quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Lançadas Sem Saída de USB...

Sem dúvida, o interior de um Millenium BRT UDA com ar condicionado é excelente...














































Agora, de que adianta oferecer uma tomada para carregador USB se ela simplesmente foi arrancada???...














































Capa – “Marca por eles!!!”  Timão só depende docê contra o Colo-Colo na Libertadores... Na verdade, quem nunca decepciona é a Multishow, com as exibições das séries de Chespirito...  “O trocador de lâmpadas”, episódio de “Chaves” produzido em 1975, apesar de dublado no “lote de 1990”, estreou no SBT somente em 21 de fevereiro de 2012... Só porque a história é similar a “É duro ser eletricista”, de 1979... Vide a sequência inicial, em que Chaves faz uma leitura muito particular do gibi do Chapolin para Chiquinha... “Os deriquentes estorvam osservando...  Os fungos da caverna... Para velhos de amantes... I very gay Mister Jô... Do rabo da velha pesada”... Chiquinha sai, querendo distância da burrice contagiosa... Quico veste a carapuça e fica sabendo que Chaves está lendo um “dicionário encicoplédido”...  Então é por isso que ele o tomou e o Chavinho correu atrás de Quico para lhe dar uma tijolada... Que acertou em cheio a lâmpada do pátio da vila – e o Seu Madruga... “In a Hurry” na dublagem MAGA pode???... Revoltado, Seu Madruga manda Chaves sair fora e Quico vai trazer uma lâmpada de casa para substituir a que foi danificada... Não a do abajur, pois se atarraxa para baixo...  Mazinho sobe no barril do Chaves e diz a Chiquinha que Chaves tornou a quebrar a lâmpada que já havia destruído semana passada, pois o português é um idioma tão bonito quando se fala corretamente...  A lâmpada quebrada cai no cesto de Dona Florinda e Chaves derruba Seu Madruga do barril, levantando-o em seguida, pois não se deve jogar o lixo no pátio... Dona Flornda concorda e Quico, ao chamar o Madruguinha de gentalha, quebra a lâmpada que trouxe... Chiquinha e Chaves brigam, Quico leva um beliscão e o Professor Girafales pede para continuar... Ops!!!... O Mestre Linguiça se revolta com o que fizeram com esse pobre infeliz que não sabe se defender, desse irresponsável que não sabe o que faz, desse alienado que não tem compreensão, e o que acaba de fazer não tem sequer nome, apesar de se chamar beliscão...  Castigar as crianças dessa forma é coisa de poliglota, quer dizer, de trogloditas... Afinal de contas, Seu Madruga não tem culpa do girafão comprido ser pedagogo... Dona Florinda comparece e Quico calcula que terá um papi novo com mais 15 ou 16 xicaras de café... Chaves continua a perseguir Chiquinha, deixando Quico zonzo e impedindo Seu Madruga de trocar a lâmpada... Também Seu Madruga fica desnorteado, quem sabe porque tocaram “In a Hurry” de novo...  Professor Girafales interrompe o rodopio, dizendo da mulher  de quem, ou melhor, que não se preste ao ridículo de dançar no meio do pátio com o Quico... Também pede para Florinda não sujar suas delicadas mãos com portarias na testa... Quico, por sua vez, não consegue nem acertar o “gentalha, gentalha”... Quando Mazinho consegue subir no barril, é derrubado de novo por Chaves e cai de boca na lâmpada... Chaves vira o barril e Seu Madruga acaba entrando dentro dele... Com uma bola na mão, Chavinho acaba jogando a lâmpada e entregando a bolinha ao Madruguinha... Chiquinha traz mais uma lâmpada – e um pirulito que comprou com o troco – e Seu Madruga fala a Chaves que quebre a lâmpada com a vassoura... E foi exatamente isso que ele fez...  Chiquinha adquire mais um pirulito e liga o fusível que Mazinho havia desligado, fazendo ele levar um choque e transmitir corrente elétrica para Quico, Chiquinha, Professor Girafales, Dona Florinda e Chaves – que achava que todos estavam dançando... Então é por isso que no desenho esse episódio se chama “No ritmo da valsa”...  Seu Madruga troca mais uma vez a lâmpada e prende Chaves dentro do barril para evitar um novo prejuízo...“Cleópatra”, de 1975, o episódio de “Chapolin”, seria icônico, não fosse por um detalhe... A dublagem do “lote de 1984” da MAGA, que era primorosa, foi substituída pelo SBT em 2005 por outra versão, do “lote de 1990”... Várias tiradas geniais acabaram se perdendo nesta que é a única participação conhecida na série do Polegar Vermelho de Rosita Bouchot, no papel de empregada da garota que se apaixona ao mesmo tempo por Tripa Seca e Quase Nada e também da lacaia de Cleópatra – esta muda por terem cortado a língua e aquela dublada na versão original por Sandra Mara e no “lote de 1990” por Zodja Pereira... Fumando de piteira, Florinda fala a seu mordomo se por acaso ela vai abrir, servir, tomar e pagar o champanhe... A empregada traz um telefone para a senhorita, que ela já tem, mas como é o Tripa Seca, minha vida, meu céu, meu bem, ela atende... Um dos gangsters mais perigosos do país, irá comparecer em sua casa...  