopólio em suas áreas de atuação, incorporando a Companhia Água e Luz do Estado de São Paulo e a Companhia Viação Paulista – depois da tentativa frustrada de associação com um grupo francês para eletrificar suas linhas de bondes – em 1900... Anos depois, em 1909, a empresa Guinle & Companhia, que mantinha uma usina elétrica para o abastecimento de eletricidade do porto de Santos, ofereceu a prefeitura de São Paulo uma proposta para vender o excedente de energia, a preços menores que os da Light... Defendida pelo advogado Carlos de Campos, o mesmo que esteve presente na origem da Light, a empresa conseguiu rechaçar a concorrente, mas teve de fazer uma série de concessões... Entre elas, a unificação da tarifa dos bondes em 200 réis, a introdução da meia passagem para estudantes e a criação de bondes exclusivos para operários, também cobrando a metade da tarifa... O valor permaneceria inalterado durante a gestão dos prefeitos Raymundo Duprat, Washington Luis, Álvaro Gomes da Rocha Azevedo e Firmiano Pinto, quando a Light fez a primeira solicitação – negada – de aumento de tarifa...
























Doutor Kenji lamenta que fotografia à cores não fosse muito comum na época em que os bondes estavam em circulação...

















































Em 1924 e 1925, greves, a revolta tenentista e a estiagem prolongada em São Paulo prejudicaram a produção de energia elétrica e obrigaram a Light a restringir a operação dos bondes... A solução era pleitear o aumento de tarifa junto ao prefeito Firmiano Pinto, o que foi feito já em abril de 1924, sem êxito... Com menos bondes nas ruas – para fazer frente a exigência de 40% de economia de consumo em março de 1925, a empresa suprimiu a operação dos bondes entre 22 horas e 5 horas e paralisou as linhas de menor movimento – começaram a surgir linhas de ônibus, apelidados de “mamãe-me-leva”... Quando o serviço foi regulamentado pela prefeitura, em dezembro de 1926, já havia 233 veículos, nas mãos de 500 proprietários – a Light possuía  478 bondes -  um quadro que o autor compara ao boom do transporte clandestino na década de 1990...  A Light, apesar de ter criado linhas de ônibus – que utilizavam veículos Yellow Coach, de cor verde – confiava nas boas relações que mantinha com o governador Carlos de Campos, que tinha sido advogado da empresa, para manter o monopólio sobre os transportes públicos na cidade... Em abril de 1926, o engenheiro e urbanista  Norman Wilson, contratado pela Light, apresenta um relatório que serviria de base para a elaboração do Plano Integrado de Transportes, entregue à Câmara Municipal em maio de 1927, já na gestão do prefeito Pires do Rio... O projeto sugeria a aquisição de 330 bondes fechados, 50 ônibus, construção de garagem e oficina, duplicação de 25 quilômetros de linhas, o prolongamento de outros 40 quilômetros e um sistema de trânsito rápido, que é chamado por alguns especialistas de “metrô da Light”... Na região central, haveria uma linha circular em subterrâneo, com oito estações, eliminando o tráfego de bondes na superfície... A Linha Sudoeste, saindo do Largo do Tesouro, seguiria pelo vale hoje ocupado pela Avenida 9 de Julho, subdividindo-se após a Avenida Paulista em dois ramais, um para o Jardim América, outro para o Ibirapuera... A Linha Leste começaria em elevado na Ladeira do Carmo, passando pela Mooca até o Belenzinho... A Linha Norte seria a eletrificação do Tramway da Cantareira, que pertencia ao governo do Estado... Além do sistema principal, haveria linhas alimentadoras, que poderiam ser operadas por ônibus...  Tudo isso seria executado em cinco anos, com a prefeitura pagando pela construção de túneis e estações, além do aumento da tarifa de 200 para 400 réis... Pouco antes da proposta ser apresentada oficialmente, em 27 de abril de 1927, Carlos de Campos morreu subitamente... Seu substituto, Júlio Prestes, não tinha maiores relações com a Light, e como o presidente da república, Washington Luis, tinha preferência pelo transporte rodoviário, em prejuízo dos trilhos... O plano simplesmente não foi  discutido na Câmara Municipal... Ao mesmo tempo, Pires do Rio encomendou ao engenheiro Prestes Maia, um plano urbanístico para a cidade, apresentado em maio de 1930... Era o Plano de Avenidas, que propunha um Anel de Irradiação e Avenidas Perimetrais Internas em torno da região central, Avenidas Perimetrais Externas, nas margens dos Rios Tietê e Pinheiros e o Sistema Y, ligando as regiões norte e sul da capital e bifurcando-se nos vales dos ribeirões Itororó e Saracura – as atuais avenidas 23 de Maio e 9 de Julho... Quanto ao transporte público, o plano atribuía preferência ao ônibus para circular no sistema viário que articularia as diversas regiões da cidade...  Embora o plano não tenha sido oficialmente aprovado, parte de suas diretrizes começaram a ser implantadas depois da Revolução de 1930 e da Revolta Constitucionalista de 1932, na gestão de Fábio Prado, entre 1934 e 1938... Sem ver seus projetos aprovados, a Light foi perdendo o interesse na operação dos bondes... Uma das poucas iniciativas tomadas pela empresa foi a aquisição de bondes fechados, que ganharam o apelido de “Camarões”...   Em 1934, uma nova regulamentação dos ônibus levou ao agrupamento de linhas isoladas, reduzindo o número de proprietários para 53, que tornaram-se donos de aproximadamente 700 ônibus...


























