sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Jô Soares Quadro a Quadro, do "Viva o Gordo" ao "Veja o Gordo"...

Jô estreou no SBT seguindo padrão Globo: neon do Ziraldo, paletó com brilhos, quadros com cenário em branco...

 



















Na semana passada, Globo e SBT resgataram os programas humorísticos de Jô Soares a título de homenagem por sua saída cena, que rendeu 16 pontos no “Bolão Pé-na-Cova”... A Globo, onde Jô fez o “Viva o Gordo” entre 1981 e 1987, foi bastante sucinta, mostrando na noite de sexta-feira duma compilação de quadros dos dois primeiros programas da temporada de 1987, a única mostrada pelo canal Viva, o qual resumiu seu tributo a Jô à reprise do especial da Globo no sábado, trocando a introdução feita por Pedro Bial por uma vinheta... O SBT exibiu mais conteúdo em uma edição especial da faixa “Quem Não Viu Vai Ver”, na madrugada de ´sabado para domingo, os três primeiros programas do “Veja o Gordo”, nome dado a atração quando estreou na emissora em 1988, com algumas diferenças e várias semelhanças, como veremos mais adiante... Quanto a versão global, o Viva iniciou o programa, após encerrar a maratona da quarta semana do BBB4, com a frase,“Guardamos o Coração Todos os Beijos do Gordo... Obrigado, Jô!!!, 1938-2022”, e Jô comparece, devidamente acompanhado do “Closed Caption” da Globo, para fazer um “stand-up” – o pessoal das antigas diria um “monólogo” – onde tranquiliza a população ao dizer que o Brasil não vai acabar, e que vem a ser o início do segundo programa de 1987, exibido em 30 de março daquele ano, assim como todos os demais exibidos no primeiro bloco do especial... Alis, o quadro seguinte, é o musical “Descongelou, a Gente Etiquetou”, sobre as remarcações de preços dos alimentos que se seguiram ao fim do Plano Cruzado, no início de 1987, no qual Jô não comparece, deixando a interpretação da canção a cargo de Eliezer Motta e Paulo Celestino Filho... Jô retorna no esquete de Nabuco, o Mutuário, onde contracena com Paulo Celestino pai, este fazendo Jarbas, o gerente do banco onde ele vai tentar adquirir a casa própria na Vieira Souto, em frente para o mar em Ipanema, porém Jarbas só pode liberar o financiamento para uma moradia na região de Senador Camará, “de frente para o dengue” - nos programas seguintes, usaram endereços de São Paulo e Nabuco trouxe a família... Seguem-se outros dois esquetes, um com Alex Régis, sem Jô – “dá-lhe, cirrose!!!” – e com o humorista, o do aeroporto, onde quem pergunta “Que País é Este???”, com sotaque estadunidense é um turista vivido pelo próprio Paulo Celstino, que seguiu com ele para o SBT... Uma posição diferente dos dois protagonistas do esquete seguinte, o dos novos vizinhos, Berta Loran e Brandão Filho, que ficaram na Globo e foram remanejados para o “Chico Anysio Show” (o Viva chegou a exibir alguns programas da temporada de 1988...) e depois para a “Escolinha do Professor Raimundo”... Falando em Brandão, ele comparece no próximo quadro como o paciente do médico, vivido por Jô, que lançou o livro “Só é Magro Quem Quer”, alusão a um “best-seller” da época, “Só e Gordo Quem Quer”, não que  Brandão, representação cômica da miséria desde o Primo Pobre, criado pelo mesmo Max Nunes que era o principal redator do “Viva o Gordo”, fosse engordar como pretendia, mas, enfim... Jô está ausente do quadro em que Francisco Milani pede a seu alfaiate, olha Paulo Celestino aí de novo, que faça um terno com as costas na frente e a frente atrás, finalizando o pedido com o bordão, “Tá olhando o quê, eu sou normal!!!”, volta como o porteiro Araponga, aquele que nunca ligava o nome a pessoa, respondendo a Clóvis Bornay – o