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E também figurinhas, porque a Panini lançou mais um livro ilustrado com mais de 600 cromos para colecionar... |
A nova Copa do Mundo de Clubes da FIFA, que começa neste sábado, representa o surgimento de uma frente inovadora de oportunidades de negócios, inclusive em um setor altamente relevante da economia, os álbuns de figurinhas... A cada quatro anos, com a Copa do Mundo de seleções, o setor de colecionáveis movimenta enormes quantias de dinheiro investidas na compra de livros ilustrados e cromos, um comércio que é potencializado pelo número de seleções concorrentes, foram 32 em 2022 e serão 48 em 2026... Agora imagina ter mais um álbum para vender no ano anterior a Copa do Mundo, com jogadores de 32 equipes, a intenção da FIFA e de sua parceira de negócios no setor, a editora italiana Panini, é aumentar o faturamento significativamente… O livro ilustrado do Mundial da Copa do Mundo de Clubes comparece com capa de cor preta, no alto, o slogan “For the clubs, for the players, for the fans” - “Para os clubes, para os jogadores, para os fãs”, melhor dizendo, os torcedores, a despeito das notícias sobre a baixa procura de ingressos para a competição, motivada inclusive pelo receio de deportação, digo, no meio, o logo do torneio, um círculo dourado desenhado com as letras F,W e C (de “FIFA World Cup”), e o troféu da Copa ao centro, e na parte de baixo, o emblema da Panini… A imagem do futebolista dando um voleio também é a primeira figurinha do álbum, junto com o gráfico explicativo do conteúdo dos cromos, onde o francês Mbappé, do Real Madrid, serve de modelo, logo acima de outro desenho da marca da Panini, acompanhada da frase “Let’s make history”, traduzindo, “Vamos Fazer História”... Na página seguinte está a lista dos 32 times, dividida em 8 grupos, do A ao H, bem em cima das bandeiras de 66 países representados pelos jogadores retratados nos cromos do álbum, o que tem o seu componente simbólico, a FIFA fazendo o torneio de clubes sobrepujar o de seleções antes que a UEFA ou os times europeus o façam… Ops!!!... No canto direito da página, as figurinhas do logo da Copa, já estampado na capa, do troféu, um conjunto de círculos dourados concêntricos e móveis que lembra um astrolábio, o instrumento que os navegadores europeus, o Cristóvão Colombo do Chapolin, por exemplo, usaram para comparecer a América, e aqui vai outra metáfora, que o corneteiro dos reis da Espanha diria que é a esposa do semáforo, o torneio veio para conquistar o mundo, especialmente a América, porque o trabalho forte iniciado com a escolha dos Estados Unidos para sediar a Copa do Mundo de seleções de 1994, acontecida em 4 de julho de 1988, ainda não acabou, digo, e da bola oficial do torneio, fortemente trabalhada pela Adidas © no “red, white and blue” da bandeira estadunidense… Falando na terra de Donald Trump, um entusiasta da competição e da Copa de seleções do ano que vem, a qual já anexou o Canadá (!!!) e tem também o México, a página dupla seguinte relaciona as cidades-sede, os estádios e sua localização no mapa do país… Sem figurinhas, o que faz com que o livro ilustrado perca um dos maiores atrativos do álbum dos mundiais de seleções... Neste ponto, chama a atenção a concentração de sedes na porção oriental do território estadunidense, Orlando receberá partidas em dois estádios diferentes, certo, é a região mais densamente povoada do país, a opção de duplicar as arenas na cidade da Flórida pretende aproveitar o fluxo de turistas que comparecem nos parques temáticos, vide o recém-inaugurado Epic Universe, do conjunto da Universal, porém, a solitária presença de Los Angeles, representada pelos canteiros de rosas do Rose Bowl, na região de Pasadena, e Seattle, onde a tradição do time do Sounders falou mais alto, deixa escapar nas entrelinhas que o predomínio do partido Democrata fez a região ser esquecida no churrasco… Seguimos com a página dupla da tabela detalhada do campeonato, onde notamos que os jogos dos times brasileiros na fase de grupos estão concentrados entre a Flórida, Filadélfia e Nova Jersey, regiões com ampla presença de residentes oriundos de nosso país, a exceção é o Foguinho, que o sorteio “exilou” na Costa Oeste, mesmo caso do River Plate da Argentina, seu rival doméstico, o Boca Juniors, faz duas partidas em Miami na primeira fase, mesmo número de jogos do time da cidade, o Miami FC, onde atua Lionel Messi, o próprio, o Monterrey do México terá a sorte de fazer toda a fase inicial em Los Angeles, a uma pequena distância da fronteira, enquanto a equipe local, o LAFC, que teve a vantagem de jogar o “play-off” que a classificou para a competilção no próprio estádio, entrando na vaga do Leon do México, vai jogar bem longe da Califórnia… Cada clube que compete no Mundial é representado por 18 cromos, há exceções, como será visto a seguir, por ora exemplificamos com o Verdinho, que o sorteio dos grupos colocou como a primeira equipe do álbum, encabeçando o Grupo A... A primeira figurinha, da esquerda para a direita é o distintivo, depois vem 14 jogadores, defensores, meias e atacantes... O cromo típico tem a esquerda da foto do jogador o logo do torneio, o escudo do clube, um retângulo com a bandeira do país onde está localizado o time, um círculo com o país onde nasceu o atleta, a data de nascimento, nome, e no pé da figurinha, em um triângulo-retângulo com seu posicionamento em campo, goleiros em roxo, defensores em vermelho, meias em laranja e atacantes em verde... Assim, ficamos sabendo que José Manuel López é argentino, nasceu em 6 de 2000 e é atacante, mas não que ele é mais conhecido como “Flaco López”, ou seja, o “Magro López”... Ainda não acabou, o canto direito é reservado para as figurinhas douradas, as preferidas dos colecionadores por valerem mais na hora de trocar, de cima para baixo, temos “The Emblem”, “O Emblema”, acompanhado da frase “For the clubs, a new era of growth”, “Para os clubes, uma nova era de crescimento”, o experiente goleiro Weverton ocupa o posto no Verdinho, no meio está “The Chosen One”, “O Escolhido”, não confundir com a série, e os dizeres “For the players, a