sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

Programas Improváveis do Viva: "Estados Anysios de Chico City" (III)...

Um dos personagens criados para levantar Ibope, Bonfá tentou apresentar "sócia" Elvira para Maurício Sherman...





















 












No final da primeira – e única – temporada de “Esssa Atração é Chata pra Cacete”, digo, “Estados Anysios de Chico City”, estreou o personagem que, segundo seu intérprete – Chico Anysio, que o criou com a ajuda de Carlos Manga – deu algum gás a atração:  Kenny Rocha, o cantor sertanejo que graças ao sucesso repentino – em 1991, o maior sucesso do ano foi “Pensa em Mim”, da dupla Leandro e Leonardo – começou a se considerar um legítimo representante da música “country” estadunidense e a trabalhar forte como novo rico, não se esquecendo de pedir para a mãe (interpretada por Zilda Cardoso...) guardar as armas... Também, quem poderia resistir à força deste refrão... “Mumumu, eu te amo... Mumumu, meu amor... Mumumu, foste embora... Mumumu, ai que dor”... Ops!!!... Nessa mesma altura do ano, o quadro de Justo Veríssimo tinha sofrido um importante desfalque – e não estamos falando de corrupção... Pedro Bismarck, que havia aparecido na “Escolinha do Professor Raimundo” como Nérso da Capitinga, deixou a Globo e o presidente dos Estados Anysios ficou sem sua primeira dama Maria Fulô, que sempre tinha alguma coisa para dizer ao “sócio”... Ao mesmo tempo, outra revelação da “Escolinha”, Tom Cavalcante – que por sugestão de Bruno Mazzeo, deixou o velho Venâncio de lado e encarnou na sala de aula o “sóbrio” João Canabrava – trabalhava forte como Veroca, ajudante do Painho, depois de um período que viveu o travesti Veleida Schneider na principal indústria do país – a do sexo, pois batia cartão no bordel de Chico City...





Programa 17 (10 de agosto de 2017): Justo Veríssimo está inconformado com a imprensa que o chama de “ladrão incompetente” – ladrão sim, incompetente não!!!  – e já que não encontrou uma cor para o seu “aquilo”, pois o roxo foi utilizado por Fernando Collor de Mello, vai dizer que tem aquilo GRANDE, empolgando sua secretária Maria Quitéria, o que obriga o presidente a avisar... “Não quero encrenca com o Valdir Espinosa!!!”... Seus assessores Bebel, Chiquinha e Justo Neto avisam que não tem nenhum ministro na porta do gabinete e o presidente decide mandar Castor e os assessores para a piscina do hotel, onde já se encontra seu ministério, e comparecer com Dona Chiquinha em outra piscina... Ops!!!... A mãe Joana quer saber das críticas ao filho, que afirma estar cumprindo sua promessa de campanha – acabar com os pobres... E Cláudio Humberto é uma coisa simpática, Fulô...  Nos quadros, João Ninguém da Silva – falando com o Luis Inácio – Jovem – com o primo Piraí (Antônio Pedro Borges, mas pode chamar de Jair Biroliro...) confundindo o Caburça com Ana Raio – Bonfá  - intermediando o contato de Elvira Pereira com Cecil Thiré – Painho – recebendo seu primo black, Almerindo dos Prazeres – Véio Zuza, Hilário – vide Alvarenga apresentando Dona Neusa, “A Rainha do Perdigoto”, Nádia Carvalho – Santelmo – fazendo merchan da Antárctica com Chico Anysio – Silva, Alberto Roberto – chamando Eduardo Galvão de “O Costinha da Nova Geração” – Popó-  colocando o vestido de noiva da mãe na Dadinha e compondo em homenagem a Albamerindo a ópera “A Viúva Virgem”,  Calheiros, Bonfim e Boamorte, e Profeta...