próprio!!! – com a mesma frase, “quem???”, e volta como o ingênuo Rochinha no campo de golfe, não percebendo as insinuações de Liliana, interpretada por Magda Cotrofe, a própria, que quer lhe ensinar como pegar no taco – Ops!!! – para o desespero de seus amigos Octávio César e Paulo Celestino Filho... Outro tipo de Jô, Piloto, o Claquetista, inspirado num personagem real da Globo, que costumava atuar em alguns esquetes dos Trapalhões, testemunha o erro do médico que operou a perna errada, e encarna um novo tipo, o microbiologista estadunidense e brasilianista Deucreto Leys, que fala sobre o vírus “salarius Minimus”, após a apresentação de Nedira Campos, com sotaque e sem tirar o cachimbo da boca, ou seja, mais um “stand-up” sobre a situação econômica brasileira atual, quer dizer, de 35 anos atrás, não, pera, isso sem contar os problemas com vírus... Ops!!!... O primeiro bloco termina com a abertura de 1987, uma espécie de precursora dos “deepfakes”, onde Jô é carregado ao lado de Moreira Franco e afana a carteira de Orestes Quércia, os dois eleitos governadores do Rio e de São Paulo nas eleições de 1986, e Jô fazia uma imitação de Moreira que não entrou no especial, mesmo que tenha dito em seu livro que ele dá trabalho até hoje, além é claro do bate-bola com Diego Armando Maradona diretamente dos gramados da Copa do Mundo no México, também realizada em 1986... Uma abertura icônica da Hans Donner, reproduzida de forma convincente pelo pessoal do Fernando Pelégio no SBT (o atual diretor artístico comandava a equipe de arte da emissora...) quando estreou o “Veja o Gordo”, entretanto ela ficou de fora da exibição do “Quem Não Viu Vai Ver”, onde é de praxe cortar as aberturas e créditos das atrações da faixa, como “Ô, Coitado!!!” e “Meu Cunhado”... No bloco seguinte, os quadros são do programa de estreia da temporada de 1987, mostrado originalmente pela Globo em 23 de março daquele ano, começando pelo esquete de João Cerqueira, o corretor de órgãos, personagem de Jô que em pleno “happy hour” num bar negocia e reserva um dos olhos de Paulo Celestino, conjuntivite à parte...  Logo depois, tem início a Assembleia Constituinte na Grécia antiga, presidida por Ulisses, quer dizer, por Flávio Migliaccio fazendo “cosplay” de Ulysses Guimarães, uma atuação elogiada na autobiografia de Jô, que neste quadro interpreta ninguém menos que o povo, enquanto Ulisses toca o berrante (!!!) para que esse mesmo povo não se manifestes, enquanto tratam de elaborar a nova carta magna de Atenas o deputado Xenofonte (adivinha...), o senador Apolônio (Milton Carneiro, presente em vários quadros excluídos do especial...) e o deputado Demócrito (Rogério Cardoso, o próprio...), o senador do Nordeste da Grécia Plutarco Delrobo (Octávio César...), entre outros parlamentares... Emendado com outro quadro do aeroporto, desta vez com reclamações sobre preços altos e salários defasados, cabendo a Milton Carneiro, de câmera a tiracolo, perguntando “Que País é Este???”, e mais uma atuação de Francisco Milani, repetindo o bordão “Eu Sou Normal” depois de pedir no restaurante (para Paulo Celestino Filho...) uma compota de pêssegos, com azeite de dendê,  chantili e pimenta malagueta para comemorar seu aniversário... Jô vai de Araponga mais uma vez para responder com um sonoro “Quem???” as indagações de Tarcísio Meira, o próprio, “o Renato Vilar da novela Roda de Fogo”, que encera o telefonema com um contundente “vá pro diabo!!!” e se veste como Rosa Bernardino, mais conhecida como Vovó Naná, para atormentar Francisco Milani na gravação do comercial da Caninha Tico-Tico, “o aperitivo para todas as idades”, afinal, segundo o médico dela, “aquilo