sexta-feira, 18 de novembro de 2022

Lançadas das Mangueiradas de Maria do Bairro...

No segundo dia de "Maria do Bairro" no Viva, (re)vimos uma das cenas mais icônicas da novela...

 














Luis Fernando compareceu na maior água e levou uma mangueirada daquelas (!!!) de Maria...



































EDITORIAL: Álbum da Copa Completado,  Encapado e Adesivado...

Devemos reconhecer que não estávamos muito empolgados para colecionar as figurinhas da Copa este ano... Entre outras razões porque a realização do Mundial em novembro, devido ao clima do Catar, jogou o lançamento do álbum para agosto, quando habitualmente o torneio já terminou e o livro ilustrado ou está completo ou à espera dos cromos encomendados junto a editora... Isso explica também porque está tão difícil encontrar uma tabelinha de bolso da Copa, um item que era facilmente encontrado no mês de junho, uma vez a cada quatro anos... A data impediu ainda, por exemplo, uma associação com a vitória de Arthur Aguiar no BBB22, porque Panini em italiano quer dizer "pãozinho",  exatamente o apelido que Arthur ganhou durante o "reality", tanto que agora ele anunciou a criação de uma rede de franquias de padarias... Na verdade,  não deu nem para fazer graça com uma das peculiaridades desta temporada, ninguém perguntou sobre as figurinhas da Eslovênia,  nem seu amado Lucas Bissoli, o Barão da Piscadinha, e olha que ela já se encontra no Catar, mesmo sem passar pelas Eliminatórias e depois de ser eliminada do próprio BBB... A Panini também enfrentou problemas mais sérios com o álbum da Copa, o mais relevante é que o preço do pacotinho com cinco figurinhas simplesmente dobrou subindo dos 2 reais de 2018 para 4 reais cobrados atualmente... O que é uma dificuldade enorme ao levar em conta que o livro ilustrado tem nada menos que 670 cromos,  com atletas das 32 seleções que disputam a Copa (imagina em 2026, quando serão 48 equipes...), isso sem contar as figurinhas especiais da Coca-Cola (c),  colocadas nas garrafas de dois litros de refrigerante sem açúcar,  as quais no comércio de São Paulo dificilmente são encontradas por menos de oito reais a unidade, o que explica também porque há tantas garrafas sem rótulos nos supermercados... Falando na Copa do Mundo da Rússia,  que alis substituiu a Coca-Cola por uma marca local de refrigerante devido as sanções econômicas impostas com a eclosão da guerra na Ucrânia,  mais uma vez a Itália não se classificou para o Mundial,  privando a Panini do grande mercado que representa o país em que é sediada... Mesmo na América do Sul,  outro importante nicho de vendas,  o Peru ficou de fora... da Copa,  após ter vivido em 2018 uma febre de figurinhas,  com direito a falsificações no melhor estilo do livro "O Gênio do Crime",  de João Carlos Marinho... Restou a Panini concentrar esforços na Argentina e no Brasil,  que a propósito consomem o mesmo álbum impresso na região de Barueri,  lançando mão de uma mesma estratégia nos dois países, ou seja, reforçar a distribuição em pontos de venda além das bancas,  como estações de Metrô, farmácias,  hipermercados,  livrarias, lojas de utilidades domésticas e até lanchonetes,  vide "Combo Figurinhas" do Mc Donald's, cuja aquisição dá direito a apenas e tão somente um pacotinho de cromos, algo que não é especificado nos anúncios,  bem como os ingredientes dos sanduíches temáticos da Copa,  consequência das complicações causadas pelo Mc Picanha no começo do ano, onde o corte bovino era apenas sugerido pelo molho do sanduíche... Os pontos de venda adicionais, assim como o site da Panini, abrem a possibilidade da compra de grandes quantidades de figurinhas,  com a vantagem do pagamento parcelado,  maior ainda na Argentina,  onde as restrições à compra de dólares,  tradicional investimento no país,  somada às pressões inflacionárias, levam os argentinos a investirem o pouco dinheiro que sobra dos salários em produtos  alimentícios e de higiene com prazo de validade mais longos,  eletrodomésticos, eletrônicos e... figurinhas da Copa,  inclusive porque o governo enormes facilidades no pagamento a prestação...   