new era of greatness”, “Para os clubes, uma nova era de grandiosidade”, o retratado é o atacante Estevão, e no cromo “The Crowd Hero”, “O Herói das Multidões”, “For the fans, a new era of pride”, “Para os fãs, uma nova era de orgulho”, está o paraguaio Gustavo Gómez, aqui cabe lembrar que todas as informações do álbum são atualizadas até o último dia 23 de fevereiro, e Estevão, de 18 anos foi vendido para o Chelsea, que também disputa o torneio, em 22 de junho, e que deve ir para o time londrino depois da competição, antes, ele e seus companheiros terão a dura missão de manter sem Mundial o Verdinho... Ops!!!... A ordem dos clubes segue a dos confrontos do cabeça-de-chave, o primeiro do grupo a comparecer, na sequência do Verdinho vem o Porto, de Portugal, campeão mundial em 1987 e 2004, em que os brasileiros Otávio e Pepê, estão lado a lado com o espanhol Samu Aghehowa, de família nigeriana, e o canadense Stephen Eustáquio, canadense de família portuguesa, e o Al-Ahly do Egito, frequentador assíduo do Mundial quando começou a ser jogado pelos representantes de todos os continentes, adversário do Timão na semifinal de 2012, vide vitória corinthiana por 1 a 0, gol do peruano Paolo Guerrero, entre os cromos, apenas jogadores nascidos no pais africano, com exceção do atacante Wessam Abou Ali, que é palestino e figura também como “The Chosen One”... Em ambas as duas equipes, o “The Emblem”, assim como Weverton no Verdinho, é o goleiro, Diogo Costa no Porto, Mohamed El Shenawy... Esse não é o caso do Inter Miami CF, representado nessa categoria por Lionel Messi, o próprio, alis, a equipe da Flórida, é uma das que a Panini não conseguiu licenciar o distintivo e tampouco adquirir o direito de imagem de toda a equipe, e o mesmo acontece com o outro representante estadunidense no torneio até então, o Seattle Sounders, assim o escudo dá lugar ao nome da cidade da equipe, no caso, Miami, os jogadores são apenas mencionados textualmente, sejam os experientes espanhóis Jordi Alba e Sérgio Busquets, o argentino Federico Redondo, filho do famoso Fernando Redondo, que ficou de fora da Copa de 1998 porque o técnico Daniel Passarella, o próprio, exigiu que ele cortasse os longos cabelos, ou o atacante Robert Taylor, que apesar do nome de ator das antigas, que inspirou o personagem Roberval Taylor de Chico Anysio (o nome, o tipo foi tirado do locutor Hélio Ribeiro, o do Poder da Mensagem) é finlandês... A equipe tem apenas três cromos, os dourados, certamente negociados individualmente com os atletas retratados, onde o uniforme aparece sem distintivos ou patrocínios, apenas a camisa e o calção rosa do time de Miami, Messi é o “The Emblem”, o “The Chosen One” é o meia estadunidense Benjamin Cresmaschi, nascido em Miami, e o “The Crowd Hero” é o atacante uruguaio Luis Suárez, o próprio, depois reclamam da dificuldade de consolidar o futebol nos Estados Unidos, digo... A situação fica mais difícil no primeiro time do Grupo B, o Paris Saint Germain, que em 31 de maio conquistou o título da Champions League europeia, a editora do álbum até obteve os direitos de imagem dos jogadores, “sino” o do escudo e do uniforme, levando a substituição do distintivo pelo nome da cidade de Paris e a “limpeza” das camisas e calções, substituídas por um fardamento genérico, o que de certa forma retrata as resistências europeias a comparecer a um torneio realizado no período intertemporada, até o ponto que o clube francês é financiado pelo Qatar, anfitrião da última Copa do Mundo de seleções, em 1922, e tem na presidência um quatari, Nasser El-Khelaifi... A camisa azul sem ornamentos lembra o primeiro uniforme da seleção francesa, e o PSG também reúne jogadores de diversas origens, o goleiro italiano Donnarumma, o marroquino Hakimi, os brasileiros Marquinhos (zagueiro revelado pelo Timão) e Lucas Beraldo, os portugueses Nuno Mendes, João Neves, Vitinha e Gonçalo Ramos, o sul-coreano Lee-Kang In e o espanhol Fabian-Ruiz, afora o técnico, o espanhol Luis Enrique, o patrício Vitinha é o “Emblema”, enquanto o “Escolhido” e o “Heroi das Multidões” são dois franceses, Barcola e Zaire-Emery, de ascendência togolesa e martinicana... Uma variedade que também é vista na outra equipe europeia do grupo, o Atlético de Madrid, patrocinado pela Riyad Air, da Arábia Saudita, com o goleiro esloveno Oblak, os experientes Josema Gimenez, uruguaio, e Alex Witsel, belga, os argentinos Rodrigo de Paul (Violetta, corre aqui), Julián Alvarez (o próprio!!!) e Angel Correa, o experiente francês Griezmann e o brasileiro Samuel Lino, nascido em Santo André e revelado pelo São Bernardo, ambas as cidades da região do ABC Paulista, claro que os espanhóis do time dirigido pelo argentino Diego Simeone estão destacados como “The Emblem”, o experiente Koke, que nunca perde o gás (!!!), e o “The Crowd Hero” Marcos Llorente... O Foguinho, time do texano John Textor, atual campeão da Libertadores, ou seja, o confronto com o melhor da Europa, o PSG, promete, caso não se repita o que aconteceu com o Pachuca no intercontinental em dezembro, também tem estrangeiros no elenco, o argentino Barboza, o angolano Bastos, o uruguaio Ponte e o venezuelano Savarino, o “Heroi das Multidões” do time, além do técnico patrício Renato Paiva, lembrando que os brasileiros Gregoire e Igor Jesus são o “Emblema” e o “Escolhido”... O time carioca jogará com PSG e Atlético de Madrid no icônico estádio Rose Bowl, na região de Pasadena, em Los Angeles, local do tetracampeonato da Seleção Brasileira em 1994, o que só aumenta a responsabilidade após a estreia, que acontece em Seattle, exatamente contra a equipe da cidade, o Seattle Sounders, que também não cedeu os direitos de distintivo uniforme e jogadores, e o trio que aparece nas figurinhas douradas é todo estadunidense, o meia Cristian Roldán, “The Emblem” e os atacantes Jordan Morris e Jesús Ferrera, “The Chosen One” e “The Crowd Hero”, ah, sim, tanto o Seattle quanto o Inter Miami e o Los Angeles FC, o terceiro representante dos Estados Unidos no Mundial, que entrou após a exclusão do Leon, do México, disputarão o torneio simultaneamente ao campeonato nacional, a Major League Soccer...