Programa 18 (17 de agosto de 2017):  Justo Veríssimo segue a sugestão de Dona Maria Quitéria e descongela todos os preços – menos o do gelo...  Quando seus parentes no governo garantem a ele uma mansão em Búzios, uma conta na Suíça e várias aposentadorias, o presidente garante a Castor que se o país não vai para a frente, ele vai...  Na Casa da Mãe Joana, Justo fala que vai assegurar seu bocadão com o fim do congelamento e Fulô diz que Paulo Francis é uma coisa querida... Nos quadrinhos, Romero Gordi, Popó, Santelmo, Jovem – fazendo tatuagem de Donald Trump – Véio Zuza, Calheiros –  aconselhando a filha, “Não dá, a ideia é essa!!!” – Genaro, Painho – confundindo Chico Anysio com Agildo Ribeiro no merchan da Antarctica – Silva, Hilário, Azambuja – dando o golpe no monarquista Bragança, pai de Renato Aragão – e Profeta...





Programa 19 (24 de agosto de 2017): Justo Veríssimo quer saber quem é o responsável pelo quinto rombo da Previdência em apenas um mês – para ter certeza de que é parente seu e não morrer do coração, digo... O presidente fica satisfeito em saber que os cofres públicos estão mais limpos do que bunda de anjo e planeja criar um novo imposto - sobre o pecado...  “Os pecadores vão pagar o Justo!!!”... O chefe de polícia comparece ao gabinete presidencial e reclama que todos os corruptos presos conseguem ser soltos graças aos habeas-corpus do juiz Epaminondas Veríssimo... Que além de ser agraciado com um emprego público para a esposa e as quatro amantes, deve continuar livrando a cara dos doadores de campanha... “Não doa a quem doar!!!”...  Nos quadrinhos, Véio Zuza – acreditando que baleia é peixe, como se fosse torcedor do time da Vila Belmiro – Santelmo, Popó – que beija a pombinha, mas não afoga o ganso – Painho – recebendo Roberto Dinamite com Veroca de abajur, Tom Cavalcante – Azambuja – apostando dinheiro falso na sinuca - Romero Gordi, Hilário, Silva – vendendo baba de moça para a moça que baba por ele - Calheiros – que toma Antarctica desde o tempo que frequentava o Boteco do Pipi – e Profeta, claro... Ah, sim... Não teve Fulô, o que indica a saída de Pedro Bismarck da Globo em meados de 1991...





Programa 20 (31 de agosto de 2017): O presidente Justo Veríssimo, filho do pequeno Al Capone Veríssimo, declara à incansável Zizinha Bezerra que criou uma comissão de investigação para apurar casos de nepotismo no governo – com Justo Veríssimo Neto, Bebel Veríssimo e Chiquinha Veríssimo...  Também privatizou a Petrochico (!!!), deu emprego a um cachorro seu primo (!!!) e mandou Castor jogar uma banana para o povo, o que sempre faz quando deposita dinheiro na Suíça (!!!)... Nos quadrinhos,  Véio Zuza, Painho – Delírio examinado pela defesa sanitária – Alberto Roberto – promovendo o retorno de Da Júlia e o reencontro com sua antiga “sócia”, Arlete Salles – Santelmo, Calheiros – aconselhando o filho Erasmo, “Batuta é o que interessa, o resto não tem pressa!!!”, e a filha Vanderléia, “Não dá, a ideia é essa!!!” – João Ninguém da Silva – em mais um telefonema de apoio ao presidente Collor, dele e dos irmãos Só Burro, Só Tolo e Só Besta , pedindo vacina contra a corrupção – Popó, Alberto Roberto de novo – no merchan de “Antárquitica” com Chico Anysio – Tim Tones, Hilário – Alvarenga apresenta o amigo Andosperma, “El Maricón del Palacio del Gobierno”, Ivon Curi – Silva – vendendo camisinha – Marmo Carrara e Profeta...





