terça-feira, 22 de novembro de 2022

Copa Dia 3: Duas Viradas e Dois 0X0 na Chegada da Zebra do Deserto...

Comemoração de Mbappé até parece uma reverência ao futebol de altíssimo nível jogado por ele e pela França...

 
























Fechando a primeira rodada do Grupo D da Copa do Mundo da FIFA ™, a França virou o jogo e goleou a Austrália por 4 a 1, com gols de Goodwin (8 1º), Rabiot (25 1º), Giroud (31 1º), Mbappé (23 2º) e Giroud de novo (25 2º)... Mais do que uma remontada que evitou um vexame similar ao da Argentina e manteve os atuais campeões mundiais na condição de favoritos ao título, desfalques à parte, o que aconteceu foi um “plot twist” de uma história de dois irmãos, Lucas e Theo Fernandez, um falhou no gol australiano, contundiu-se e foi substituído pelo outro, um dos pilares da espetacular reação da equipe francesa... No Estádio Al Janoub, tanto a França de Dorival Junior, digo, de Didier Deschamps quanto a Austrália de Graham Arnold, comparecem com o mesmo esquema tático, o 4123, porque espelhar esquemas é um cacoete dos técnicos australianos, no caso específico dessa partida acrescida de uma marcação especial em Mbappé para deixar ele confinado entre o corner esquerdo e a linha de fundo... Então é por isso que a expectativa do Pancada não é muito boa, “tirando o jogo da Argentina, que ela se f..., só teve partida ruim hoje”... Os franceses ignoram o prognóstico e começam jogando no “abafa”,um minuto de partida, Dembelé pela direita vira para Mbappé ser cortado na área, cobrança de escanteio, Rabiot desvia, bola afastada... Os australianos, confiantes no seu espelho, respondem, 2 minutos, Mooy arrisca um chute contra a meta de Lloris, de muito longe, aos 3, Goodwin cruza pela esquerda, Kanté e Pavard cortam... Quanto o jogo já se acomodava nos toquinhos da intermediária, Leckie recebe  de Rowles numa ligação direta desde a defesa e cruza para Goodwin, que chuta no ângulo: 1 a 0 Austrália, 8 minutos da primeira etapa... Pancada, surpreso, comenta, “só vexame, desse jeito a final da Copa vai ser Brasil e Inglaterra”, Lucas Hernandez, que falhou no lance do gol australiano, tenta desarmar Leckie, cai, é atendido, e precisa ser substituído por seu irmão Theo Hernandez, aos 12... A França assimila o golpe aos poucos, aos 14, Mbappé cruza na área, bola afastada, a torcida tenta incentivar com o clássico “Allez les bleus”, Theo arranca aos 17, Mooy corta, Dembelé toca a Mbappé, Irvine tira da área aos 18, Tchounami vai ao chão aos 19 e Pancada desconfia que o selecionado francês contratou o preparador físico do Menguinho em 2021, o australiano Duke arrisca de fora da área, bola por cima do gol aos 21, mais uma bola tirada de Mbappé em sua “caixinha” na bandeirinha de escanteio esquerda, Dembelé lança Griezmann, que consegue escanteio, depois da cobrança e da bola afastada,Theo faz a devolução para Rabiot cabecear dentro da área: 1 a 1 França, 25 minutos do primeiro tempo... Rowles manda a bola para escanteio aos 28, Griezmann cobra, a bola tirada da área volta com Dembelé, Théo e Giroud, que cabeceia para fora, o goleiro Ryan erra a saída de bola, Rabiot recebe na recuperação, toca a Mbappé, que passa na área para Giroud, fazendo o homem vindo de trás, tocar no contrapé do deslocado arqueiro da Austrália:  