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Faltaram fotos dos estádios que receberão jogos do torneio, e mapa evidencia concentração na parte leste do país... |
O Bayern de Munique está a frente do Grupo C, e o time alemão bem que poderia ser a Seleção do Resto do Mundo de algum amistoso festivo que joga para valer, e tem no álbum o canadense Alphonso Davies, cujo país dividirá com o México a sede da Copa do Mundo de seleções no ano que vem, o francês Upamecano, o coreano Kim Min Jae, o português Raphael Guerreiro, o inglês Harry Kane, o próprio, o francês Michael Olise e seu conterrâneo Kingsley Coman... Claro que os jogadores alemães da equipe dirigida pelo belga Vincent Kompany estão em lugar de destaque como o mais emblemático, o goleiro Manuel Neuer, o próprio, preferido do professor Bartolomeu Guimarães, o escolhido pelos deuses do futebol, o meia Musiala, que na base jogou pela Inglaterra, país do pai, e na categoria profissional passou a atuar pela Alemanha, terra natal da mãe, e o experiente Thomas Muller, o próprio, um dos artilheiros da Copa do Mundo de 2010 na África do Sul, e que marcou o primeiro gol no 7 a 1 imposto pela seleção alemã no Brasil em pleno Mineirão, usando um uniforme rubro-negro que lembrava o do Menguinho, que pode ser adversário do time da Alemanha logo nas oitavas-de-final... O Auckland City, equipe familiar aos torcedores pela assiduidade com que comparece aos Mundiais desde que o formato incluiu os campeões continentais de fora da América do Sul e Europa, tem dois estrangeiros no elenco fotografado para o livro ilustrado, o espanhol Gerard Garriga, que mudou para a Nova Zelândia a fim de estudar inglês e trabalhou com limpeza e como garçom antes de seguir carreira no futebol do país da Oceania, e o chinês Tong Zhou, que antes de chegar ao Auckland City em 2023 jogou profissionalmente no Shijiazhuang, Dailan Aerbin, Tianjin Teda, Wuhan Zall e Tigre Tianjin Jinmen... As figurinhas douradas são todas de atletas locais, o meia Mario Ilich, de ascendência croata, que também trabalha como supervisor de vendas para supermercados da filial neozelandesa da Coca-Cola ©, os atacantes Ryan de Vries, nascido na África do Sul, e Angus Kilkolly, que já atuou como gerente de projetos uma empresa de pinturas e agora trabalha forte no time de vendas de uma marca de ferramentas elétricas, ah, sim, não confundam o zagueiro Christian Gray com o personagem de “50 Tons de Cinza”, cujo sobrenome é Gray, o jogador do time de Auckland é professor de educação física, realmente... O Boca Juniors, clube de maior torcida da Argentina, especialista em ganhar Libertadores até ser derrotado pelo Timão em 2012 demonstra um equilíbrio entre jogadores locais do exterior no grupo retratado pelo álbum, a defesa tem o experiente goleiro Agustin Marchesin, 3.7, e os zagueiro Ayrton Costa (conseguiu tirar o visto, apesar do envolvimento em um caso de roubo qualificado) e Marcos Rojo, 3.5, o próprio, figuram lado a lado com o peruano Advíncula, lateral-direito, que jogou na Ponte Preta e já foi cogitado pelo Fortaleza, e o uruguaio Saracchi, lateral-esquerdo... No meio campo, junto com os argentinos Rodrigo Battaglia e Tomás Belmonte, está o espanhol Ander Herrera, 3.5, e no ataque, dividindo espaço Ezequiel Zeballos, Alan Velasco e Milton Gímenez, temos o chileno Carlos Palácios, o uruguaio Miguel Merentiel e seu conterrâneo, o experiente Edinson Cavani, 3.8, “Emblema” da equipe, Merentiel é o “Herói d Multidão”, La Doce, corre aqui, e o meia espanhol é o “Escolhido”, avisem o técnico Miguel Àngel Russo, campeão da Libertadores de 2007... Fechando o grupo, o Benfica de Lisboa, capital de Portugal, é outra seleção que veste a camisa de um clube, vermelha como a do Bayern, mas com patrocínio da companhia aérea Emirates, no livro ilustrado estão os cromos do goleiro Trubin, ucraniano, do zagueiro Nicolás Otamendi, argentino, o próprio, o lateral direito Alexander Bah, dinamarquês (de família do Gâmbia), o lateral-esquerdo Álvaro Carreras, espanhol, o meia Orkun Kokcu, turco (nascido na Holanda), o também meio-campista Fredrik Aursnes, norueguês, outro jogador de meio de campo, Leandro Barreiro, luxemburguês, e os atacantes Vangelis Pavlidis, grego, Keren Akturkoglu, turco, o suíço Zeki Amidouni, e o inesgotável Angel Di Maria, argentino, presente nas conquistas da Copa América em 2021 e em 2024, ali mesmo nos Estados Unidos, região de Miami, e da Copa do Mundo de 2022, no Qatar, exatamente na ocasião em que foi rejeitado pelo Timão, porque a diretoria implicou com seu histórico de lesões, Memphis, corre aqui... Desse modo, a equipe dirigida por Bruno Lage, ex-Foguinho, que ao contrário do Porto e a exemplo do Verdinho, não tem Mundial, vai ter um futebolista patrício na categoria “The Emblem”, o meia Florentino (porém natural da região de Lobito, em Angola), e nada mais, porque Di Maria é o “The Chosen One”, indiscutivelmente um predestinado, e o “The Crowd Hero” é o norueguês Aursnes, quase um Haaland, digo... O Menguinho encabeça o Grupo D, tem quatro estrangeiros nos cromos do livro ilustrado, o