Programa 21 (7 de setembro de 2017):  Justo Veríssimo Neto comparece no gabinete presidencial com aquilo que considera uma excelente ideia para gastar o dinheiro do governo – simular o próprio sequestro... O presidente diz que a ideia é boa, principalmente se o pagamento for em dólar, mas precisa ser desenvolvida...  Justo então sugere uma tabela, com valores específicos para cada parente, Chiquinha Veríssimo... E os sequestradores serão alugados, Bebel Veríssimo... Se resolverem sequestrar de verdade, vão para a cadeira elétrica, que no país de Justo existe – para os pobres, óbvio... Maria Quitéria avisa da chegada do navio com filé mignon doado pela ONU aos pobres e o presidente ordena o confisco da embarcação, porque pobre tem é que comer farinha com a mão... Para que as Nações Unidas não desconfiem, vão fingir que Biloca, a cadelinha da primeira-dama, foi sequestrada por vira-latas... Depressa, para não roubarem a ideia, senão o ladrão tem cem anos de perdão... Isso é uma piada, Castor, e se Maria Quitéria também riu... “Deixa Espinosa saber”... Então é por isso que quando o presidente flagra sua secretária e seu assessor no “sapeca iaiá” em pleno gabinete evoca novamente o nome do treinador... Safadeza à parte, Justo quer saber de Maria Quitéria como está a exportação de bebês... Depois de imaginar que os estrangeiros estão todos broxas, pede para cortar a cota de escurinhos dos italianos, pois eles já têm Mazinho e Toninho Cerezo e podem estar de olho em um Edsonzinho (OG), internauta Pedro Henrique... Ops!!!... Mas há um problema mais sério – escassez no banco de sêmen... Sagaz, Justo descobre a razão... O presidente do banco, doutor Azeredo, usa camisinha – é anão... Alberto Roberto – cruzando espadas com Fábio Júnior, digo – Santelmo – Lindaura, a mulher de Oto, recebe ninguém menos que Paulo Cintura, Elisângela – Hilário – Alvarenga apresenta Aparício Olgário, o possuídor desvairado, Eduardo Galvão – Véio Zuza, João Ninguém da Silva – dando o maiorrrr apoio ao ministro Antônio Rogério Magri, ele e seus amigos japoneses Kekitu Sidani, Kekitu Siferri e o Kekitu Si... PIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII – Setembrino – que a despeito de ser um comunista que ainda é comunista, faz merchan da Antarctica com Chico Anysio – Tavares – comparecendo na região de Nova Iguaçu procurando Judite, a antiga empregada da casa, e amante do sogro Julinho, mas soube que ela se mudou para os Estados Anysios, e a trouxe para rever o ex-patrão, com os filhos dele, digo – Silva, Haroldo – produzindo camisetas para o presidente, Collor começou assim, vide slogan didático “Mantenha a cidade limpa, mate um pobre por dia” – e Profeta...














No final da temporada, Kenny Rocha conquistou público cantando o amor que sente por uma vaca... Ops!!!...
















































Programa 22 (14 de setembro de 2017):  Justo Veríssimo pega Castor e Maria Quitéria no flagra (!!!), diz que vai comunicar tudo a Valdir Espinosa e João Kleber (!!!), e descobre que os maridos ciumentos estão contra a inoculação em massa – ou os pais zelosos contra a inoculação em moça (!!!)...  Na Casa da Mãe Joana - sem Fulô - anuncia para a mãe e a sogra que vai por em prática um grande plano de obras – em sua própria residência... O pai do Farofa, quer dizer, o deputado oposicionista M. Loredo, denuncia que as irregularidades na  importação de vacinas vão arrasar as finanças do país, e incumbe Chiquinha e J.Neto de encontrar os culpados e puni-los  - ou melhor, abafar tudo - e chamar Malu Mader, Glória Pires e Vera Fischer para a campanha de vacinação – o próprio presidente cuidará da picada... Ops!!!...  Nos quadros variados, Alberto Roberto – contracenando com Paulo César Grande enquanto o assistente de direção passa a mão em Da Júlia – Santelmo,  Véio Zuza, Painho – Paquita diz que entrará na novela “O Dono do Mundo”, Tom Cavalcante – Jovem – faturando o merchan da Antárctica com Chico Anysio, jovem de 60 anos – Tavares – convencendo a sogra a não cortar a verba do uísque e não pagar a viagem do marido a Paris ao descobrir que Letícia, a empregada, tirou passaporte para comparecer a Botucatu, Biscoito – João Ninguém da Silva – acreditando que as críticas de Roberto Requião a Orestes Quércia não tem fundamento – e Profeta...