é de brotinho” – algumas semanas depois a aguardente foi trocada por um fortificante, numa releitura de “I Love Lucy”, que depois originaria o “Tônico Piririco”... A personagem seguiu carreira no SBT, sendo bastante lembrada por ter se apresentado no “Programa Silvio Santos” tocando trumpete no “Show de Calouros”, quadro da estreia do “Veja o Gordo”, repetido no “Em Nome do Amor” da saideira de Jô da emissora de Silvio, em 1999, e seu quadro foi o último do especial da Globo e do Viva, encerrado com uma fala de Jô em seu programa de entrevistas na Globo, “não chorem a perda do meu corpo, eu não estou lá, eu estou no soprar dos ventos, nas tempestades de verão e nas brisas suaves da primavera, eu sou a prece quieta dos ruídos da cidade e o silêncio das madrugadas, não chorem no meu túmulo, eu não estou lá, estou no brilho das estrelas perdurando na noite e no cantar alegre dos pássaros, não, não chorem tristes a beira do meu túmulo, eu não estou lá, eu não morri, eu sou a vida incessante que corre nas águas do rio” e uma imagem de Jô no escritório de sua casa, “José Eugênio Soares, 1938-2022”... 

















Devemos esclarecer de imediato que Edson (OG) não chamou sua gerente do banco de "piranha"... Ops!!!...



































O primeiro programa do “Viva o Gordo” de 1987, apresentado na Globo em 23 de março daquele ano e reprisado algumas vezes no Viva antes do canal da Globosat tirar a atração da grade, começou com  barulho de tiros, Jô explicando, "calma, calma, não precisa ninguém ficar nervoso não, esse tiroteio aqui é só a Dama de Ouro que tá sendo despejada, porque esse horário aqui é do Viva o Gordo" - uma alusão a série estadunidense, a da Kate Mahoney, sem alusões aos presentes, que preencheu o espaço do programa durante as férias, e pensar  que no ano seguinte ele seria ocupado pelos filmes da "Tela Quente", um monólogo ou “stand-up” sobre a moratória da dívida externa, decretada pelo governo brasileiro na época, tudo com o humorista usando seu tradicional paletó prateado em frente a sua caricatura em neon, no traço de Ziraldo – e que reapareceram no “Veja o Gordo” do SBT... O quadro de João Cerqueira deu o ar de sua graça só depois do musical “Quá Quará Quá Quá, Gostei, o FMI dançou”, também falando da moratória, a cargo de Maria Cristina Nunes, Paulo Celestino Filho e Daúde, a própria, o esquete do médico recebendo no consultório a mulher grávida de onze meses, que não é de Taubaté, embora o doutor seja ninguém menos que Walter D’Ávila, o próprio, a estreia do quadro do governador, em que Jô imita Moreira Franco, que ele fez questão de citar em sua biografia devido a atuação dele nos governos Dilma e Temer, trabalhando forte no bordão “meu nome é trabalho” em seu primeiro passeio pela cidade do Rio e engatando um CHOLA MAIS ao ver a cuia de chimarrão deixada pelo governador anterior, no caso, uma referência a Leonel Brizola – no “Veja o Gordo” ficaria famosa a caracterização da prefeita de São Paulo, Luiza Erundina – o “Jornal do Gordo para Pessoas Mais ou Menos Surdas”, em que Jô contracena com Paulo Silvino, comediante muito elogiado no “Livro de Jô”, inclusive como o apresentador do noticiário em que ele se encarregava da “linguagem de sinais” – “vão dar banana pra todo mundo, banana, banana!!!” - Walter D’Ávila como Bartolo apresentando a Edson, papel de Brandão Filho o “controle remoto para gente” e Berta Loran  full pistola com os vendedores que oferecem roupas masculinas nas lojas, afinal, “mulher tem... de homem???”