2 a 1 França, 31 minutos da primeira etapa... Voltamos a normalidade, com o adversário se fechando na defesa,  aos 35, Dembelé cruza pela direita, Mbappé chuta prensado, Giroud chuta por cima do gol, aos 39, outra jogada coletiva, Théo, Mbappé, enfim fora da “caixinha” australiana, Dembelé manda por cima do gol, aos 41, Tchouameni lança Dembelé, Rowles corta o cruzamento, na volta, Dembelé toca pela direita para Mbappé dar de letra a Griezmann, que perde a chance, e depois da bola recuada a Lloris aos 43, Tchouameni lança Griezmann, que cruza na área e Mbappé manda de peixinho por cima do gol aos 44... O juiz sul-africano Victor Gomes dá 6 minutos de acréscimos, o que deu e sobrou para Me Gree cruzar e Irvine cabecear na trave aos 46... No segundo tempo, Théo cruza na esquerda, Giroud tenta o voleio, a bola vai para fora aos 4 minutos, em seguida, o mesmo Théo atrasa a bola para Tchouameni concluir fora da área, a bola bate na zaga, Duke dá uma rasteira em Dembelé aos 9 e acaba substituído por Cummings aos 10... A França traz para o jogo uma mercadoria rara nesse dia de pouca qualidade em campo, o toque de bola, Dembelé cruza da direita, bola afastada aos 12, Giroud e Mbappé tabelam pela esquerda,  a conclusão do camisa 10 da França sai prensada aos 15, Théo toca a Mbappé, que chuta em Irvine, Griezmann cobra escanteio e Kouaté cabeceia para fora, Irvine calça Tchouameni aos 19, o francês é atendido, o árbitro sul africano sequer marca falta, Théo lança Mbappé aos 21, Griezmann pega o rebote, Benich tira em cima da linha, Théo  volta a lançar Mbappé, que toca a Dembelé na área, e na devolução, o camisa 10 cabeceia no segundo pau: 3 a 1 França, 23 minutos da etapa final... Mal dá para respirar, Mbappé recebe o lançamento da defesa, arranca pela esquerda, cruza, Giroud cabeceia e marca, caindo de mau jeito no gramado: 4 a 1 França, 25 minutos do segundo tempo... Para Arnold tentar uma reação, tira Mc Gree e Goodwin e coloca Mabil e Kool (!!!) aos 27, e para Deschamps administrar o resultado, troca Tchouameni e Dembelé por Fofana e Coman aos 30, Giroud faz falta em Leckie, Mooy cobra, Koutaté afasta aos 32 e a bola acaba indo parar no goleiro Ryan, que aos 37 se antecipa a Mbappé, que ainda chegou a tocar na bola lançada... O carrossel continua a girar, a Austrália tira Mister Bean e Eddie, quer dizer, Atkinson e Irvine, e coloca Degeney e Baccus, sem alusões a mitologia, aos 39, Coman cruza na direita nas mãos de Ryan aos 41 e Degeney manda mais um lançamento para escanteio aos 42, Giroud e Pavard dão lugar a Marcus Thuram, o filho do homem e Koundé, aos 44 Konaté cabeceia a bola cruzada pela esquerda, o goleiro da Austrália defende, Griezmann lança pela direita, Theo cabeceia, Ryan faz mais uma defesa, o problema dos “down under” não são os goleiros, digo... Nos 7 minutos de acréscimos, Mooy toma cartão amarelo aos 49, por falta em Théo, cuja entrada no jogo, num “plot twist” que lembra a novela “A Usurpadora”, íamos colocar “Mulheres de Areia”, porém Pancada quer fazer um agrado à Televisa para que se entenda com o Grupo Chespirito e libere “Chaves” e “Chapolin”, mudou o destino da atual campeã mundial...













Ao pegar o pênalti de Lewandowski, goleiro mexicano Ochoa é mais um camisa 13 brilhando na Copa do Mundo...





