chileno Erick Pulgar, vide pescoço tatuado, e os uruguaios De La Cruz, e o mais importante deles, o ET Giorgian de Arrascaeta, não por acaso laureado como “O Emblema”, outra figura fundamental do time carioca, o meia Gerson, figura como “O Escolhido”, e o representante do ataque rubro-negro não é Pedro, o próprio, nem Everton Cebolinha, o próprio também, sino Bruno Henrique (OG), recentemente envolvido em um caso de manipulação de resultados, mais exatamente de um cartão amarelo recebido em 2023, indiciado pela Polícia Federal em 15 de abril e tudo... O Menguinho foi apontado como o clube que deve ir mais longe no Mundial por um observador insuspeito, até certo ponto, o apresentador César Filho, do “SBT Brasil”, torcedor fanático do Tricolorzinho, que até deu algum crédito ao Verdinho, porém o desejo de agradar a eminência parda da emissora, o ex-deputado e ex-ministro do Bozo, Fábio Faria, que torce para o time carioca, até levou esposa e filhas para ver o Urubu no Maracanã, isso numa família fortemente influenciada pela presença de um ex-jogador do time do Morumbis, Alexandre Patolino, mas, enfim... O Esperance da Tunísia, primeiro adversário do Menguinho no Mundial, no estádio Lincoln Financial Field, na região da Filadelfia, apresenta na categoria “The Emblem” o zagueiro Yassine Meriah, nascido na cidade tunisiana de Ariana, enquanto no quesito “The Chosen One”, o eleito é o brasileiro Rodrigo Rodrigues, não confundir com o saudoso repórter, este era carioca, o futebolista é cearense, jogou na base do Verdinho e do Bahia, e seu último clube antes de ir para o clube de Tunis foi o Juventude, no ataque está acompanhado de outro brasileiro, Yan Sasse, porto-alegrense, começou no Chapolin Colorado, profissionalizou-se no Coxinha e jogou no Wellington Phoenix da Nova Zelândia antes de ser contratado pelo Esperance, o argelino Youcef Belaili (na defesa há outro atleta da Argélia, país vizinho da Tunísia, Mohamed Amine Tougai) e o conterrâneo Zinedine Kada, 2.0, possivelmente batizado com o nome de um ídolo francês (de família argelina), Zinedine Zidane, não esqueçam que os tunisianos venceram a França, o antigo colonizador, por 1 a 0, na Copa de 2022... Na categoria “The Crowd Hero”, está outro zagueiro, Mohamed Amine Ben Hamida, e assim como Filipe Luis do Menguinho, o Esperance é dirigido por um ex-jogador do clube, Maher Kanzari, e um outro detalhe que as figurinhas revelam é que o time da Tunísia é patrocinado pela Danone, a própria, embora não devam saber o significado que a marca de iogurte e outros produtos lácteos ganhou entre os boleiros brasileiros, sem contar o contraste com os representantes do Brasil no Mundial, todos patrocinados por bets, SportingBet (Verdinho), VBet (Foguinho), Pixbet (Menguinho) e Superbet (Fluzinho), o mesmo acontece com os dois argentinos, que tem como “sponsors” Betsson (Boca) e Codere (River) e um dos representantes de Portugal, que estampa na camisa a marca da Betano (Porto)... O Chelsea, que fez a alegria dos brasileiros duas vezes em Mundiais, quando perdeu para o Timão em 2012 e quando venceu o Verdinho em 2021, digo, não aparece com seu patrocinador no uniforme, nos cromos do livro ilustrado... Durante muitos anos uma propriedade do bilionário russo Roman Abramovich, ainda era quando enfrentou o time presidido por Leila Pereira, a própria, porém em 2022 o clube inglês foi vendido, por razões de guerra entre Russia e Ucrânia, para o empresário estadunidense Todd Boehly, sem que o clube perdesse seu “status” de seleção mundial, apresentando no elenco o goleiro espanhol Robert Sanchez, o lateral-direito francês Malo Gusto (sim, o nome dele quer dizer “mau gosto” em espanhol, felizmente na certidão de nascimento tem um nome do meio, Malo Arthur Gusto), o espanhol Marc Cucurella, com aquela cabeleira característica que os locutores das antigas fatalmente comparariam com a do Visconde Sabugosa, o francês Fofana, o argentino Enzo Fernandez, o próprio, cujo nome não é muito apreciado no Brasil, porém foi peça fundamental no título mundial da Argentina no Qatar em 2022, o equatoriano Moisés Caicedo, no ataque ainda tem o francês Christopher NkuNku, o ganês Nicolas Jackson e o português Pedro Neto, sendo o setor com mais ingleses no elenco, Cole Palmer, Jadon Sancho e Noni Madueke, na defesa há os zagueiro Levi Cowell e Tosin Adarabioyo, que é apelido, seu nome completo é Abdul-Nasir Oluwatosin Adarabioyo, nada a ver com o colega de time do Craque Neto (OG) no Guarani, onde Tosin é sobrenome, Paulo César Tosin... A equipe da Inglaterra, dirigida pelo espanhol Pep Guardiol, quer dizer, por seu sósia e auxiliar no Manchester City, o italiano Enzo Maresca, tem um dos motores da Scaloneta de 2022, Enzo Fernández, na posição de “Emblema”, o “Escolhido” é Phil Foden, que frequentemente demonstra que Foden não é apenas um sobrenome, e o Heroi das Multidões é Cucurella, vivo fosse o Silvio Luiz, lembraria do italiano Cuccureddu, que jogou a Copa do Mundo de 1978, alis, o Mestre apostaria que o Menguinho fará o Timão ou o Verdinho no Mundial???... Ops!!!... O quarto time do