... Ops!!!... Depois da corretagem de Cerqueira, o diálogo do Silva empregado com o Silva Patrão – Brandão Filho e Milton Carneiro – e Paulo Silvino trabalhando forte como Alonso, o exterminador de ratos, a fim de ficar quatro dias com a dona da casa matando ratos SEM PARAR, um quadro recorrente na temporada, mudando apenas as mulheres e as situações envolvidas, mas sempre com Silvino a procura de um pretexto para fazer aquilo tudo, digo, a constituinte do Ulisses de Flávio Migliaccio... O programa seguiu gozando com a política (!!!), não no especial, com Jô e Eliezer Motta entregando o novo pacote ao presidente Sarney, no caso, interpretado por Francisco Milani – e que chegaria a fazer um quadro do “Eu sou normal!!!” caracterizado como o governante – a mulher do Alberto, Marlene Silva e Milton Carneiro, reconhecendo o senador, Pedro Calil Farah, que pensa igual a quando tinha três anos de idade, e Marlene foi uma das acompanhou Jô na ida para o SBT, e passou para a comédia de costumes com Julieta insistindo com o marido, Célia Biar e Felipe Carone, se ele sabia o nome da namorada do Romeu naquela peça de teatro, quando entram o “Que País é Este???” com Milton Carneiro, “eu sou normal!!!” no restaurante e Araponga atendendo o telefone e não entendendo que fala com Tarcísio Meira... Mais um quadro pulado, o do doutor Turíbio, dentista tarado, onde Jô fala “bocão!!!” atende Nedira Campos, mesmo caso dos velhinhos concluindo que, “por nossa culpa”, a mulher de maiô rosa que tenta pegar ônibus na praia não é um bom programa, do quadro mais polêmico da estréia, o do Centro de Recuperação da Baba, onde um Jô babando na gravata é enfático, “e lembre-se, amanhã você também pode ser um babão, não ria do perdigoto do seu próximo”, o esquete do morto na geladeira, com Walter D’Ávila de dono da casa e Maria Cristina Nunes de empregada e enfim chegamos a Vovô Naná... Que não é o fim do programa, pois há mais um bloco, com Piloto apontando a “falha nossa!!!” dos bilhetes trocados no restaurante que levaram Flávio Migliaccio a apanhar de Eliezer Motta, Walter D’Ávila contratando uma secretária que não bate a maquina porque detesta violência, e o quadro do Zezinho, em que o fiel telespectador do programa desespera Jô por continuar dando pitacos na atração (e aqui a metalinguagem era o ponto forte...) imita para ele o Araponga – “Quem???” – descobriu que o público pediu a repetição da “velhinha” e do “falha nossa” (o da Globo e o do SBT...), achou o jornal pra surdos “meio gritado”, quis saber quanto ele levou para puxar o saco do governador Moreira Franco e surpreende ao colocar Magda Cotrofe para fazer “strip-tease” na própria sala, com o prazer de dar um “crique” no “gordo” dando lugar a decepção com o soutien emprerrado da modelo, mantendo a tradição de mutretas do esquete, que não quer nem saberrr da tesoura dele, restando ver mulher pelada no Carnaval na Marquês de Sapucaí... No segundo programa, mostrado em 30 de março de 1987, a introdução do Brasil que não acaba e o musical das remarcações de preços entraram no especial, mas Berta Loran descongelando as contas para Felipe Carone não... O quadro do mutuário está lá, porém não o “Jornal do Gordo” – faz sentido, Jô noticia a despedida de Sócrates (OG) do futebol usando uma garrafa e fazendo os trejeitos de um bêbado e das “duas bonecas” que assaltaram um joalheiro e ainda pegou um travesseiro para mandar os telespectadores irem dormir, “naninha, naninha!!!” – nem Brandão Filho diabético pedindo para os outros comerem os doces da doceria de Daúde, tampouco Antinha ligando para Argemiro, Marlene Silva e Milton Carneiro, ela esperando na linha que ele decida pela compra de um “apartamentinho” de 3 milhões de cruzados, porém o “dá-lhe cirrose!!!” sim, da mesma forma que o “que país é este???” com Paulo Celestino turista, o diálogo dos novos vizinhos, onde Brandão Filho lavou a louça de Berta Loran, a consulta do médico gordinho, na qual Brandão Filho não consegue se livrar da magreza por razões de salário, e o alfaiate do “eu sou normal!!!”