Programa 23 (21 de setembro de 2017): Justo Veríssimo diz a sua secretária Maria Espinosa, quer dizer, Maria Quitéria, que está preocupado com um favor que fez e não foi retribuído – em forma de cheque... No entanto, chegou um envelope endereçado ao maior ladrão do país... O envelope não é para Justo, mas o cheque dentro dele, Castor... Na Casa da Mãe Joana, o presidente comunica que vai baixar uma “mordida provisória” e criar um novo imposto sobre as vacinas... Oposição da sogra Zelina à parte, vai faturar mais do que o lucro obtido com rombo da previdência, a prostituição e o leite com água... De volta ao gabinete presidencial, Chiquinha Veríssimo relata que a imprensa chama o governo de “República dos Veríssimos”, exercendo um poder em causa própria... Quanto ao fato da corrupção afastar o capital estrangeiro, Justo vai resolver o problema reduzindo a propina de 80% para 30%, Justo Neto... No setor dos quadrinhos, Alberto Roberto – contracenando com Cláudia Raia, se bem que, com aquele mullet e o blazer branco, devia ser a Roberta Miranda, digo – Santelmo – sem medo das polêmicas com as associações feministas, Oto, enquanto Lindaura engole e não cospe, Laura Muller – Véio Zuza, Jovem – com a volta do Biroliro, quer dizer, do primo Piraí, compondo a banda “Som Telepático”, para desespero do general Durindana – Hilário – Alvarenga apresenta seu chefe, doutor Peixada, aquele que só dorme e não faz nada – Painho – em meio a um assalto encenado para a faixa das 18h30, horário em que o “Aqui Agora” era exibido pelo SBT em 1991, enquanto Delírio tenta dar jeito em Ziraldo, aquele que nunca “borocoxou” -  Romero Gordi – despachando uma macumba diante de Zizinha Bezerra – e Profeta...




Programa 24 (28 de setembro de 2017): Justo Veríssimo fica preocupado... Os cofres estão vazios???... Não, apenas faltam caixas para colocar o dinheiro e mandar para a Suíça... O presidente decide que vai comprar todas as caixas disponíveis no mercado – menos uma, para o fornecedor esperar o pagamento sentado... E essa invasão de pobres no gabinete???... São as lavadeiras que se encarregarão da lavagem de dólares e farão ele ser chamado de “Justo Veríssimo, o Homem do Dólar Perfumado”... Então é por isso que ele tem de lidar com mais uma denúncia do deputado J.Loredo, atrás de um retrato falado do ladrão do cofre do palácio, pois não entendeu que a essência da democracia chico-chicana é a alternância de poder – de poder roubar... Nos demais quadros  Alberto Roberto – em dueto com Raimundo Fagner e participação especial de Tim Rescala dos Teclados – Kenny Rocha – o cantor country emergente estreia com uma canção country em homenagem a égua... da esposa, apesar da desaprovação do filho, e pedindo para a mãe guardar as armas, Zilda Cardoso, pois tem que lidar com o adiamento de seu show, Nádia Carvalho – Romero Gordi, Jovem – contra a pena de morte e trazendo para a casa sua moto de competição, a Lady Rô, em homenagem ao Affonso – Véio Zuza, Popó – Dadinha se acha parecida com Roberta Miranda, ainda que Albamerindo a compare com Libertad Lamarque – Bonfá – Elvirinha pedindo pão velho a Flávio Migliaccio – João Ninguém da Silva – telefonando para Careca (OG), seu companheiro de time nos tempos de Guarani – e Profeta...