Mais um telefonema, do Quase Nada, minha vida, meu céu, meu bem, outro dos gangsters mais perigosos do país, que também vai visitar a garota... Só o Chapolin pode defende-la, mas ele está mais interessado na empregada, a ponto de achar preciosa a tragédia que se abate sobre sua vida... A campainha toca, o Vermelhinho se esconde com o telefone na mão e Tripa Seca entra... Já sabendo que anda com outro e está esperando por ele... Florinda jura que na casa não há outro homem além do bandido, Polegar à parte... Tripa-Seca descobre o herói, que leva o telefone para a garota, dizendo que é o Quase Nada... Depois do comercial, Tripa Seca vai procurar Quase Nada... Justamente quem acaba de chegar... Chapolin lembra que com um revólver na mão qualquer um é homem, e coloca um óculos para não apanhar... Os gangsters trocam tiros e acertam o Vermelhinho... Assustados, Quase Nada e Tripa Seca deixam a casa... A garota chora, mas Chapolin pergunta se os dois bandidos já se foram... Ele fingiu estar morto para assustar Quase Nada e Tripa Seca, esquivando-se de todas as balas... Assim o fez para que sirva a ela de lição e não lhe aconteça o mesmo que Cleópatra, a de Júlio César, que não moram por ali... Não seriam de outra quadrilha???... Então é por isso que o Vermelhinho começou a contar a história de Cleópatra, que aconteceu há muitos e muitos anos num país chamado Egito, que era muito rico... O fiel mensageiro Metamorfosi – dublado por Silton Cardoso, que antes era chamado de Metamorfosis  – pede aos deuses que tenham pena do povo da formosa e mui amada rainha Cléopatra pois os rêmulos, quer dizer, os romanos derrotaram todas as defesas do Egito e encontram-se às portas do palácio...  Ao saber que à frente das tropas está um tal Júlio César, que solicitou uma audiência, Cléopatra pede um espelho para sua escrava Artriti – cortaram a parte que na primeira versão a rainha dizia que o conquistador era de fechar o comércio... Metamorfosi – agora dublado por Marcelo Gastaldi – comunica a chegada do generalíssimo romano Júlio César... Que está procurando uma senhorita Cleópatra que trabalha ali de rainha...  Ela se apresenta, mas César só tem olhos para a criada, e a saúda porque está muito saudável... Cleópatra pergunta se ele tem escravos – só um que comprou na Praça da República... Fazia mais sentido na outra dublagem, quando ela falava em lacaios e o conquistador mencionava a lacraia que o picou no braço... César está nervoso com a presença de Artriti e a rainha fala para ele não se preocupar, pois lhe cortaram a língua ano passado, ainda que de costas nem se note e não lhe doesse nada... Dispensada a escrava, que sai fazendo a egípcia (ou a dança do faraó...) o general exige como tributo a venda das pirâmides, pintadas de outra cor... Cleópatra quer saber porque César não se atreve a olhar em seus olhos... Ele diz que muitos homens se apaixonaram por ela... Que não quer nenhum deles, por seus filhos... Ops!!!... Cleópatra fala que ele é diferente e vê a promessa de uma vida cor-de-rosa nas meninas de seus olhos,  que são daltônicas – na outra verão eram meninas espertinhas... César percebeu que a rainha quer cativá-lo para salvar seu povo... E ele acreditou, vide beijo... Metamorfosi  – novamente dublado por Silton Cardoso, na dublagem do “lote de 1984”, a voz dele e do mordomo da garota era de Mário Vilela - anuncia que o general Marco Antonio quer ver Júlio César... Que larga Cleópatra, pois quer saber de sua tia doente e das corridas do hipódromo, pois tem doís cavalos lá...  Marco Antonio, que é bem parecido com sua mãe, que é horrível (na dublagem original, ele é bem apanhado – como apanha...), depois de beijar Cleópatra, traz uma notícia que talvez o interesse, pois estão fazendo uma conspiração para assassiná-lo... César se apavora e Marco Antonio lembra que tem homens para sua defesa... Senão, para que servem os gladiadores – para que lhe sirvam Coca-Cola © (na versão do “lote de 1984”, estão todos atrás das glades...) – e os centuriões – para que não lhe caiam os calções...  Cleópatra sugere a utilização de um guarda-costas e vai perguntar ao avô do avô de seu avô, um Ptolomeu (cada mania, quer dizer, dinastia, e aqui tiram a alusão a tia...)  quem quer matá-lo... Marco Antonio volta com um guarda-costas, que se alguém quiser transformar César em torresmo deve fazer uma fritada (servir chá e bolachas era na outra versão...), e Cleópatra ouve o avô do avô de seu avô, que voltou como o “sócio” da Luiza Brunet, quer dizer, como um crocodilo, contar que ele será assassinado por Brutus – com brutalidade... Mas César tem uma ideia a qual gostou muito, que é trocar de identidade com o guarda-costas... Que por acaso é o próprio Brutus... César abandona Cleópatra, que é desprezada por Marco Antônio e ignorada por Brutus e tem que se abanar sozinha... Chapolin alerta a garota de que por ficar paquerando a todos, Cleópatra ficou sem ninguém... Então é por isso que ela perguntou se o Vermelhinho tem programa para hoje à noite...



















Enquanto isso, na Área 4...
Apesar do micro-ônibus Caio F2400 ir para a região do Jardim das Rosas, sua cor é vermelha...














































Também dotado de ar-condicionado, Bepobus faz a linha Metrô Tatuapé / Terminal Carrão...

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