Camarão que dorme a onda leva, mas em se tratando do nosso colega de rede Teixeirinha, o que acontece é o contrário... Ops!!!...

























































A Light comunicou ao prefeito Fábio Prado em 7 de julho de 1937 que deixaria de operar o sistema de bondes da cidade de São Paulo quando expirasse o contrato de concessão, em  17 de julho de 1941... Os donos de empresas de ônibus interessaram-se em assumir as linhas de bondes, embora desconfiassem inicialmente que a Light estivesse blefando para conseguir aumento de tarifa... O fato é que somente em 3 de fevereiro de 1939, já na administração de Prestes Maia, a Prefeitura criou a Comissão de Estudos de Transporte Coletivo do Município de São Paulo, a CETC... Para elaborar um relatório sobre a situação do sistema, a comissão teve grandes dificuldades para levantar números sobre a quantidade de passageiros transportados e até sobre o custo do quilowatt/hora para uso em tração... Como o contrato com a Light não previa a entrega sem pagamento do acervo da empresa ao fim da concessão, a prefeitura teria que pagar por ele... Já que a administração municipal não se manifestou depois da divulgação do relatório da CETC sobre a situação do sistema, em 7 de março de 1940, a Light fez em setembro  uma proposta de venda das linhas de bondes,  inclusive a de Santo Amaro, que era uma concessão estadual... A Comissão decidiu pela viabilidade da aquisição em 28 de janeiro de 1941... No entanto, devido à eclosão da Segunda Guerra Mundial, Prestes Maia solicitou a Getúlio Vargas que prorrogasse a concessão da Light por tempo indeterminado, o que aconteceu em 25 de junho de 1941... Antes da assinatura do decreto-lei, a CETC propôs a substituição dos 543 bondes da Light por 1.800 ônibus novos de 30 lugares, a razão de dez ônibus para cada três bondes... Somados aos 615 ônibus já existentes, a cidade teria quase 2.500 ônibus para transportar 1,37 milhão de passageiros diariamente... A substituição da frota seria feita em 18 meses, com a entrega de 100 ônibus por mês prometida pelas encarroçadoras...  O custeio seria feito, entre outras fontes, com o aumento da passagem de 200 para 300 réis...  O sistema de bondes simplesmente deixaria de existir, já que sua eficiência se resumiria à linhas de transporte rápido – assim como também foi desconsiderada a implantação de sistemas de “trânsito rápido” em leito próprio, como o metrô...  Que só seria efetivamente necessário quando a cidade atingisse 2 milhões de habitantes, marca prevista para 1950... Até lá, as novas vias do Plano de Avenidas dariam conta do fluxo de ônibus, e também dos trólebus, modal sugerido pela melhor performance em locais de topografia acidentada, como a capital paulista... Todos esses planos ficaram de lado até 3 de dezembro de 1945, quando  o presidente interino José Linhares revogou o decreto-lei de 1941... O prefeito Abrahão de Moraes, com base nas conclusões da CETC, apresenta uma exposição de motivos ao interventor federal em São Paulo, José Carlos Macedo Soares, onde aponta para a criação de uma empresa de economia mista para operar todos os serviços de transportes coletivos em São Paulo... A prefeitura teria 53,7% das ações com direito a voto e as demais seriam repartidas entre a Light e os proprietários das 34 empresas de ônibus da cidade, como pagamento pela aquisição de seus acervos... A nova empresa operaria bondes, ônibus, trólebus e, futuramente, “transito rápido” (metrô)... Essa foi a origem da Companhia Municipal de Transportes Coletivos, a CMTC, cuja criação foi autorizada por Macedo Soares em 14 de agosto de 1946, sendo constituída ao receber os bondes da Light em 12 de março de 1947 e começando a operar em 1º de julho do mesmo ano, já na administração de Christiano Stockler das Neves... Exatamente um mês depois, em 1º de agosto, a tarifa dos bondes sofreu o primeiro reajuste em 75 anos, subindo de 20 centavos (200 reis, o mil-réis foi substituído pelo cruzeiro em 1942) para 50 centavos...  A passagem de ônibus subiu de 50 centavos para um cruzeiro... O resultado foram protestos que levaram à queima de 12 ônibus, cinco bondes, além de danos em 58 ônibus e 248 bondes... O serviço de bondes seria mantido até 27 de março de 1968, quando aconteceu a última viagem da linha entre o Instituto Biológico, na região do Ibirapuera, e Santo Amaro...




















Naqueles tempos, na região do Belenzinho, Tufão ostentava uma elegância digna dos vilões da novela "Êta Mundo Bom"...

Lançadas de Furico Aventurando-se no "Toma Lá Dá Cá"...