México e Polônia completam a primeira rodada do Grupo C da Copa do Mundo da FIFA ™ com um empate em 0 a 0 que pode ser resumido em um único lance, o pênalti que o polonês Lewandowski cobrou e o goleiro mexicano Ochoa defendeu, e assim como no empate sem gols anterior, a maior movimentação aconteceu fora do gramado, da parte das torcidas... A partida acontece no Estádio 974, o dos contêineres, com o México de Gerardo “Tata” Martino no 4123 e a Polônia de Czeleslaw Michievicz no 532, ou seja, mais um “ataque contra defesa” emperrado na altura do círculo central, lembrando ainda que o técnico argentino da seleção mexicana é conhecidíssimo pelo defensivismo militante das equipes que dirige... A arbitragem fica a cargo de um ídolo do Pancada, o australiano Chris Beath, que apitou a decisão do Mundial de Clubes em que o Chelsea venceu a Porcaria, alis, ele acredita no título do Menguinho naquela que deve ser a última edição do torneio, só para manter a zoeira com o Verdinho, digo... A falta de acordo entre o Grupo Chespirito e a Televisa reduziu drasticamente o número de Chapolins na torcida, no entanto os mexicanos que compareceram ao estádio estão animados a ponto de gritar olé para os toquinhos de lado de sua equipe nos primeiros minutos de jogo, faz sentido, eles inventaram essa bagaça... Aos 3 minutos, Lozano comete falta em Zalewski, quando Lewandowski vai cobrar, vaias, Lozano vai a linha de fundo aos 4, Veja perde o cruzamento e os mexicanos seguem incentivando, “México, México, México!!!”, em seguida cantando “Cielito Lindo”, um tanto quanto cedo demais, aos 5, Lewandowski recebe, vai do circulo central até a área, consegue o escanteio, ele próprio cabeceia, desvio, novo escanteio, Zielinski cobra, Glik e Montes sobem junto e batem as cabeças (Ops!!!...) Pancada curte Glik desde que ele atuava no desenho dos Superamigos, não, pera... Aos 11, Krichowiak corta Veja, escanteio, Chavez cobra. Hector Moreno cabeceia para fora, em posição ilegal, aos 15, Sanchez não alcança o lançamento, a bola se perde pela lateral, na volta o passe a Lewandowski sai errado aos 16, Lozano tenta lançar, impedimento marcado aos 17, aos 20, na bola recuada para o goleiro Szeczny, mais vaias, Zielinsky consegue avançar, porém Lewadowski prefere cavar falta aos 21... Pancada interrompe a transmissão do jogo para anunciar a saída de cena de uma das figuras mais representativas da região da “Flag Square”, quer dizer, da Praça da Bandeira, Rua do Matoso e arredores, Erasmus Carlus... O México começa a aumentar o comparecimento ao ataque, Lozano pela direita aciona Montes, que comete falta de ataque aos 22, Herrera não alcança o lançamento aos 23, Sanchez pela direita cruza para Veja cabecear, a bola quica no gramado e sai pela linha de fundo aos 25, Gallardo é lançado por Chavez aos 27, tira a bola do goleiro polonês, mas vai para fora e o juiz ainda apita toque de mão, Sanchez puxa a camisa de Szymanski aos 28 e leva cartão amarelo, Szeczny fica com o lançamento de Martin aos 32, ao repor a bola, os mexicanos cantam “Cielito Lindo”, aos 36 o goleiro da Polônia fica com o lançamento de Gallardo, aos 38, Sanchez consegue escanteio depois da bola invertida, mas depois da cobrança, alguns passes fazem a bola recuar até o goleiro Ochoa, o próprio... Depois de