Programa 25 (5 de outubro de 2017):  Justo Veríssimo descobre por que Collor sai em tudo que é jornal e ele nada – porque ele não conseguiu ficar mais ridículo que o presidente brasileiro, mesmo tirando fotos na boia de cavalinho, como paquito no programa da Xuxa, peladão abraçado com Raoni e com um espanador amarrado na bunda... Ops!!!... Mais adiante, nega que vá construir escolas para pobres, porque eles já nascem sabendo ser pobres, vide Castor, preferindo priorizar a construção de spas para os filhos dos ricos emagrecerem enquanto engorda sua conta na Suíça, garantindo a comissão da comissão para suas assessoras, pois o verdadeiro país começa na primeira missa, continua com a missão do FMI e termina com a comissão que o governo leva...  Nos quadrinhos,  Alberto Roberto – que não considera Susana Vieira uma mulher 100% devido a inflação – Kenny Rocha – recebendo a visita da mãe, aquele que não guarda as armas – Santelmo – descobrindo que Lindaura, a “sócia” de Oto, trabalhou forte para levantar a moral dos atletas na concentração do time que vai jogar com o Menguinho -  Popó – flagrando Albamerindo fazendo trenzinho com Lindaura – Bonfá – pagando pela limpeza do bar onde os empregados estão em greve e arrumando um tico-tico para o fubá de Élida L’Astorina, enquanto Elvira tenta conseguir uma ponta com Mauricio Sherman, o próprio -  João Ninguém da Silva – ligando para o Ministério das Comunicações (só se for o dos Estados Anysios, pois Collor extinguiu o do Brasil em 1990...) depois de várias tentativas e sugerindo que cobrem tudo dos usuários de telefones, pois Ninguém faz fé no futuro do telefone no país – e Profeta...





Programa 26 (12 de outubro de 2017):  Justo Veríssimo comparece no gabinete e confunde seu fiel assessor Castor com João Kleber... É que o presidente está preocupado com o FMI... Frieira Monetária Intencional... Então é por isso que ele mandou sua secretária Maria Quitéria comprar remédio para os pés... “Quando essa frieira pega no pé, não larga nunca!!!”... Se o FMI não quer emprestar dinheiro novo, pode ser velho, sendo dólar sebento e rasgado serve, é só colocar durex... E nada de remendar a Constituição, pois ela é muito boa... Para matar baratas!!!... O presidente repreende Chiquinha e Verinha Veríssimo por lerem revistas pornográficas durante o expediente e não irem cuidar dos subornos e das propinas... Mesmo motivo da bronca em Maria Quitéria e Castor... Ao ver fotos de Rogério Magri, Orestes Quércia e Luiza Erundina, Justo rasga a revista... “Aí é sacanagem demais!!!”...  Nos quadros variados, Alberto Roberto – fazendo dueto com Joanna para cantar “Meu Primeiro Amor”, acompanhado por Tim Rescala dos teclados – Kenny Rocha – seguindo os conselhos da mãe para apresentar-se na Hebe e no Faustão, Zilda Cardoso – Romero Gordi – convidando Zizinha Bezerra para uma seresta – Santelmo, Popó – Albamerindo brincando de Cordão do Bola Preta com Dadinha e cantando o samba-enredo “Festa para um rei negro” -  Bonfá – Elvira Pereira pedindo pão velho ao diretor José Carlos Pieri, que estava acompanhado de Totia Meireles – João Ninguém da Silva – hablando com Carlos Menem, presidente da Argentina em 1991 – e Profeta...





Programa 27 (19 de outubro de 2017): Castor faz aviãozinho, mas o presidente Justo  Veríssimo não quer comer nem um queijinho de aperitivo... E muito menos receber uma delegação de mães pobres... Que lhe dão a maior vontade de apoiar a pena de morte e votar no Amaral Neto – o grande defensor da causa no Brasil em 1991... “Pobre não tem que ter delegação... Tem que ter degolação”... Mas, e as prometidas bolsas de estudos, Maria Quitéria???... Só para filhos de empresários – aqueles cujos pais paguem um milhão de merrecas pelo atestado de QI... E quem não pode pagar, que vá para o raio “QI” parta... Ops!!!...  Na Casa da Mãe Joana, Justo diz que nunca deixará de ser corrupto, sendo que trabalha forte na roubalheira desde quando vendia o leite da própria mãe para uma cooperativa...  Sem contar que um bife a cavalo dado não se olha os dentes... Fruta, só se for furta do conde, Joãozinho Trinta, que não é conde, mas esconde... Ops de novo!!!... Toca para a Espanha, a fim de tourear a sogra... Maria Quitéria exulta ao saber que Valdir Espinosa será o técnico da seleção nacional e explica a Chiquinha e Justo Neto, destacados aprendizes da roubalheira,  mostra qual é o principal atributo de um corrupto – saber mentir, mesmo que o cachorro que guarda sua capa de chuva morda o Castor... Sem se esquecer de jogar pão para os pobres – e ficar satisfeito em ver a manteiga caindo para baixo... Alberto Roberto – em uma cena épica do terceiro ato de “Júlio César” com Miguel Falabella, o próprio, até ser mandado para brincar de pique com a Xuxa  -  Santelmo, Véio Zuza, Jovem – desenvolvendo mentalmente a vacina contra sorriso amarelo, acabando com a profissão de porta-voz – Hilário – encontrando Ari, mais unha de fome que o FMI, Alvarenga – Tavares – cuidando das crianças pobres com o sogrão – João Ninguém da Silva – falando com Ulysses Guimarães que “Ninguém acredita nos políticos” – e Profeta – aconselhando a atriz que conseguiu seu primeiro papel em uma novela...











