Jair Bolsonaro venceu a eleição para presidente da república com 57.797.847 votos (55,13% dos válidos)... Fernando Haddad teve 47.040.906 (44,87%)... Houve ainda 2.486.593 votos em branco (2,14% do total) e 8.608.105 nulos (7,43%)... As abstenções, 31.371.704, representaram 21,30% do eleitorado apto para comparecer às urnas... O candidato do PSL venceu em 15 Estados e no Distrito Federal... O concorrente do PT ganhou em 11 Estados... Haddad conseguiu liderar em 2.810 municípios, mas do que os 2.760 em que Bolsonaro foi o primeiro colocado... Quando o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff foi aceito na Câmara dos Deputados, em 2016 publicamos aqui no seu Bloquinho Virtual o texto “Com impeachment, vai voltar tudo para a Idade Média”... Nele, tentamos antecipar os próximos passos dos conspiradores que lideraram o golpe – Eduardo Cunha, José Serra e Michel Temer – para consolidar o poder que tomaram manipulando as leis e a Justiça a seu favor... O grupo não queria a cassação da chapa Dilma-Temer e novas eleições... Os favoritos então eram o Luís Inácio e Marina Silva... Um foi tirado da disputa exatamente como se previa, com uma condenação criminal... A outra acabou sendo vítima da reforma eleitoral aprovada por Eduardo Cunha, com suas cláusulas de barreira e restrições de tempo no horário eleitoral... Esta particularmente se tornaria a sinalização para Jair Bolsonaro usar as redes sociais como impulsionadora de uma campanha calcada em informações falsas difundidas habilmente na terra sem lei do WhatsApp... Um dos pilares de sua vitória presidencial, tendo em vista que os setores econômicos que apoiaram o golpe deserdaram seus líderes, que se envolveram em uma luta intestina pelos despojos do governo petista... Até conseguiram ter algumas de suas demandas atendidas, na aprovação do teto de gastos e da reforma trabalhista – ambas apoiadas incondicionalmente por Bolsonaro – porém colocaram Temer de lado depois que explodiu o escândalo da JBS, no qual Bolsonaro também estava envolvido... Assim, as intenções do presidente prorrogar seu mandato sob o pretexto de implantar uma reforma política sumiram do mapa... Bem como a destituição de Eduardo Cunha, sua cassação e prisão tirariam qualquer possibilidade de implantação de um regime parlamentarista, com o próprio Cunha de primeiro ministro... As eleições de 2018 aconteceriam, e o golpe, se não impusesse um candidato, aderiria ao que lhe fosse mais conveniente, mesmo que fosse alguém que se proclamasse contra o sistema... Jair Bolsonaro se tornou esse candidato, como já foram Jânio Quadros e Fernando Collor em outras épocas, sempre com resultados trágicos para o país... A aprovação do impeachment de Dilma no Senado, em agosto de 2016, confirmaria a entrada do Brasil em tempos sombrios, que descrevemos no texto “A bomba explodiu... Agora é preciso resistir ao inverno nuclear”... Que agora se torna mais longo e ainda mais tenebroso com a eleição de Jair Bolsonaro... Antes de mais nada, há o risco de invasão da Venezuela, uma irresponsável aventura militar, repetindo o erro dos argentinos nas Falklands , dos generais, que se valeram da mesma cortina de fumaça , como se já não bastasse querer copiar os erros de Macri na economia... Na semana passada, em um discurso transmitido a seus apoiadores na região da Avenida Paulista, o presidente eleito prometeu uma razia contra todos os seus opositores, partidos de esquerda, movimentos sociais, ONGs... O programa econômico de Paulo Guedes, seu futuro ministro da economia, é fundamentalmente recessivo, e deve beneficiar essencialmente o empresariado golpista, penalizando ainda mais a população assalariada... A ofensiva contra os contestadores, prenúncio de tempos de arbítrio, oficial ou legitimando ações de simpatizantes, acompanhada de uma devassa no governo – similar a que Michel Temer empreendeu em seus primeiros meses de mandato, tentando em vão destruir as conquistas sociais dos governos petistas (como no caso do Bolsa Família, em que a denúncia de fraudes gigantescas deu lugar a uma defesa do programa para tentar aprovar a reforma da previdência...) – deverá servir para desviar o foco da incapacidade de resolver os problemas econômicos do país... Além de continuar a usar o PT como bode expiatório, a exemplo do que aconteceu durante a campanha, interditando