Toda essa movimentação,  que levou a uma enorme escassez de cromos da Copa na Argentina,  veio a público por meio de uma reportagem no site da BBC,  que "furou" o bloqueio informativo imposto pelo Bozismo,  onde qualquer notícia sobre o vizinho do Brasil precisa passar pelo filtro do Brasil Paralelo e citar obrigatoriamente os "efeitos desastrosos do populismo econômico"  na sociedade argentina,  na verdade,  o receio de que a vitória do progressista Alberto Fernández sobre o conservador Maurício Macri em 2019 viesse a se repetir com a derrota do Bozo em 2022, o que felizmente aconteceu... Da nossa parte,  decidimos fazer o álbum da Copa, apenas um, porém com o mesmo afinco dos três que montamos em 2018, e uma dose adicional de pragmatismo para completar a coleção,  tão logo surgisse uma oportunidade de obter o álbum, pois a inflação e o lançamento de um número maior de versões encadernadas veio acompanhada de uma redução do número de livros ilustrados oferecidos como cortesia... A chance apareceu quando uma colega de trabalho comprou num domingo de agosto o "Estadão", que virou tabloide para economizar papel de imprensa e recebeu o álbum de brinde (em termos, porque nesse o jornal é mais caro...) e decidiu fazer uma doação, pois seus filhos são ainda muito pequenos para se interessar por futebol e pela Copa do Mundo... De posse do álbum,  o impulso definitivo veio na festa de aniversário da esposa do nosso irmão, no começo de setembro, quando ele e seus amigos fizeram um intenso intercâmbio de figurinhas e nos ofereceram alguns cromos que sobraram nas trocas... Depois de mais uma doação, agora a responsabilidade de finalizar o álbum era nossa... Na Copa anterior,  quando a situação da economia brasileira já não era muito boa, usamos e abusamos das trocas,  mesmo tendo como ponto de partida uma grande compra inicial de cromos, porque além da perspectiva de reduzir os custos necessários para completar três álbuns,  muitos shopping centers de São Paulo abriram espaços para troca de figurinhas,  também porque havia disponibilidade de espaços, motivada pelo fechamento de lojas decorrente da crise econômica... Neste Mundial, com a economia numa situação muito pior do que há quatro anos atrás e ainda com a pandemia tornando arriscado o contato social,  embora os shoppings estejam com espaços maiores para trocas,  decidimos mudar a abordagem e fazer uma compra de figurinhas que, se não completasse o álbum de uma vez só,  chegasse muito perto dessa marca... O exemplo vinha de Felipe Neto, o próprio,  que além do empenho de orientar seu público durante a campanha eleitoral de modo a não permitir a reeleição do Bozo, terminou seu livro ilustrado adquirido 270 pacotes de figurinhas,  o que equivale a 1.350 cromos, gastando 1.080 reais, tarefa que o youtuber,  segundo o próprio relato,  cumpriu "em uma sentada"...  Ops!!!... Acreditamos que conseguiríamos completar nossa coleção com um investimento menor,  e ao vermos que a Panini venda pacotes com 10 envelopes, isto é, 50 figurinhas, a 40 reais (que em 2018 vinham com o álbum de capa cartonada,  hoje só acompanham uma reprodução da capa...) decidimos comprar 19 packs, com 950 cromos, a 760 reais... Como a compra foi feita numa livraria, no feriado de 7 de setembro (bem melhor do que ficar ouvindo o Bozo dizer que é “imbroxável”, digo...), e como nem de longe temos os recursos de um  Felipe Neto, que pode comprar cromos para o álbum ou patroncinar o Foguinho pagando à vista, parcelamos a compra em cinco vezes... Alguns dias depois,  compramos mais 12 envelopes, 60 figurinhas,  pagando 48 reais...  Portanto,  tudo o que gastamos de figurinhas nesta Copa totaliza 808 reais, para adquirir 1.010 cromos, 272 reais a menos que o endinheirado youtuber, e ficamos a 33 cromos de completar o album... Tarefa facilitada pelo grande número de figurinhas repetidas, um farto material para trocas entre colegas de trabalho interessados em completar o álbum dos filhos e dos netos... Depois da compra na livraria, no final de semana, abrimos os packs de 50 figurinhas e fizemos questão de anotar quantos cromos repetidos havia em cada um deles: Pack 1, 5 repetidas, Pack 2, 1 repetida, Pack 3, 1 repetida, Pack 4, 4 repetidas, Pack 5, 17 repetidas, Pack 6, 25 repetidas (16 delas só nos quatro primeiros envelopes...), Pack 7, 3 repetidas, Pack 8, 3 repetidas, Pack 9, 1 repetida, Pack 10, 26 repetidas e 1 Extra, Pack 11, 49 repetidas, Pack 12, 26 repetidas, Pack 13, 24 repetidas, Pack 14, 11 repetidas e 1 Extra, Pack 15, 37 repetidas, Pack 16, 9 repetidas, Pack 17, 21 repetidas, Pack 18, 46 repetidas, e Pack 19, todas as 50 repetidas... Terminada essa rodada, conseguimos chegar a um total de 41 cromos faltantes, com a parte de símbolo, mascote, bola, estádio e campeões já completa, várias seleções finalizadas – pela ordem, Austrália, Marrocos, Japão, Irã, Coreia do Sul, Canadá e França faltando apenas dois distintivos