... Passaram a tesoura na conversa do seu Egídio com o patrão, Flávio Migliaccio e Milton Carneiro, a respeito de algumas fotografias que mostram ele não o aplaudido, o que vem a ser o troco pelo chefe ter rido no casamento do empregado, pouparam Araponga enchendo Clóvis Bornay de “Quem???”, limaram Maria Cristiana Nunes decidindo morar sozinha às custa do despejo dos pais, mantiveram o Rochinha e excluíram outro quadro que Jô faz numerosas considerações em sua autobiografia, o do frei Cosme e do frei Damião, ele e Paulo Silvino, que lembram ao noviço Josias, Paulo Celestino Filho, que quer casar com Ana Lúcia, Nedira Campos, e tentam fazer ele não largar a batina lembrando da tentação do fundador da ordem, Frei Serapião, “ah, como era grande, ah, como era enorme”... Alis, Brandão Filho,  quer dizer, Juninho, em quadro não incluído no especial, avisa ao revelar que namora a filha de Rogério Cardoso (que não é a Nenê...), “tô velho, mas tô vivo”, Berta Loran, ou melhor, Mirtes, esquete também ignorado pela Globo, não quer fazer uma milionária na novela ganhando 10 mil cruzados por mês e o diretor, Paulo Celestino, lhe dá um papel de mendiga e corta seu salário pela metade (ainda assim um valor bem superior ao salário mínimo de março de 1987, que era de 1.368 cruzados por mês...), porém Piloto pode falar “falha nossa” na cirurgia da perna trocada, honra que não foi concedida ao cabelereiro vivido por Eliezer Motta, que atende Marlene Silva, quer dizer, Diana, que pensa estar no dentista, “essa minha cabeça”, inversamente a situação de Nedira Campos e a palestra sobre o vírus “salarius mínimus”, que foram para o tributo da Globo e do Viva... Ao contrário do último bloco, em que o português de Francisco Milani diz ao médico que tem muito gás – quatro bujões em casa – e Zezinho, a ausência mais sentida do especial, detona o quadro da baba, “não gostei”, apesar de Jô explicar que “é uma coisa artificial”, ele insiste, “artificial, mas é  nojenta aquela baba”, o humorista apela ao senso de humor de Zezinho, que rebate, “se baba fosse engraçado, a vaca era o maior comediante do mundo!!!” – como o esquete voltou a ser assunto nos programas seguintes, o texto é baseado em fatos reais - indo além nas críticas, “mas tu me põe enchimento pra fazer um gordo???”, aliviando um pouco porque deixou de lado “aquelas mulheres que tu tinha mania de fazer”, porém denunciado que ele se apoia no elenco de apoio e fica repetindo os personagens do ano passado, a ponto de convocar sua própria modelo para fazer “strip-tease” (nesse caso, Paola Bettega, a própria...) e fugir da mutreta, mesmo reconhecendo que Débora, ao lado de Jô, tem o “Padrão Gordo de Qualidade”, assim, só resta lamentar a omissão do quadro na homenagem da Globo, só porque ele foi transplantado integralmente para o SBT, inclusive com a replicação dos figurinos dos personagens e liberdade para fazer “strip-tease” sem mutretas quando a Constituição de 1988 acabou com a censura oficial, levando Zezinho a ser capa de revista, ao lado de uma moça sem problemas com o soutien... Ops!!!...














Quadro original mais lembrando na fase do SBT é dos encanadores educados, caracterização à parte, digo...










































De quebra, quadro da Rambinha, "A Super Gatinha", reuniu as irmãs Bia Nunnes e Maria Cristina Nunes...

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