Interlocutor de personalidades, João Ninguém da Silva questionada o público por pensar que é alguém... 































Programa 28 (26 de outubro de 2017): Chiquinha Veríssimo trouxe uma terrível notícia para o presidente... Justo Neto tentou assassinar numa boate uma pessoa que chamou seu avô de honesto... Baseado em fatos reais ocorridos com o primo da primeira-dama Rosane Collor na região de Canapi, em Alagoas... Felizmente, ou não, além de Justinho ter errado o tiro, não irá para a cadeia, que é destinada exclusivamente aos pobres... O presidente consola a mãe Joana, acusada de corrupção, e planeja uma mutreta para esquecerem a mutreta – o Emendão... Que Fernando Collor, não saiba... Diante do plano das Repúblicas do Sul, comandadas por Espinosa, de se separarem do país, Justo decide colocar em prática o “Plano Gorbachev” e simular o próprio sequestro... Castor não quer colaborar???... Sequestrem ele!!!... Nos quadrinhos, Alberto Roberto – perguntando a Eva Todor onde está o Adão e que tudo tem um final feliz quando você encontra o seu Dennis Carvalho – Kenny Rocha – lançando a música da vaca e arrumando uma parceria para a mãe – Tavares – sempre prestigiando o sogrão e elogiando o beijo de Maurício do Vale em Cláudia Raia, vide “Roque Santeiro” – Jovem – que prefere gorila a mulher, Caburça – João Ninguém da Silva – garantindo que está com Dorothea Werneck e não abre – e Profeta...




Programa 29 (2 de novembro de 2017): Uma comitiva de deputados da oposição, encabeçada pelo incansável J.Loredo, traz flores para homenagear a primeira-dama, Dona Fulô, por sua honestidade... Para o desapontamento de Justo Veríssimo... “Eu nunca poderia imaginar que a Fulô acabaria sendo a vergonha dessa família”... Sem contar que ela não comparece no programa desde que Pedro Bismark deixou a Globo, em meados de 1991... Com a proximidade do aniversário do presidente, Chiquinha e Verinha Veríssimo querem que ele pague o jantar comemorativo e apelam à sua memória corruptiva... Só que Justo vai convidar Fernando Collor para visitar os Estados Anysios, pois aí o jantar vira banquete e o povo é quem paga... O presidente conversa com Espinosa e aceita a sugestão de se aproximar com a oposição – usando um colete à prova de balas, sobre o colete à prova de pobres – para ter uma ajuda no trabalho forte da corrupção... E quem vai defender a população, Maria Quitéria???... Robin Hood, responde Justo... Pelo menos está garantida a parte de dar para os pobres... Ops!!!... Nos quadros, Alberto Roberto – confrontando sua testosterona com a de Elimar Santos, apesar de ser da opinião que “música é no Sérgio Mallandro ou no Faustão” – Kenny Rocha – dando entrevista para o jornal das oito, a despeito do público country dormir cedo, confessando que comprou deputados para que votem contra a reforma agrária, Temer, e cantando seu primeiro sucesso, “Pelvelsa” – Romero Gordi – trocando o papel pelo computador no ministério , inclusive no banheiro – Hilário – que é apresentado por seu paciente Alvarenga a Brasilino Roxo, quer dizer, ao doutor Corinto, o caça-nádegas da Lapa – Véio Zuza, João Ninguém da Silva – concordando com Gastone Righi que 2 milhões de cruzeiros é um salário muito baixo para um deputado – e Profeta – aconselhando a não queimar livros, MBL... Ops de novo!!!...