qualquer oportunidade de diálogo, junto com a ausência deliberada de Bolsonaro a debates, outra opção será passar por um Congresso que já se revela muito receptivo, vide apoio dos ruralistas, o grupo mais articulado entre os parlamentares, toda uma pauta moral em que se destacam a redução da maioridade penal e a flexibilização do porte de armas, que também é conveniente para municiar milícias na cidade e no campo... Passar essas mudanças seria ainda um teste para aprovar a reforma da previdência e outras mudanças constitucionais desejadas por Bolsonaro, inclusive com retirada de direitos... Do novo presidente, não se tem nem certeza se terá saúde para cumprir todo o mandato... Para capitalizar o impacto do atentado em Juiz de Fora, Bolsonaro deixou de ser transparente com o seu próprio estado clínico... Deixou de ir a debates, mas engajava-se em longas reuniões com apoiadores e em aparições na internet... Não à toa começaram a surgir rumores de um câncer no intestino, nunca suficientemente negados ou confirmados... O que se sabe é que uma nova cirurgia está marcada para o próximo mês de janeiro, após a posse... Imaginem se a história de Tancredo Neves se repetir e Hamilton Mourão se tornar o presidente em definitivo... A resistência, que já terá de ser grande (Ciro Gomes já demonstrou que mais atrapalha do que ajuda...), precisará ser muito maior... Pois a palavra agora é resistência, para preservar a existência... Na presidência, Bolsonaro deverá prosseguir com sua estratégia de desinformação massiva nas redes sociais, que ao contrário de seu discurso anti-sistema, é irrigada com abundante financiamento empresarial, dentro dos princípios de “guerra híbrida”, típicos da estratégia militar, como por exemplo, desautorizar declarações de subordinados para reafirmar sua autoridade e desacreditar a imprensa, e do “firehosing”, consagrado por Donald Trump, criando discussões que desviem o foco de suas ações no governo... Alis, a aproximação com os Estados Unidos – via acordo bilateral de livre-comércio, uma medida que será fundamental para Paulo Guedes ser bem-sucedido na movimentação da economia por meio da redução de alíquotas de importação e da venda das reservas em dólar do governo – e Israel – criando um novo mercado para a indústria armamentista do país, às custas da marginalização da Palestina – deverão ser a tônica do novo governo, que também já sinalizou privilegiar Taiwan em detrimento do consolidado intercâmbio com a China... No Estado de São Paulo, João Dória, do PSDB, venceu com 10.990.350 votos (51,75% dos válidos), contra 10.248.740 (48,25%) do governador Márcio França, do PSB... Foram registrados 1.054.978 (4,08%) votos em branco e 3.543.394 (13,71%) votos nulos... O número de abstenções chegou a 7.195.323, o que representa 21,78% do eleitorado... Assim como no primeiro turno, cerca de 40% dos eleitores não escolheram ninguém... O resultado da pesquisa de boca de urna e da eleição contrariou a tendência de crescimento de Márcio França, apontada nos levantamentos de intenção de voto divulgados às vésperas do pleito... João Dória conseguiu compensar o mau desempenho na capital e parte da Grande São Paulo com os votos obtidos no interior, onde venceu em 392 municípios, contra 250 do concorrente, que ganhou principalmente em cidades do Sul e Oeste do Estado... Incentivar o voto “Bolsodória” revelou-se uma tábua de salvação, apesar do apoio declarado do senador eleito pelo PSL, Major Olímpio, a França, motivado mais por divergências com a deputada federal e colega de partido, Joice Hasselmann, que apoiou Dória... A divulgação de um vídeo íntimo, embora tenha sido explorado como uma espécie de repetição do “Estupra mas não mata” de Paulo Maluf, não impediu que João Dória assegurasse mais quatro anos de poder para o PSDB em São Paulo, posição que a legenda ocupa desde 1994 – agora, a hegemonia chegará a 28 anos... Não que a vitória de Márcio França fosse de todo ruim para Geraldo Alckmin, já que seria a retribuição do acordo feito com o PSB de Eduardo Campos em 2014... Porém, Dória, que surgiu como um modo de Alckmin aumentar a interlocução com o empresariado, pensando nas eleições presidenciais deste ano, revelou ter ambições muito próprias, e a vitória é a grande chance de tomar do governador o controle do PSDB e chegar à presidência da república...