Lozano cometer falta em Krichowiak, adivinha, a bola é recuada para o goleiro da Polônia aos 41, Lozano lança Veja, Glik tira da área, na volta, Krichowiak fica com o rebote de Lozano aos 42, e Sanchez chuta em cima de Szeczny aos 44, com o árbitro dando 2 minutos de acréscimos... Na segunda etapa, logo de cara, o passe de Martin a Vega é cortado, Lewandowski tenta avançar e sofre falta aos 3 minutos, nova falta em Lewandowski aos 4, Zielinski cobra e cruza para ninguém na área, Szeczny tira uma cobrança de escanteio de soco aos 6, Lewandowski recebe na área aos 8, e cai na dividida com Moreno, o árbitro Chris Beath consulta o VAR, marca pênalti, dá cartão amarelo para Moreno, Lewandowski vai cobrar, Ochoa se posiciona no centro da meta, o polonês toma distância e chuta a direita do mexicano, que desviou a bola, então é por isso que Pancada nunca duvidou do goleiro, que coloca no mesmo patamar de Cássio, com Rodinei e tudo, e ainda por cima Ochoa joga com a camisa 13, agora vai... Ou nem tanto, porque Lozano trabalha forte no carrinho em Brzezinsky aos 16, obrigando Ochoa a pedir calma e fazer um pouco de cera, Pancada lembra que a torcida está cantando “E Viva a Porcaria”, quer dizer, “México, México, Rá, Rá, Rá”, aos 18, Alvarez a Martin, que cabeceia e Czeczny afasta, aos 20, Gallardo lança Martin, que não consegue o domínio, Cash faz falta em Veja aos 21, Chavez cobra, tiro de meta... A torcida mexicana imita os corinthianos e vai de “esta noche, tenemos que gañar”, Tata subsitui Martin e Herrera por Jimenez e Rodriguez aos 25, e Czeleslaw troca Szymanski por Frankowski, aos 26, Zielinski cobra falta, Kiwior desvia para fora, aos 28, Lewandowski lança Zielinski, Moreno manda para escanteio, a cobrança é afastada por Jimenez, aos 30, Frankowski comete falta em Lozano e toma cartão amarelo, Lozano toma um pisão de Brzesinski aos 32 e sem opções de passe, Veja chuta a esmo para o gol aos 34... Cash consegue escanteio aos 35, Zielinski cobra, Krichowiak não conseguiu escorar, na volta, Raul desperdiça o contra-ataque, aos 37, Gallardo chuta a bola em Cash, consegue escanteio, porém os poloneses afastam da área, Antuna substitui Vega aos 38, a torcida mexicana insiste no “Tenemos que gañar”, Frankowski não chega na bola lançada aos 39, Lozano arranca para dentro da área e faz falta em Cash aos 40 e Zielinski dá lugar a Milik ... Pancada interrompe novamente a transmissão para dar outra notícia urgente, Cristiano Ronaldo teve seu contrato rescindido pelo Manchester United e vai jogar o Mundial de Clubes pelo Menguinho, conforme entendimentos de Marcos Braz com sua velha conhecida, a mãe do atleta... Agora vai!!!... Krychowiak lança Lewandowski aos 42, ao bola fica com Ochoa, Lozano chuta a bola na cara de Glik aos 43, Antuna consegue escanteio, Chavez cobra, bola afastada aos 45, o australiano dá sete minutos de acréscimos, a torcida mexicana resolve provocar os poloneses, toma enquadro pelos alto-falantes do estádio, Kaminski chuta fraco e Ochoa segura com tranquilidade aos 49, Krychowiak chuta de fora dá área ao 50, mandando a bola por cima do gol, e Szeczny defende a conclusão de Antuna aos 51... Fim de jogo, segundo empate sem gols do dia, Pancada está muito empolgado, só que não... A abertura do Grupo C da Copa do Mundo da FIFA ™ registrou o primeiro empate sem