e um time formado, ao custo de acumular 359 figurinhas repetidas... Para efeito de comparação, nossa compra inicial para fazer o primeiro álbum em 2018 foi de 150 pacotes, a R$ 2 cada, 300 reais por 750 figurinhas, 156 faltantes... Na segunda feira começou a temporada de trocas, ou melhor, doamos 80 figurinhas a um colega de serviço que estava apenas começando o álbum do filho, e em troca recebemos a estampa do De Bruyne, da Bélgica, lembrando que se Cássio estivesse no gol do Brasil nas quartas de final da Copa passada, o chute do belga não teria entrado no gol, digo... Outro colega preferiu pagar pelas figurinhas para o livro ilustrado do neto, e levou 32 por 50 reais, o que dá aproximadamente R$ 1,56 por cromo... Dinheiro integralmente revertido na compra de mais um pack, o de número 20, e de dois envelopes avulsos, 60 figurinhas, das quais, 52 repetidas, mas com Espanha e Alemanha completas... Somando com o cromo do carrasco da Seleção Brasileira em 2018, temos 32 faltantes, número que caiu para 29 e em seguida para 22 com mais dois aportes do avô do pequeno colecionador no intervalo de uma semana, completando mais seleções:  Croácia, Camarões, Polônia e País de Gales... O pai do outro colecionador trouxe o goleiro de Portugal, José Fonte, o que completou mais um time no álbum... Alguns dias depois, em 2 de outubro, domingo, aconteceu o primeiro turno das eleições, nem sinal de tabelinhas da Copa distribuídas pelos candidatos na boca de urna, e assim como faltou pouco para o Luís Inácio ganhar de primeira a presidência da república, precisávamos de 21 figurinhas para colar em nosso álbum... Na segunda-feira, 3 de outubro, pela manhã, nova troca no trabalho, seis cromos faltantes, inclusive o distintivo da Inglaterra, muito cobiçado em 2018, conforme explicaremos mais adiante, seleções do Senegal e da Sérvia completas... De noite, fomos comemorar o aniversário do nosso sobrinho em sua casa, e o pai dele, com o álbum já finalizado, nos deu mais seis  (doamos nove para um amigo dele e demos as duas metálicas que tínhamos, uma dos Estados Unidos e outra da França, para o aniversariante...), e não só apenas isso, ele tinha até figurinhas que sobraram do álbum da Copa América de 2015, que não fizemos por termos optado pelo livro ilustrado dos 50 anos da Globo, mas mesmo assim fotografamos as estampas do chileno Vidal e do peruano Guerrero a fim de perguntar ao urubulino Pancada qual dos dois é o melhor... Ops!!!... No domingo, 9 de outubro, reunimos alguns amigos para um churrasco em casa e apesar de não temos conseguido nenhuma figurinha adicional, mostramos nossos progressos e os álbuns da Copa anteriores que colecionamos, dos que foram lançados no Brasil desde 1990 só não temos o de 1998, lacuna compensada pelo livro que reúne reproduções de todos os livros ilustrados de Mundiais que a Panini produziu desde 1970 até 2010, lançados em forma de fascículos no Uruguai em 2014 e ainda disponíveis no Mercado Livre, deu até para perguntar ao Pancada se ele prefere Isla ou Vidal, só faltou a amiga levar o álbum de capa dura que montamos para ela em 2018, digo... Quatro dias depois, em 13 de outubro, em meio à repercussão da baderna dos bozistas na região de Aparecida, apareceu no serviço mais uma figurinha faltante, de uma colega que fez o álbum para o filho, completando a Arábia Saudita... No sábado, 15 de outubro, meu sobrinho comemorou o aniversário num buffet infantil, e embora não tenhamos conseguido nenhum cromo, doamos 52 para o nosso irmão, que decidiu montar um segundo álbum, e 39 para o nosso primeiro, firme no propósito de preencher o primeiro livro ilustrado, e ainda nos lembramos que quando a Panini lançou seu primeiro álbum da Copa no Brasil, em 1990, uma parceria com a Editora Abril, as figurinhas não eram autocolantes, o que implicava num gasto adicional com cola, e em 1994, a gente foi pessoalmente na Abril Jovem, que ficava na região da Bela Cintra, para comprar os cromos faltantes... Dois dias depois, na segunda, 17 de outubro, completamos a Seleção Brasileira com uma figurinha conseguida no nosso trabalho, a de Richarlison... Quando faltavam apenas sete figurinhas para terminar o álbum, descobrimos que havia um "mercado paralelo"  de álbuns e cromos entre os ambulantes da passarela da estação Tatuapé do Metrô...  