grupo E não comparecerá ao Mundial, o Leon do México foi excluído da competição em 6 de maio, quando a Corte Arbitral do Esporte (CAS) ratificou a decisão da FIFA de não permitir a participação do clube por pertencer ao mesmo grupo econômico do Pachuca... Nesse mesmo dia, a entidade máxima do futebol mundial anunciou que a vaga remanescente, pleiteada pela Liga Deportiva Alajuelense, da Costa Rica, seria definida em um “playoff” entre o América do México e o LA FC, de Los Angeles, cuja arena, o BMO Stadium, recebeu a partida disputada em 31 de maio, a qual venceu de virada por 2 a 1, gols de Brian Rodriguez (pênalti, 18/1º), vide solada de Delgado em Sanchez, verificada no VAR pelo árbitro brasileiro Wilton Pereira Sampaio o próprio, gol marcado em cima do experiente goleiro francês Hugo Lloris, campeão do mundo em 2018 junto com seu colega de equipe Olivier Giroud, o empate dos estadunidenses veio com o brasileiro Igor Jesus (43/1º), o outro, ex-Menguinho, vide “cabezazo” e a vitória chegou por meio de Denis Bouanga (9/1º), nascido na França, mas jogador da seleção do Gabão, vide Giroud ajeitando... A vantagem do Los Angeles jogar em casa na partida classificatória não se repetirá no Mundial, as três partidas serão na região centro-leste dos Estados Unidos, em Atlanta (Chelsea), Nashville (Esperance) e Orlando (Menguinho), e tanto o Rose Bowl quanto o Lumen Field, em Seattle, não receberão jogos da segunda fase... Sem contar que não confundiremos a camisa verde do León com a do Verdinho, nem vamos reparar que o patrocínio da camisa é da Telcel, do mesmo grupo da Claro (o Monterrey é patrocinado pelo banco espanhol BBVA, o próprio, e o Pachuca por uma bet, a Play Doit), que o “Emblem” está bem guardado, digo, com o experiente Andrés Guardado, 3.8, o “Chosen One” e o “Crowd Hero são de dois colombianos, os xarás Stiven Barreiro, zagueiro, e Stiven Mendoza (OG), atacante, ex-Timão e ex-Peixinho, onde fez 45 jogos e 10 gols entre 2023 e 2024, na equipe corinthiana foram 31 jogos e 3 gols entre 2015 e 2018, falando em colombianos no Brasil, outro destaque do León era James Rodriguez, o próprio, artilheiro da Copa do Mundo de 2014, que atuou em 22 partidas pelo Tricolorzinho entre 2023 e 2024, marcando somente 2 gols, e que ainda estava vinculado ao clube do Morumbis enquanto gastava a bola na Copa América do ano passado, para o desgosto dos torcedores tricolores, que coisa, não... O grupo E começa com o River Plate da argentina, que tem menos estrangeiros que o rival Boca, colocando como “Emblema”, “Escolhido” e “Heroi das Multidões” apenas atletas argentinos, o goleiro Armani, não confundir com o personagem de Vladimir Brichta em “Slaps & Kisses”, digo, “Tapas e Beijos”, preferimos Dibu Martinez, o meia Franco Mastantuono, 1.8, e o lateral-direito Gonzalo Montiel, o próprio, que converteu o pênalti decisivo para o título mundial da Argentina em 2022, e que chegou a ser oferecido ao Tricolorzinho no final do ano passado... De fora da terra de Javier Milei, a equipe dirigida pelo experiente Marcelo Gallardo tem apenas e tão somente o zagueiro chileno Paulo Díaz e o colombiano Miguel Borja, o próprio, ex-Verdinho, 3.2, que teve tempo de pegar o português Abel Ferreira como treinador da equipe... O Urawa Red Diamonds do Japão é ligado historicamente a empresa Mitsubishi, cujo símbolo é um triângulo feito com três diamantes vermelhos (“red diamonds”, em inglês), inclusive o patrocínio de camisa que está no álbum, da construtora Polus, foi substituído pela marca diamantada da Mitsubishi Heavy Industries, falando nisso, “The Emblem” é o experiente goleiro Shusaku Nishikawa, 3.9, o “The Chosen One” é brasileiro, Thiago Santana, 3.2, baiano da região de Serrinha, que começou a carreira profissional no São Carlos, de São Paulo, que tem a companhia do conterrâneo Matheus Sávio, 2.8, paulista da região de Ribeirão Preto surgido na base do Menguinho, faltou colocar só o zagueiro Danilo Boza (OG), 2.7, ex-Peixinho, natural da região de Rondonópolis, no Mato Grosso, e o “The Crowd Hero” é Takahiro Sekine, atacante 3.0, japonês como os loiros Takura Ogiwara, Taishi Matsumoto e Yuskuke Matsuo, defensor, meia e atacantte, e Takuro Kaneko, que não é o japonês dos canecos, Doutor, sem contar os experiente meio-campista Genki Haraguchi, 3.4, liderados pelo treinador polonês Maciej Skorza... O Monterrey do México, outro habituê dos Mundiais reunindo os campeões continentais, é o time do Senhor Barriga, o personagem (nas dublagens da MAGA e da Rio Sound de “Chaves”, ele torce pelo Timão), o ator Edgar Vivar é Pumas, time da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), onde formou-se em Medicina, então é por isso que queria verificar se a Chiquinha estava com catapora, apresenta como “Emblema” um jogador que faz jus ao nome, o zagueiro espanhol Sérgio Ramos, o próprio, 3.9, campeão europeu em 2008 e 2012 e vencedor da Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, o “Escolhido” é um futebolista mexicano, German Berterame, nascido na região da Villa Maria, na Argentina, que tem como parceiros de posição o