gols do torneio, com Dinamarca e Tunísia ficando no 0 a 0, uma partida em que os africanos praticamente jogaram como anfitriões, graças ao comparecimento massivo de sua torcida, e conseguiram impedir qualquer pretensão dos europeus de alcançarem a vitória principalmente usando uma marcação intensa, porém bastante leal, se é que os três pontos estavam nos planos, digo... O jogo tem a Dinamarca de Kasper Hjulmand no 352 e a Turquia de Jadel Kadri no 343, ou seja, previsão de congestionamento na região da Linha Amarela, quer dizer, do meio campo do estádio Cidade da Educação... Faz sentido, porque no primeiro minuto de jogo, após cobrar escanteio, Eriksen “Coração Valente” toma carrinho de Laidouni, que se levanta e vibra no melhor estilo “Aqui é Esparta!!!” (seria Cartago, mas, enfim...), aproveitando o “mar vermelho” de torcedores tunisianos na arquibancada, e com 2 minutos Msakni chuta a bola no rosto de Christensen... Na sequência, a Tunísia troca passes e marca forte, recuando a bola quando não encontra espaços, a Dinamarca recupera, toca a bola na intermediária debaixo de vaias e sem furar o bloqueio adversário, deixa com frequência ela escapar pela lateral... Esse “nhemnhemnhem” tem uma pausa aos 10 minutos quando o tunisiano Drager chuta de fora da área, consegue o escanteio no desvio, Msakni cabeceia para fora e a a torcida canta... Aos 14, Talbi corta Kristensen, e Meriah só escora para conseguir o tiro de meta, aos 15 é a vez de Ladouni sofrer falta, e Pancada reclama, “vai ser f. aguentar esses joguinhos”... A Dinamarca enfim consegue concentrar o jogo no campo de ataque, Abdi manda o lançamento pela esquerda para escanteio, Eriksen cobra, Andersen não conclui, bola afastada aos 19... Olsen cobra falta, consegue o escanteio, Eriksen cobra, Ladouni afasta, Eriksen devolve e ainda sobra um rebote para Hojberg isolar aos 21, no contra-ataque, Jebali arranca e marca o gol aos 22, porém estava impedido desde a linha do meio-campo, Kristensen toma amarelo aos 24, por falta em Ladouni, cruzamento de Maehle aos 27, Olsen não aproveita, aos 30, o camisa 11 da Dinamarca não chega no cruzamento, Abdi manda para escanteio, Eriksen cobra, a bola é afastada antes da conclusão de Andersen, aos 32, Kristensen lança Olsen, que cava outro escanteio, Eriksen cobra, outra bola tirada da área, Hohjberg chuta, Dahmen defede, aos 34, Andersen dá um passe longo para o goleiro tunisiano, e Pancada conclui, “falaram tanto da Dinamarca, ela não faz nada demais”... Hohjberg lança Olsen, desarmado aos 36, Ladouni finaliza para fora depois de cobrança de escanteio, a Dinamarca tem 2 finalizações – certas – e a Tunísia 5 – erradas – aos 40, Olsen cruza na área, Hohjberg tem dificuldade para chegar na bola, vai ao chão na disputa com Ladouni ao mesmo tempo que Delaney, este em um lance sem bola, na volta Jebali aproveita uma cobrança de lateral, Schmeichel espalma, tira o escanteio de soco e Shkiri devolve a bola por cima do gol... Andersen empurra Jebali aos 43, não dá mais para Delaney, substituído por Damsgard aos 45, temos 4 minutos de acréscimos como   cortesia do juiz mexicano César Ramos, aos 48 Eriksen cruza, mais um escanteio, o próprio Eriksen cobra, outra bola tirada da área...  