Programa 30 (9 de novembro de 2017): Maria Quitéria, a secretária do presidente, mostra os planos para a campanha da reeleição, pois não dá para roubar tudo no governo em apenas quatro anos... Só que Justo deixa pela moça do strip-tease, com melodia do Castor, pois mulher pelada vende... A assessora Verinha Veríssimo traz três casais para ensaiar a descida da rampa do palácio – afiliados do Luis Inácio (que deixou de ser torneiro para não ser marido da torneira...), produtores de shows infantis (vide Angélica usando as botinas de Mike Tyson...) e fazendeiros – só que uma das mulheres considera a rampa de Justo menor que a do presidente brasileiro (em 1991...) Fernando Collor  de Mello... A resposta do presidente dos Estados Anysios vem na lata... “É aquela rampa que está acabando com ele”... Ops!!!... Maria Quitéria traz um pobre no gabinete presidencial para apurar o índice de inflação tirando suas medidas... Quer dizer, a secretária maneja a fita métrica para o presidente não se contaminar... Após constatar que a inflação caiu três centímetros, Justo chama a imprensa para anunciar a distribuição da lata básica – para o povo pedir esmolas e ganhar mais do que o salário mínimo de 42 merrecas... Nos quadros,  Alberto Roberto – que só vê o canal do Bispo Macedo, no papel de Marco Antônio, pedindo para Cristina Pereira, que interpreta Cleópatra, para tomar cuidado com a picadura da cobra – Kenny Rocha – que vai para os Estados Unidos levando a própria vaca para comprar as três Américas, pois é capaz de ter desconto – Santelmo – Lindaura, a mulher de Oto, a que está sempre dando ou levando – recebe o Mestre Tanaka, professor de caratê, e seu primo Lauro, dedetizador especializado em cupim de pé de cama – Véio Zuza, João Ninguém da Silva – dizendo ao Edson (OG) que ninguém sabe votar e que ele precisa convencer o técnico da Seleção Brasileira (em 1991...), Carlos Alberto Parreira, de que o gol que ele fez contra o País de Gales, na Copa do Mundo de 1958 não foi montagem – e Profeta...




Programa 31 (16 de novembro de 2017): Maria Quitéria anuncia ao presidente que está escrevendo o livro “Eu fui amante e confidente de Justo Veríssimo”... Que autoriza a obra, desde que não fale em corrupção, vai ficar fininha, mas, enfim... A secretária vai além e diz que se apaixonou por Justo... Que sugere então, tendo em vista a viagem da primeira-dama com a mãe, um novo título... “Eu fui uma cidadã do terceiro mundo, mas entrei no quarto”... Ops!!!... Justo avalia as fotos de Chiquinha e Verinha Veríssimo – nuas!!! – para a “merreca jovem”... Um dinheiro excelente para levar no banheiro, Castor, apesar do selo com Luma de Oliveira – na época (1991) ainda casada com Eike Batista – não ter funcionado muito bem pois o pessoal lambia o lado errado... A nova moeda poderá ser colecionada como figurinhas ou pendurada nas paredes de borracharias... E o público feminino, perguntam as assessoras... O presidente pensou nessa questão e também vai lançar dinheiro com Maurício Mattar, Antônio Fagundes, Carlos Alberto Riccelli, Renato Gaúcho, João Kleber – nesse caso, será a “merreca gay”... Ops de novo!!!... Castor prende a advogada responsável pela fraude na previdência, Dona Lalá... O presidente fica sabendo que ela embolsava o dinheiro de vários beneficiários já falecidos e toma medidas drásticas... Exige uma comissão de 50% e entrega sua própria lista de finados para receberem os benefícios, pois morto é o único aposentado que não aporrinha... Ops mais uma vez!!!... Nos quadros variados, Alberto Roberto – que não consegue fazer Branca de Neve com Isabela Garcia, não porque a cena não seja dirigida por Gonzaga Bota ou Maurício Sherma, mas devido ao fato da atriz, grávida, não querer que seu filho nasça com uma redinha na cabeça – Kenny Rocha – fazendo transplante para ficar com a voz de Frank Sinatra e cantar no “Plaza Trompa” o amor que tinha por uma bezerra, “Mumumu, eu te amo, Mumumu, meu amor, Mumumu, foste embora, Mumumu, ai que dor” -  Santelmo – não se importando que a mulher do Oto dê (ou receba...) aulas de balé sem sapatilha e pedindo para Pierre, especialista em abajur de quarto pela Faculdade Ítalo-Francesa de Arquitetura Abajurística, que abra direitinho a luz  para enfiar no buraco – Jovem – em busca de energia, encomendou uma cadeira elétrica para ser testada pelo Paulão, que pensa estar sentando na boneca (!!!) – João Ninguém da Silva – convencendo o vice-presidente brasileiro em 1991, Itamar Franco, de que “Ninguém sabe” que ele existe – e Profeta...