A pesquisa de boca de urna do Ibope entrou com o “Fantástico”, Tadeu Schmidt e Poliana Abritta chamando William Bonner... Sete governadores eleitos e Aloprete apresenta os vencedores em Minas – Romeu Zema – Pará – Helder Barbalho – e Amapá – Waldez Góes, reeleito... São 19 horas e Aloprete anuncia... 56% para Jair Bolsonaro e 44% para Fernando Haddad... Às 18h46, o TSE já registrava 82,96% das urnas apuradas... Ou seja, a pesquisa de boca de urna não vai fazer sentido... Aloprete menciona a pior votação presidencial do PT desde 1989 – sem contar 1994 e 1998, quando não houve segundo turno – culpando o Luis Inácio e Bolsonaro conseguindo se impor ao eleitor como o artífice da mudança, mesmo com sete mandatos de deputado nas costas... Bonner lembra os resultados das pesquisas do dia anterior e Aloprete repassa a apuração região por região, sem votos no Paraná... E Wilson Witzel, apoiador de Bolsonaro, está eleito no Rio... No Rio Grande do Sul, venceu Eduardo Leite... Reinaldo Azambuja reelegeu-se no Mato Grosso do Sul... Pedro Bassan fala da região da Barra da Tijuca, onde reside Jair Bolsonaro, vide, rojões, patos amarelos e “Pixuleco”... Bonner lembra que Bolsonaro sempre esteve à frente nas pesquisas – sem mencionar a prisão do Luis Inácio –e acreditou que ele “calibrou” seu discurso... Aloprete também crê que não haverá fusão dos ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente... Melhor comentar os números de Bolsonaro no Sudeste... Às 19h21 minutos, Bonner anuncia que Bolsonaro está eleito, com 94,44% das urnas apuradas... O candidato do PSL tem 55,54% dos votos apurados e o concorrente do PT 44,46%... Bonner parabeniza o eleito e seguem-se cenas da comemoração na região da Barra... Aloprete recapitula a biografia de Bolsonaro e o crescimento que proporcionou ao PSL... Pedro Bassan compara a comemoração na Barra ao reveillon de Copacabana... Bonner tenta acreditar na “moderação” de Bolsonaro e que ele cumprirá a Constituição... São 19h36 e a eleição de Dória é confirmada com 98,49% das urnas apuradas... 51,77% dos votos, contra 48,23% de França... Márcio Gomes mostra a comemoração na cidade onde Bolsonaro viveu dos 10 a 17 anos, Eldorado, na região do Vale do Ribeira... Vide Hino Nacional nos alto-falantes... Aloprete diz que Bolsonaro venceu “contra todos os protocolos da política tradicional” e que esta foi uma “eleição de renovação”... E corta para a live de Bolsonaro... “Conheceis a verdade e a verdade vos libertará”, começa, fazendo uma citação bíblica... Fala em verdade, algo que faltou na maior parte de sua campanha... E começa o “loop” de não ser de um grande partido, de não usar fundo partidário, de ter a mídia contra, mas que reuniu um exército fiel... Falou que o país estava flertando com o socialismo, comunismo, populismo e extremismo da esquerda... Prometeu governabilidade e honrar os compromissos com as bancada e a população... Lembrou da ida a região de Maracapuru, onde levou a verdade... Diz que sabia onde está indo e agradece ao eleitor... Imagens de Curitiba e da Barra... Aloprete acreditou na Constituição e Bonner na biografia de Churchill na mesa da live do vencedor... Agora Aloprete menciona Michelle Bolsonaro, a primeira-dama, e Bonner fala de como o filho Carlos Bolsonaro trabalhou forte nas redes sociais... Bonner tenta descontrair, lembrando que nas entrevistas durante a campanha sempre o chamava de candidato, embaraço à parte... Quando ia comentar de como Aloprete é habilidosa com a tela dos resultados, entra Paulo Renato Soares com Bolsonaro, junto da esposa, e passando a palavra a Magno Malta, para fazer uma oração... Ao fundo, Alexandre Frota... Bolsonaro agradece a Deus e aos médicos que o deixaram vivos, e lê o discurso da vitória, começando com a mesma citação bíblica, e a intérprete de LIBRAS ao lado... Diz que o governo será defensor da Constituição, da democracia e da liberdade... E a verdade libertará o país... Fala em liberdade, proteger os direitos dos cidadãos que respeitam as leis... O governo dará um passo a trás, reduzir a estrutura do governo, para o povo avançar... Ajudará o empreendedorismo, resgatará a federação... Mais Brasil e menos Brasília... Tudo em nome da prosperidade, em nome do seringueiro e do empreendedor... Reafirma o direito de propriedade, se compromete com emprego, renda e equilíbrio fiscal, quebrará o círculo vicioso da dívida, gerará superávit primário... Governará pelo futuro, tirará o viés ideológico do Itamaraty, buscará acordos bilaterais... Lembra que ouviu muito ser a esperança do Brasil... E encerra com o slogan... “Brasil acima de tudo, Deus acima de tudo”... Bolsonaro promete ao repórter Paulo Renato Soares que pacificará o Brasil à maneira de Caxias, e com cautela anunciará o ministério, embora já tenha três nomes definidos – Augusto Heleno, Onyx Lorenzoni e Paulo Guedes... Bolsonaro agradece à “sócia” e volta para casa, enquanto Bonner fala das quebras de protocolo e Aloprete diferencia a fala da live – para a militância – e do discurso lido – de presidente eleito... Serão quatro anos terríveis...