No segundo tempo, a Tunísia desce com Drager com um minuto, Andersen corta, Abdi se encarrega do corner, e Msakni conclui para fora, aos 5, Ladouni arranca no contra-ataque mas erra o passe para Slimane, que cobra escanteio aos 6, que Bronn desperdiça a sobra... Aos 9, Damsgard é lançado, cruza, Dahmen faz o bloqueio, Maehle chuta prensado, a sobra fica com Olsen, que marca o gol, mas outro impedimento semi-automático é marcado, aos 11 Maehle vem pela esquerda, lança Dansgard, Dolberg cabeceia para fora, Pancada não se conforma com a torcida da Tunísia gritando “olé!!!” em pleno 0 a 0, aos 15 Eriksen cobra escanteio, bola afastada, Olsen cruza, Meriah sobe para afastar... Quando Pancada avisa, “me acordem quando acabar”, os técnicos tomam providências, Kasper tira Kjaer, Dolberg e Olsen (não é a Elizabeth, já viu, digo...) e coloca Jensen, Cornelius e Lindstrom, o internauta muda de ideia e segue assistindo a partida, pois se identifica muito com Cornelius (!!!), Jalel substitui Slimane por Sliti, na base do escorrega... Ops!!!... O goleiro Schmeichel fica com o passe de Jebali aos 22, Eriksen arrisca de fora da área, Dahmen salta para mandar a corner, beija a testa do colega de equipe (!!!), Eriksen cobra o escanteio, Christensen sobe para escorar, Cornelius tenta cabecear de peixinho, a bola bate na trave e sair aos 23, a cobrança de escanteio de Sliti passa reto pela área adversária aos 26, da mesma forma que as alegações de toque de mão feitas por Abdi são ignoradas pelo árbitro, aos 30, Maelhe finaliza fraco de fora da área e Jensen toma cartão amarelo por falta em Sliti aos 32... A maior preocupação de Pancada é com Cornelius, “ele precisa comparecer no ataque sem levar chifre, quer dizer, deixar o flanco para tomar bola nas costas, ou melhor, o contra-ataque”, aos 33 a Tunísia troca Jebali por Khenissi e Msakni por Mjebri, que o internauta confunde imediatamente com o Willian Arão, não que ele esteja mal, porém o jogo segue amarrado, a bola vai e volta de Schmeichel e Dahmen duas vezes aos 37, o próprio Mjebri trabalha forte no carrinho para desarmar Maehle aos 38, no entanto não consegue aproveitar o contragolpe, e Khenissi toma o primeiro cartão amarelo da Tunísia aos 40, por falta em Jansen, provando que a marcação é eficiente, mas o resto, enfim, aos 41 Sliti cruza, bola afastada, e Pancada constata ao ver Cornelius não aproveitando outro contra-ataque, “é alguma coisa na cabeça dele”... Ops!!!...  No momento Adenor do treinador tunisiano, Drager é substituído por Kerchda e o incansável Laitouni dá lugar a Sassi aos 42, alis, maior disposição, só a da torcida tunisiana, que vaiou o time dinamarquês todas as vezes que pegou na bola, o jogo inteiro, mas não fez o mesmo quando Sliti cavou falta aos 44... O mexicano César Ramos quer drama, dá 5 minutos de acréscimos, Maehle chuta de fora da área e no desvio, Dahmen não evita o escanteio aos 46, Eriksen cobra, a bola pinga na área, os tunisianos afastam, os dinamarqueses pedem pênalti, o VAR para a palhaçada aos 47, Linstron dá um passe longo e Dahmen precisa fazer uma defesa difícil aos 48, o goleiro da Tunísia, ganha de Christensen na subida aos 51, e depois de uma falta de ataque da Dinamarca aos 52, fim da sofrência, Pancada ignora Cornelius e vai apostar na loteria...
















Laitouni levantou a torcida da Tunísia com um simples carrinho, porém o jogo com a Dinamarca ficou no 0 a 0...





