Lá estavam,  numa caixa em cima de um carrinho de supermercado, separadas por seleções, as seis figurinhas que, tínhamos certeza, faltavam para completar o álbum... A vendedora disse que cada figurinha custava R$ 1,20, exceto as brilhantes e a dos jogadores do Brasil,  que eram vendidas a R$ 1,50 e R$ 2,00... Essas não nos interessavam,  pois já tínhamos todas, a ideia da Panini de fazer cromos metalizados fora da coleção, mas incluídos nos envelopes,  tirou a fama de "figurinhas difíceis"  que os distintivos e os atletas da Seleção Brasileira tinham na Copa passada, inclusive o cromo do Edson (OG) na seção Legends,  que conseguimos numa troca por uma latinha da Panini, a exceção era o distintivo da Inglaterra, que a editora finalmente tinha conseguido licenciar para o álbum e foi distribuída em massa  no Panini Day realizado em maio de 2018 em frente ao Estádio Paulo Machado de Carvalho,  na região do Pacaembu... Agora,  compramos seis figurinhas de jogadores a R$ 7,20, pagos com Pix, uma facilidade que estava apenas em projeto no Banco Central há quatro anos atrás, portanto o Bozo sequer sabia do que se tratava,  e ainda ficou dizendo na atual campanha eleitoral que foi o criador do sistema de pagamento por app... O Pix se revelou ainda mais eficiente no nosso caso porque encontrar as figurinhas falantes demorou um pouco mais de tempo, tendo em vista que nós e a vendedora tivemos de descer a passarela porque a fiscalização compareceu para o "rapa"... Então é por isso que pegamos uma figurinha que já tínhamos, Andrej Kramaric da Croácia, número CRC18 (para dar a sensação de que o número de cromos não é tão grande, desta vez a editora números as estampas por seleção...), e esquecemos de uma que faltava, Michael Estrada,  do Equador, a ECU 16... Felizmente,  a vendedora já tinha voltado a passarela e pudemos fazer a troca, porém, quando demos uma folheada no álbum no final de semana,  descobrimos porque pegamos uma figurinha que não precisavamos,  o número era parecido com CRC 18, Anthony Contreras da Costa Rica,  que ainda faltava no álbum... Assim, no domingo,  por volta de meio-dia, decidimos  tentar conseguir o cromo nos shoppings do Tatuapé... No Boulevard, onde não havia mais que cinco pessoas, um colecionador careca com a camisa do Menguinho coordenava as trocas dos pais que acompanhavam os filhos... Alis, não conseguimos a figurinha pretendida, porém trocamos duas para um pai que ficou muito agradecido, lembrando que durante a semana vendemos 20 reais de figurinhas, a preço de tabela, para outra colega de serviço, pagamento via pix... No espaço Shopping Metrô Tatuapé, também vazio havia um colecionador barbudinho que poderíamos chamar de “profissional”, como notava-se pela caixinha com divisões separando as figurinhas por seleções, e que tinha a estampa do costarricense Contreras... Quando já nos preparávamos para pagar pela figurinha, ele perguntou se tínhamos cromos repetidos, o colecionador conferiu nosso bolo e pegou o do Casemiro - nós tínhamos duas - porque o estoque dele estava baixo... Enquanto ele comentava que mais tarde o espaço estaria lotado, voltamos para casa comemorando o álbum completado 27 dias antes do início da Copa e a uma semana das eleições... Vencidas pelo Luís Inácio,  o que garantiu um adorno para a capa plástica que compramos numa banca de jornais para melhor conservar o livro ilustrado de capa cartonada, adesivos do candidato ganhador, que pegamos numa panfletagem na região da Penha... Algo que evoca a infância pelo costume de colocar adesivos dos concorrentes às eleições nos cadernos da escola, na ocasião era mais aleatório, hoje representa para nós a felicidade pela vitória do ex-presidente nas urnas e a certeza de que nosso voto não foi em vão... Sem contar que agora nosso álbum está completado,  encapado e adesivado... Agora vai!!!...


Capa do Site – “Entenda os motivos do negócio entre Timão e Bruno Lage não ter dado certo”. Mas já... Alis... “Alvo do Timão, técnico Bruno Lage foi tutor de João Félix e aplicou goleada em Abel Ferreira”. Era alvo, né... “Hype é a nova patrocinadors dos times eSports do Timão”. Até quando, digo... “Paulinho volta para pré-temporada do Timão e departamento médico deixa de ser problema”.  Agora vai...  “Eric Faria se explica após vídeo de empurrão em torcedor no Catar viralizar: ‘Levei um baita susto’”. “Aos vivos”, no “Bom Dia Brasil”... Que papo é esse...


















Mira que Pechuga!!!

Segundos depois da desgraça acontecer, Luis Fernando tira a blusa molhada... Ou seria antes...






























Maria, perplexa, percebe que peitos de seu príncipe prometido são mais proeminentes que os dela...


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