Programa 32 (23 de novembro de 2017):  Justo Veríssimo quer moralizar seu país, pois é tanta corrupção que os Estados Unidos parecem o Brasil, e comunica para suas assessoras que vai “desverissimar” geral... Sem demitir ninguém... Os parentes empregados no governo terão de mudar de nome... Chiquinha Veríssimo, por exemplo, será Marisa Everest, canta mais alto que Marisa Monte... Justo Neto se tornará Tim Maia Neto, o que sempre dá cano... Verinha Veríssimo vai ser Verinha Suíça, aquela que o presidente está sempre ajudando com depósitos em sua conta... “O povo acredita no (Jarbas) Passarinho, não vai acreditar nisso???”... A secretária Maria Quitéria traz a imprensa para Justo declarar que atenderá uma reivindicação antiga do funcionalismo, que será aumentado... Quem quiser um aumento, é só chamar o Castor... O assessor comparece com uma corda e puxa o servidor até obter o aumento desejado, digamos, de 20 centímetros... O salário continua o mesmo, mas os funcionários mais altos poderão ganhar um dinheiro extra como jogadores de basquete... A ideia é tão boa que o presidente quer vende-la para o ministro da Previdência do Brasil aumentar os aposentados... Ops!!!... Nos quadrinhos, quadrinhos, quadrinhos, Alberto Roberto – que tenta gravar uma cena de Cinderela, mas Lúcia Veríssimo compareceu com a bota da Caravana do Raio que o Parta, o que ele não considera justo (Veríssimo...), pois televisão é feito titiquinha na fralda, qualquer criança faz – Kenny Rocha – disposto a viajar até a lua para gravar o videoclipe de sua versão de “Blue Moon” (e se não for possível, Emilinha, serve um banho de talco no programa de Sérgio Mallandro, o preferido do Bofinho...) e cantando que o bicho de pé é melhor que mulher – Romero Gordi – explicando a sua amada repórter Zizinha Bezerra que “a incerteza é uma coisa muito incerta” – Véio Zuza – dizendo que os bebês vem do repolho, e até as crianças têm certeza de que ele não sabe de nada, inocente – Tavares – ajudando o sogrão Julinho, em troca de seis garrafas de uísque, a cuidar do harém do sultão Mahamud – a cara do “Alumão” dos “Trapalhões” – que prefere eunuco a mulher ("no alô dele eu já saquei boneca"...), enquanto a mãe de Biscoito faz negócios com petróleo para a empresa da família – João Ninguém da Silva – dizendo ao porta-voz do presidente Fernando Collor de Mello, Cláudio Humberto Rosa e Silva, hoje um reacionário articulista político – que “bateu, levou” é filosofia de trombadinha e o importante é que “Ninguém te leva a sério” – e Profeta...






































Na fase mais "politizada" do programa, Chico se inspirou em ministro de Collor para encarnar Romero Gordi...

Nenhum comentário:

Postar um comentário