O Grupo C da Copa do Mundo da FIFA ™ teve início com a surpreendente vitória da Arábia Saudita de virada sobre a Argentina por 2 a 1, com gols de Messi (pênalti, 10 1º), Al Shehri (2 2º) e Al Dawsari (10 2º)... O gol de pênalti e as seguidas conclusões que acabavam em impedimento deram aos argentinos a ilusão de que estavam administrando bem o resultado e logo mais gols sairiam para consolidar a vantagem inicial, porém os sauditas não estavam se escondendo por trás da “linha burra”, “sino” buscando uma reação ao se adiantarem em campo, que aconteceu logo no início do segundo tempo, desestabilizando de forma irreversível o adversário... No Estádio Lusail, a Argentina de Leonel Scaloni vem de 4231, com Lautaro Martinez na frente, embora a apresentação dos jogadores na tela transforme o esquema num 451 e a Arábia Saudita do francês Hervé Renard vai com um 4411, meio exótico, meio retrancado... No primeiro minuto de partida, Di Maria é acionado na área, sofre o desarme, Messi recupera, o goleiro Al Olwais cai para afastar a bola na ponta dos dedos, aos 4 minutos, falta de Al Maiki em Lautaro e aos 7, é a vez de Kanno fazer a infração em De Paul, Messi cobra falta, o juiz esloveno  Slavko Vicnic pede o VAR para checar uma possível infração cometida na confusão na área, marca pênalti, não se sabe se pelo puxão em De Paul  ou pela mão na cintura de paredes, Messi ajeita a bola, o gráfico mostra que o camisa 10 só chuta nos cantos, desta vez ele optou pelo esquerdo, e o saudita pelo direito: 1 a 0 Argentina, 10 minutos do primeiro tempo... Pancada, apesar de comparar o chute de Messi com o estilo de grandes cobradores urubulinos, como Renê e Rodinei, admite que Cássio teria feito a defesa... Ops!!!... A Arábia Saudita  vai a frente, Saud sofre falta na intermediária, Salman cobra, Paredes afasta aos 14 e aos 15 Abdulhamid cruza para o goleiro Emiliano Martínez segurar... No que os sauditas adiantaram suas linhas, os argentinos enfileiram uma sequência de passes longos, aos 17, Messi lança, Lautaro Martinez escapa, chuta por cima do gol, mas estava impedido, aos 19, Lautaro passa a Messi e Papu Gómez também finaliza por cima do travessão, aos 21, terceira bola seguida que é roubada no meio-campo, Messi recebe, conduz sozinho e marca o gol, porém o impedimento já foi marcado, aos 23, nova recuperação, Di Maria começa a corrida na intermediária, mas já está em posição irregular, aos 26, Messi lança Tagliafico, bola afastada, na volta, a bola pinga no círculo central, Papu Gomez enfia para Lautaro  tocar na saída de Al Owais, o juiz checa o lance e adivinha, outro impedimento... Aos 29, Salman opta por não lançar a bola  na área ao cobrar escanteio, mas o ataque não prossegue, aos 30, De Paul comete falta em Kanno, Salem Al Dawsari cobra, Martinez agarra, e na volta, outro impedimento dos argentinos, e aos 34, Lautaro finta o goleiro para marcar o gol, entretanto já assinalaram o “off-side”... Nem dá para dizer que a Arábia Saudita faz “linha burra”, na verdade, eles avançaram demais tentando disputar a bola no campo de ataque, Pancada... Quando a Argentina acerta o tempo do ataque, aos 35, Dawsari faz falta em Gómez, Messi cobra e inicia a troca de passes, Paredes, Otamendi, Tagliafico, que deixa a bola sair pela lateral, aos 37, Salman é atendido, sendo quase substituído por Nawaf, aos 39, Romero erra o cruzamento na área, Abdulramid corta Messi, Gomez cobra escanteio curto, Messi recebe e devolve para Gómez, Al Maiki faz falta, Messi cobra, o cabeceio não sai na área, De Paul isola a sobra, não foi pênalti aos 43, Salem, e nos 5 minutos de acréscimos, o capitão Al Faraj é substituído por Al Abid aos 47 e Kanno caneta Romero aos 49... O segundo