conterrâneo Lucas Ocampos (há mais um argentino, Esteban Andrada, goleiro com nome de goleiro argentino...) e os nascidos no México Jordi Cortizo e Jesus Manuel Corona, e “O Heroi das Multidões” é outro espanhol, o meia Sérgio Canales, 3.4, ah, sim, mesmo com toda a controvérsia sobre deportação de imigrantes, a proximidade de Los Angeles com a fronteira do México, e o próprio Estado foi tomado a força dos mexicanos pelos Estados Unidos no século XIX, fez com que os três jogos do Monterrey na primeira fase fossem agendados para o Rose Bowl, e o Foguinho vai jogar ali com o próprio time do México e com o PSG. pois é, não é... Encerrando o Grupo E figuram as figurinhas da Internazionale de Milão, que em 31 de maio perdeu a final da Champions League para o PSG por 5 a 0, e agora precisa tentar recuperar o renome, tanto o próprio, quanto o do futebol italiano, ausente das duas últimas Copas do Mundo de seleções, e apesar da Panini ser sediada na Itália, o começo não foi lá muito promissor, porque simplesmente não fizeram um cromo do lateral Carlos Augusto, revelação do Timão, e nem sabemos se irá rolar aquela atualização básica... O time dirigido pelo ex-zagueiro romeno Cristian Chivo, anunciado no último dia 9 de junho, não deu para o treinador da final da Champions, Simone Inzaghi, que mesmo assim vai comparecer no Mundial comandando o Al-Hilal, da Arábia Saudita, tem a peculiaridade de reunir no mesmo meio-campo um turco, Hakan Calhanoglu, e um armênio, Henrikh Mkhitaryan, apresenta como “Emblema” o italiano Barella, na posição de “Chosen One” o argentino Lautaro Martinez, o próprio, que não estava muito bom de pontaria na Copa do Mundo de 2022, entretanto, fez na prorrogação o gol que deu a vitória a Argentina na Copa América de 2024, 1 a 0 sobre a Colômbia em Miami, no mesmo Hard Rock Stadium que será usado no torneio de clubes, tendo como parceiro no ataque o francês Marcus Thuram, o próprio, herdeiro do outro Thuram, o campeão mundial com a França em 1998, 3 a 0 no Brasil, e o italiano Federico Dimarco como “The Crowd Hero”, disputa de posição na lateral-direita com Carlos Augusto a parte, digo...
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O Mundial acontece nos Estados Unidos e simplesmente não licenciaram imagens dos atletas das equipes locais... |
Na primeira posição do Grupo F, o Fluzinho está representado no livro ilustrado pela experiência do goleiro Fábio, 4.4, “Emblema” da equipe carioca, do zagueiro Thiago Silva, 4.0, o “Herói da Multidão”, do também zagueiro Manoel, 3,5, do lateral-direito Samuel Xavier, 3.5, do zagueiro e volante Thiago Santos, 3.5, do meia Paulo Henrique Ganso (OG), 3,5, do atacantes German Cano, o próprio argentino, faz o L, 3.7, Keno, 3.5... Com esses nomes respeitáveis, o meia guarulhense Martinelli, revelado pelo Timão, com 2.4, o também meia Hércules, 2.5 e até o “O Escolhido” do time, o colombiano Jhon Arias 2.7, o recém contratado Soteldo, 2.8, que não figura no álbum porque as informações foram atualizadas até 3 de fevereiro, são praticamente jovens promessas, Riquelme Felipe, 1.8, nem se fala, todos eles, veteranos e novatos, serão comandados por uma figura igualmente experiente, Renato Gaúcho (na Libertadores conquistada em 2023 o técnico era Fernando Diniz), campeão mundial como jogador em 1983 e vice-campeão como técnico, em 2017, Luan, corre aqui, em ambos os dois casos pelo Grêmio, Carol Portaluppi... Em seguida vem o Borussia Dortmund, da Alemanha, que tem como “The Emblem” e “The Chosen One” os meias Enre Can e Julian Brandt, como “The Crowd Hero” o goleiro suíço Kobel, não consta no álbum o meia inglês Jobe Bellingham, contratado às vésperas do Mundial, o próprio, irmão de Jude Bellingham, do Real Madrid, o ataque tem os alemães Adeyemi e Duranville lado a lado com Guirassy, da Guiné, e Gittens, da Inglaterra, todos dirigidos pelo croata Nico Kovac, alis, os dois times alemães no Mundial são dirigidos por estrangeiros, no caso do Bayern, pelo belga Company... O Ulsan HD FC, da Coreia do Sul, é o time da Hyundai, o HD é de Hyundai Heavy Industries, produtora de navios, plataformas de petróleo, submarinos, lançadores de foguetes, HB20, não, pera, esteve no Mundial de Clubes disputado pelo Timão em 2012, o jogo que decidiu o quinto lugar, vencido pelo Sanfrecce Hiroshima por 3 a 2, foi a preliminar da vitória do Timão sobre o Al-Ahly na semifinal, no Toyota Stadium, alis, tirando a equipe japonesa e o time corinthiano, todos os competidores do torneio de 2012 no Japão estão nos Estados Unidos, até o Auckland City, que coisa, não... Os jogadores dourados do Ulsan são todos coreanos, o atacante Chung Yong Lee, o meia Seung Beom Ho e goleiro Hyeon Woo Jo, há estrangeiros no álbum, os suecos Bojanic e Ludwigson, e o brasileiro Yago Cariello, ou Yago Caju, revelado pelo Vice, mas que foi emprestado para o Zhejiang FC depois do fechamento do álbum, o que deixou de fora outro atacante brasileiro, com um nome que soa muito familiar aos brasileiros, Erick Farias, formado na base do Grêmio, até porque o repórter Eric Faria está confirmado para cobrir o