São 16h59, e depois do Choque de Cultura comentar o filme “Gente Grande 2”, Bonner e Aloprete comparecem para os resultados da boca de urna... Não para presidente, devido aos fusos horários... Bonner começa com São Paulo e Aloprete anuncia... Dória 52% e França 48%... Empate no limite da margem de erro... No Rio, Witzel 55% e Paes 45%... Em Minas Gerais, Zema 66% e Anastasia 34%... No Distrito Federal, Ibaneis 69% e Rollemberg 31%... No Rio Grande do Sul, Eduardo Leite 52% e José Ivo Sartori 48%... Quadro indefinido, de “estreitamento”... Júlio Mosquéra anuncia o boletim do TSE, com voto em cédula em três urnas, e Wladimir Neto reporta o menor número de ocorrências no dia da eleição, vide fala do ministros Raul Jungmann e Sérgio Etchegoyen... Tá bom que ao invés de “fake news”, só tivemos “true news”... César Tralli traz o resultado da apuração que não começou em São Paulo e repete os resultados da pesquisa de boca de urna para governador... Renata Ribeiro traz o balanço da votação no Estado... Como Tralli não conseguiu falar com Janaína Lepri, o jeito foi Bruna Vieira falar da casa de João Dória e Jean Raupp de Márcio França, diretamente do Palácio dos Bandeirantes... Segue-se o voto de Dória, com Joyce Hasselmann e o candidato prometendo uma apuração emocionante, e o de França, com Camilo Cristófaro, acreditando nas pesquisas mas esperando as urnas... André Azeredo fala do Mackenzie, um dos locais de votação, com direito a uma atrasada do ENEM... Ops!!!... E enfim Janaína Lepri se pronuncia na região do Campo Limpo... Daniela Golfieri relata as ocorrências na região de Sorocaba, vide urnas vandalizadas... Renan Fiúza, de Itanhaém, menciona as eleições para prefeito em Mongaguá, Rincão e outras duas cidades do Estado... Helen Sacconi, de Campinas, mostra boletins de urna e o caso do eleitor que colocou o número do candidato ao invés da assinatura... Renata Ribeiro lembra o problema na transmissão de dados no primeiro turno... Boca de urna de novo, Tralli???... Melhor chamar o Fastão e “o colégio eleitoral do Domingão”, trazendo o “boca de lixo”, quer dizer, um tubarão... Apuração, enfim, no Amapá, Paraíba e Distrito Federal, enquanto Fausto Silva anuncia as Videocassetadas e chama o Domingão Aventura... Enquanto Cristian Dimitrius mostra seus tubarões, o primeiro governador eleito do dia, Ibaneis, do Distrito Federal... Fausto corta para o merchan da Avon... Na sequência, William Bonner retorna e Aloprete confirma a eleição de Ibaneis, que financiou a própria candidatura e prometeu muito para vencer... Números de São Paulo, Dória com 53,3% e França com 46,6%, com 7% das urnas apuradas... E seguem os tubarões... Faustão fala do Novembro Azul e no intervalo, Tralli cita os resultados mais recentes de São Paulo, com 20% das urnas apuradas... 53,31% para Dória, 46,69% para França... Depois do intervalo, Bonner é chamado, mas quem entra é Tralli... Com 29,81% das urnas apuradas, Dória 53,14% e França 46,86%... Bruna Vieira faz a ronda na casa de Dória, vide pizzada... O mesmo faz Jean Raupp no Palácio dos Bandeirantes, acompanhando Márcio França e sua pneumonia... Mais uma parcial, com 38,12%, Dória 52,79% e França 47,21% e outra, com 46,93%... Dória 52,56% e 47,44%... Renata Ribeiro faz o balanço do TSE, sem resultado para presidente e pela tela nota-se que já temos 45% dos votos apurados em todo o país... Faustão retorna com a “Dança dos Famosos”, apresentando os seis concorrentes da repescagem... Deborah Evelyn, Fiuk, Sérgio Malheiros, Mariana Ferrão, Anderson Thomazini e Mariana Arantes... De quebra, “merchan” do Magazine Luiza... Mais um intervalo para César Tralli, 64,90% das urnas... Dória 52,17% e França 47,83%... Já que Renata Ribeiro não se pronunciou, comercial neles... Na hora das Videocassetadas, Aloprete anuncia Belivaldo reeleito em Sergipe, continuidade, Comandante Moisés em Santa Catarina – do PSL!!! – e Fátima Bezerra, no Rio Grande do Norte – do PT, ambas rupturas... Na Videocassetada do peixe que devorou o outro no Aquário ao som de “Canção da América”, o anúncio de que Romeu Zema foi eleito e Minas... Que coisa, não, Milton Nascimento... Faustão encerra o programa rezando e torcendo para que o novo presidente una o Brasil, trabalhe para toda a população e combata a corrupção... Para a oposição, o apresentador deseja autocrítica e responsabilidade, vide guerra, separação de famílias, desavenças e intolerância...
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