Em 2007, num baile funk em pleno Jambalaya, compareceu paixão platônica de Adônis, Furico (Renata Sayuri)...








































Deslumbrado, personagem de Daniel Torres sequer cobrou entrada de sua musa inspiradora...










































Capa – “Vira a chave!!!” Vencido o Paulistão, agora superar a Chape e avançar na Copa do Brasil é a prioridade do Timão...



















Poderoso  Timão – “A liderança pela vaga”. Ralf contra a Chape no Fielzão...  Alis... “Já tive uma conversa prévia”. Vide contrato que vence em 31 de dezembro...
“Andrés culpa a Federação”. Em plena premiação do Paulistão, pelo comparecimento de Cauê Macris e Major Olímpio na entrega da taça ao Timão...
“Timão confia em acerto com Thiaguinho”. Ou que ele irá para o Oeste e Matheus Jesus virá de lá...
“Pediu para se concentrar”. Júnior Urso, que não comparecia a final desde os tempos de Santo André, em 2010...





















Sessão Cartolão – “Érica Sena assegura primeiro índice do Brasil no atletismo em Tóquio”.  Confirmada a classificação, já são 24 brasileiras nos Jogos Olímpicos ano que vem...
“Vamos estabelecer novo padrão na Conmebol”. Gerente do COL da Copa América acreditou,  Thiago Jannuzzi...
“Vaga na Libertadores em três ou quatro anos”. Bragantino sob direção da Red Bull... Alis... “Time com mescla e nome do estádio mantido”. Em memória de Nabi Abi Chedid, e com o técnico do RBB, Antônio Carlos Zago (OG)...
“Novo chefe do setor antidoping”. Emanuel do vôlei na ABCD...
“Imperativo categórico”. Timão e Menguinho, campeões com cartel, Portella...  Alis, por falar em categoria, em “Os Trapalhões”, Didi e Sorvetão, com fome e sem dinheiro, decidem apelar ao sentimentalismo do brasileiro com ela se fingindo de morta e ele pedindo uma ajuda financeira, truque novo... Tudo bem que Paula Burlamaqui não acreditou, e na vez de Didi, André Felipe deixou pela chamada da padiola...  Felizmente, ele próprio se encarregou de pegar o dinheiro do enterro para escolher o cemitério... Há um mês, Dill Costa, quer dizer, Claudinha não é beijada por Mussum e reclama com Dedé... Que explica a razão da abstinência, ele apostou com o português da loja que consegue levantar um toca-discos com o beiço... Mussum consegue ganhar o toca-discos, porém não dá para Claudinha beijá-lo, pois agora ele quer ganhar uma geladeira... Mauro Mendonça apresenta um homem grande e um homem grande, o eterno operário padrão Ananias, que trabalha forte nas pintadas... Ops!!!... Pula o convite para pintar as “piranhas” do Egito... No Trapa Hotel, “O Roubo da Coroa”, de Paulo Duarte...  Pinça escorrega nas bolinhas de gude no saguão do hotel, interrompendo o joguinho de Dedé, Mussum e Duda, que lhe dão muita bola – literalmente... Sorriso “negocia” com uma colega funcionária mas Didi o afugenta ao falar “Olha o dentista”...  O gerente avisa a Didi que o rei da Cracatônia comparecerá ao hotel e deverá ser muito bem tratado... Então é por isso que Didi trabalha forte no cracatonês... O vice-presidente do hotel elogia o desempenho de Dedé e Mussum , e os presenteia com uma viagem para o Caribe, Conrado também – e Didi não, pois Deus não dá colher de chá para otário... Os três vão a praia procurar parceiras de viagem, enquanto Didi se estressa ao telefone e um honorável carateca está a espreita para surrupiar a coroa... Recuperado do estresse depois de tomar uma "brebagem" preparada por Divino, Didi recebe o rei da Cracatônia, interessadíssimo em conhecer a abundância das brasileiras, mesmo que cada uma esteja cercada por quatro amigos do internauta Pedro Henrique... O rei vai descansar, a coroa pesa, e dispensa a sugestão de passear na região do Aterro do Flamengo às 7 horas da noite,  feita por Didi... Que impede Duda de passar um trote no gerente - para telefonar a ele passando um trote... O rei avisa que sua coroa foi roubada e Dedé, Mussum e Conrado vão atrás do carateca...  Mas quem consegue captura-lo é Didi, graças às bolinhas de gude de Duda... O vice-presidente agradece a Didi e cancela a viagem do trio... O rei, muito grato pela recuperação da coroa, convida Didi para comparecer a Cracatônia - e ele pode levar não só apenas Duda, mas também as meninas que iriam para o Caribe com seus companheiros, porque Deus também dá colher de chá para otário... Didi toca seu realejo com um macaquinho, para o encanto de Paola e o desprezo de seu "sócio", Iran Lima... Que acaba sendo alvo da raiva do dono do realejo - um gorila - que leva sua carteira e sua "sócia"...



















O Adnet do Problema...
Hoje em dia Marcelo Adnet prefere não comentar que contracenou com Copélia em "Toma Lá Dá Cá"...










































No episódio "O Y do Problema", Dani, papel de Adnet, também teve de lidar com a insaciável Dona Álvara...