Mundial nos Estados Unidos, e que ninguém esbarre nele, digo... O Mamelodi Sundows, de Pretoria, África do Sul, estampa na camisa amarela não um nome de empresa ou produto, sino de um princípio da sabedoria sul-africana, resumida como “eu sou porque nós somos”, um ideal de coletividade, o “Emblem” e o “Chosen One” são sul-africanos, o meia Themba Zwane e o goleiro Rowen Williams, todavia o “The Crowd Hero” é brasileiro, Lucas Ribeiro, não confundir com o vice-governador do Paraíba, nem com o atleta do Goiás, que é zagueiro, o atacante é maranhense da região de Santa Helena, foi revelado pelo Pinheiro Atlético Clube, o Búfalo da Baixada, e profissionalizou-se na Bélgica, aquela famosa conexão entre o Estado Brasileiro e o país da Europa, ao seu lado no ataque estão Peter Shalulile, da Namíbia, e os sul-africanos Iqraam Rayhers e Tashreeq Mathews, todos dispostos a justificar o mote estampado no escudo do clube, “O céu é o limite”, sem alusões aos programas de televisão presentes, digo... No Grupo G está o Manchester City, presidido por Khaldoon Al Mubarak, CEO do Mubadala Development Group, dos Emirados Árabes Unidos, clube líder de uma franquia com 14 times em todo o mundo, inclusive o Bahia, então é por isso que o patrocínio de camisa é de uma empresa aérea do país, a Etihad Airways, e entre os jogadores que figuram no álbum, apenas dois são ingleses, o defensor John Stones e o atacante Phil Foden, o próprio... O restante do grupo, comandado pelo técnico espanhol Pep Guardiola, o estrangeiro mais cotado para dirigir a seleção brasileira antes do Sampaoli, do Jorge Jesus e do Ancelotti, é a seleção mundial vestindo unforme azul-bebê, o goleiro brasileiro Ederson, o português Rúben Dias, os croatas Gvardiol (o Yuri Alberto – OG – da Croácia) e Kovacic, o suíço Arkanji, o espanhol Rodri, um dos destaques da Espanha campeã da Eurocopa ano passado, os belgas De Bruyne, o próprio, que marcou o gol da vitória da Bélgica sobre o Brasil por 2 a 1 na Copa do Mundo de seleções na Rússia, em 2018 (Cássio pegaria aquele chute...) e Doku, que faz alegria dos narradores brasileiros com seu sobrenome, o egípicio Marmoush e o norueguês Haaland, o próprio, este com a chance de brilhar por seu clube em um Mundial, chance que não teve com a seleção da Noruega, ainda, não por acaso é “O Escolhido” do City – De Bruyne é “O Emblema” e Foden é o “O Herói das Multidões”, o atacante não é o craque Neto (OG), mas faz jus ao sobrenome que tem, digo... O Wydad Casablanca, do Marrocos, rival local do Raja Casablanca, que venceu o Galo nas semifinais do Mundial de 2013, tem predomínio de jogadores marroquinos, entre os quais o defensor Ayoub Boucheta, aí os locutores brasileiros vão ao delírio... Falando em transmissões, a Globo não tinha grandes pretensões para o torneio, ia mostrar os jogos dos brasileiros e a final, o grosso do torneio ficaria com a Cazé TV, porém tudo mudou quando a Record teve 26,8 pontos de média com picos de 31 com a finalíssima do Paulistão entre Timão e Verdinho, aí a Globo correu atrás do pacote de TV aberta da Liga Forte União, garantindo acesso aos jogos da equipe corinthiana como mandante (isso explica porque a Record só exibiu um jogo do Timão no domingo à noite no Brasileirão até agora...) e negociou mais jogos do Mundial com a DAZN, incluindo partidas da primeira fase e todo o mata-mata, ainda assim, apesar do envio de repórteres aos Estados Unidos, todas as partidas serão narradas em estúdio no Brasil, a princípio... Voltando ao Wydad, as figurinhas douradas são de atletas do Marrocos, pela ordem, Jamal Harkass, Hamza Sakhi e Mohamed Moufid, porém há talentos de fora, o sul-africano Cassius Mailula, o holandês (filho de marroquinos) Mohamed Rayhi e os brasileiros Arthur Wenderroscky, revelado pelo Fluzinho, e Pedrinho, campeão da Copinha pelo Timão em 2024... O City, tão intrinsicamente ligado aos Emirados Árabes, enfrentará uma equipe do próprio pais do Oriente Médio, o Al Ain, patrocinado por uma instituição financeira, o First Abu Dhabi Bank, ou apenas FAB, que já foi dirigido por Tite, campeão de tudo pelo Timão, Hernan Crespo, o próprio, depois da passagem do argentino pelo Tricolorzinho, e agora é comandado pelo sérvio Vladimir Ivic, o “The Emblem” é o goleiro Khalid Elsa, o “The Chosen One” é o atacante marroquino Soufiane Rahimi, o “The Crowd Hero” é o também atacante Sanabria, argentino... A representação da América do Sul no Al-Ain é completada pelos paraguaios Kaku, não confundir com o personagem do One Piece, e Segovia, e pelo lateral esquerdo Erik Menezes, gaúcho da região de Quaraí e revelado pelo Chapolin Colorado... O segundo representante da Itália no Mundial de Clubes é a Juventus de Turim, o clube de maior torcida na Itália, e com o maior “hate”, vide a música do “quem não pula é um anão juventino”, apresentando como “The Emblem” o zagueiro brasileiro Bremer, ex-Galo, que tem a companhia no álbum do conterrâneo Douglas Luiz, ex-Bacalhau, o “The Chosen One” é o atacante sérvio Vlhahovic e o turco Yildiz, também jogador de ataque, consta como “The Crowd Hero”, mesmo com as