tempo começa com falta em Di Maria e impedimento de Otamendi, tomando um rumo surpreendente em seguida, Messi perde a bola no círculo central, Feras lança em profundidade, Al Shehri avança, desloca Romero e marca: 1 a 1 Arábia Saudita, 2 minutos do segundo tempo... Di Maria erra o passe aos 4, Al Shehri sente o tornozelo após dividida com Messi aos 7, Al Dawsari, recupera a bola afastada pelo goleiro Romero, desloca De Paul e chuta no canto: 2 a 1 Arábia Saudita, 10 minutos da etapa final... Para a felicidade do Pancada, temos a maior zebra da Copa, mesmo com Messi recebendo de Di Maria e sendo cortado por Al-Tambakti aos 11, Lionel Scaloni trabalhando forte nas substituições aos 13, trocando Papu Gómez, Paredes e Cristian Romero por Julián Alvarez, Enzo Fernandez e Lisandro Martinez, o camisa 10 da Argentina lançando Julian e zaga saudita afastando aos 16 e o próprio Julian cruzando para o goleiro Al Owais aos 20... Al Maiki comete falta em Otamendi e recebe o primeiro cartão amarelo do jogo aos 20 – o negócio do juiz esloveno são, por enquanto, os impedimentos, , aos 23, Messi lança Tagliafico, Feras manda para escanteio, Messi cobra e Lautaro cabeceia para fora, aos 26, Messi passa a Di Maria, que mal toca na bola e Al Owais já segura, aos 27, o goleiro da Arábia Saudita se dá ao luxo de de adiantar e deixar a área para afastar a bola, e aos 28, Lisandro recua no peito de Emiliano, de Martinez para Martinez... Ops!!!... Al Bulayhi toma amarelo aos 29, na sequência, Di Maria criza, Abdulhamid manda para escanteio, Acuña cobra, Enzo cabeceia por cima do gol... Al Ghanam substitui ao Shahri aos 32, o gigante Kanno comete falta em Messi aos 34, Al Dawsari reclama, toma cartão amarelo, Messi bate por cima do gol, Pancada ri, “adoro argentino com cara de c..., melhor, só torcedor do Bacalhau com cara de c...”,  aos 36, Enzo sofre falta de Abdulhamid, mais um cartão amarelo porque agora o árbitro pegou gosto pela coisa, enquanto a Arábia Saudita está na frente tendo realizado apenas e tão somente três finalizações, pois é, não é, a bola pune, aos 38, Di Maria cruza, Messi cabeceia, Al Owais defende, Feras cai de Maduro após dividida aos 40 e Pancada lembra que Germán Cano, o artilheiro do Campeonato Brasileiro, não está em campo, deveria, porém compareceu na torcida...  Herve Renárd faz o Adenor e ganha tempo substituindo Al Abid por Al Amri e Feras, que leva cartão amarelo antes de sair de campo, por Asiri, aos 44 Di Maria sofre falta, Messi cobra, a bola é tirada da área, assim como o escanteio cobrado por Acuña, e Vicnic dá oito minutos de acréscimos, ninguém merece... Pancada vai cuidar dos seus DVDs de “Palhação” e “Toma Lá Dá Cá”, Al Ghanam cava escanteio aos 47, Al Owais, na subida, atinge o rosto de Al Sharani com o joelho aos 50, o atendimento é chamado, o atleta é retirado de maca desmaiado, recobra os sentidos fora de campo, porém já havia sido substituído por Al Burayk aos 53... Kanno desvia cruzamento para a linha de fundo aos 54, Di Maria cobra escanteio aos 55, Julian cabceia, Al Owais segura, Di Maria erra o lançamento aos 56, Acuña cruza aos 58, a bola é afastada e o jogo termina assinalando o fim de uma invencibilidade de 36 jogos da “Albiceleste”, o que Pancada considera excelente...  A zoeira com os argentinos está garantida por um bom tempo, entretanto ao mesmo tempo a responsabilidade da Seleção Brasileira na estreia contra a Sérvia só aumenta, e as chances de uma surpresa desagradável são, a princípio, maior do que a Argentina esperava antes de sua malograda estreia...























Para os brasileiros, vitória de virada da Arábia Saudita foi um autêntico beijinho no ombro para a Argentina...


Nenhum comentário:

Postar um comentário