restrições a imigração na Itália, tendo ao seu lado na ofensiva do time de Turim, o estadunidense Timothy Weah, o próprio, filho de George Weah, o liberiano que se consagrou no Milan, que não está no Mundial, o argentino Nico Gonzalez e o português Francisco Conceição, que estava no grupo que venceu a Liga das Nações da UEFA em 8 de junho, na vitória nos pênaltis por 5 a 3 sobre a Espanha em Munique, depois do empate em 2 a 2 no tempo normal, lá acompanhado do incansável Cristiano Ronaldo, que não está no álbum porque o Al Nassr da Arábia Saudita, que jogou o Mundial de 2000, não se qualificou para a edição deste ano, ou seja, terá tempo de sobra para uma queda de braço com o técnico, o patrício Mister Jorge Jesus... Ops!!!... O Grupo H é encabeçado pelo Real Madrid, que embora dispense maiores apresentações, venceu nove vezes o Mundial, em todos os formatos reconhecidos pela FIFA, sendo o atual campeão da Copa Intercontinental, e um dos adversários na primeira fase será justamente o Pachuca, que venceu o Foguinho na semifinal e perdeu para os espanhóis na final... Embora o ténico Xabi Alonso, o próprio, tenha assumido o cargo em 25 de maio, substituindo o italiano Carlo Ancelotti, o próprio também, que foi comandar a Seleção Brasileira, a equipe conta com a experiência do goleiro belga Courtois e o croata Modric, “The Emblem”, inesgotáveis, figuras essenciais em suas seleções quando eliminaram o Brasil das Copas de 2018 e 2022, a qualidade do espanhol Carvajal, “The Crowd Hero”, do inglês Bellingham, o próprio, irmão do outro Bellingham, do Borussia, do uruguaio Valverde e do francês Tchouameni, e com um explosivo quarteto de ataque, onde figuram os brasileiros Vinícius Júnior, o próprio, ex-Menguinho, “The Chosen One”, Endrick, ex-Verdinho, e Rodrygo (OG), ex-Peixinho e, cercado por eles no álbum, o francês Mbappé, campeão mundial de seleções em 2018, que coisa, não... O Al-Hilal, da Arábia Saudita, país que é uma espécie de “co-anfitrião” do Mundial, por ter adquirido participação na DAZN, empresa de “streaming” detentora dos direitos de transmissão do Mundial, e não só apenas isso, o investimento de 1 bilhão de reais feito em 5 de dezembro de 2024 viabilizou a realização da competição, é um dos “sponsors” do torneio por meio do Public Investiment Fund, mantido pela monarquia que governa o país, que em 13 de maio anunciou investimentos de 600 bilhões de dólares nos Estados Unidos, Donald Trump, corre aqui, a propósito, os patrocinadores do Mundial não aparecem no álbum, era o time de Neymar (OG) até 27 de janeiro e do técnico Jorge Jesus, o Mister, até 2 de maio, quem comanda a equipe saudita no Mundial é o italiano Simone Inzaghi, não confundir com seu próprio irmão, Pipo Inzaghi... A ausência do menino Ney não será sentida pela presença de dois atacantes brasileiros, Malcom, revelado pelo Timão, e Marcos Leonardo (OG), surgido na base do Peixinho, que terão a companhia de Renan Lodi, ex-Fhuracão, e Kaio César, ex-Coritiba, claro que o astro da equipe, “O Emblema” é um jogador da própria Arábia Saudita, o atacante Salem Al-Dawsari, que carimbou a faixa da futura campeã mundial de 2002, a Argentina, com a vitória de sua seleção na primeira fase da Copa do Mundo do Qatar, no entanto o clube não abre mão dos talentos vindos de fora, caso dos brasileiros, dos portugueses Rúben Neves e João Cancelo, dos sérvios Mitrovic e Milinkovic-Savic, “The Chosen One” e “The Crowd Hero”, e do goleiro marroquino Bounou, ou Bono, não decidimos ainda, o álbum optou por Bounou... O Pachuca do México, algoz do Foguinho no Intercontinental, e que terá a chance da revanche contra o Real Madrid já na primeira fase do Mundial, tem um número menor de estrangeiros, os argentinos Sergio Barreto e Gustavo Cabral, “The Emblem”, o equatoriano Micolta, o marroquino Idrissi e o mítico venezuelano Salomón Rondon, “The Chosen One”... Alis, estes dois últimos marcaram dois dos três gols da vitória de 3 a 0 sobre o time carioca no Intercontinental do ano passado (Deossa completa a lista de artilheiros...), mas o “The Crowd Idol” é o goleiro da equipe mexicana naquela partida, o goleiro Carlos Moreno, não confundir com o Garoto Bombril, e o patrocínio do clube é de uma “bet”, a Play DoIt... No caso do Bragantino, quer dizer, do FC Salzburg, nem é preciso dar muitas explicações sobre o patrocinador, o touro da Red Bull está bem visível no distintivo do clube austríaco que deu origem a franquia de times patrocinados pelo energético ao redor do mundo, produto também surgido na Áustria (inspirado, a bebida e o touro, numa bebida tailandesa), tendo em seu elenco um jogador israelense, o meia Oscar Gloukh, também o “The Chosen One” da equipe, e aqui pedimos para não confundir com a série The Chosen, até porque o SBT substituiu a série por uma produção com os super-herois da DC Comics, “Titãs”, que não são a banda... Ops!!!...
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O Leon do México foi excluído do torneio em maio, depois da finalização do álbum, que aconteceu em fevereiro... |
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