Silvinha Abravanel instruída a se dizer filha de Luciano Callegari mostra que "Boa Noite Cinderela" era fria... |
Não há muito o que criticar no especial de 60 anos do "Programa Sílvio Santos", fortemente trabalhado nos gatilhos, uma memória afetiva atrás da outra, até de atrações não necessariamente mostradas pelo programa, como o figurino "Garibaldo" de Patrícia Abravanel, evocando os tempos em que "Vila Sésamo" foi gravado nos estúdios da região da Vila Guilherme, há 50 anos... É sabido também que Silvio frequentemente veta e engaveta homenagens a si próprio, por não querer se ver no passado ou por pensar que estão tirando ele de cena antes do tempo, embora as imagens de época tenham compensado a ausência do homenageado, ao menos para quem teve o SBT como "babá eletrônica" nas décadas de 1980 e 1990, um público que a emissora de Sílvio "formou" e ainda garante alguma audiência ao canal... O roteiro usou a estrutura do "Almanaque do SBT 35 Anos", que reuniu em 2017 informações dispersas em livros, publicações, sites de fãs e vídeos no YT, e o resultado ficou entre a exposição do MIS, no mesmo ano, e as biografias em livro de Senor, particularmente a de Anna Medeiros e Márcia Batista, em que o personagem perfilado não se pronúncia e é retratado por seus contemporâneos, e quanto a pesquisa de imagens, graças ao uso de arquivos da Globo e da Record TV, ficou próximo ao do livro de edição limitada "Silvio Santos 90"... Então é por isso que o programa começa com um casal de telespectadores vendo Silvio Santos dizer as emissoras que está se apresentando, Globo, TVS, Record e SBT, com o "Silvio Santos Vem Aí" sonorizando Senor em diversas épocas, e sua filha Patrícia abrindo os fortes trabalhos de comemoração dos 60 anos do "Programa Silvio Santos", "o programa de auditório e variedades mais duradouro da televisão mundial", e que por acaso atualmente é apresentado pela própria Patrícia, que comparece na plateia vestida de Garibaldo, porque afinal "Vila Sesamo" também foi gravada nos estúdios da região da Vila Guilherme quando era tudo lixo onde hoje está o Shopping Center Norte, digo, usando um vestido amarelo de mangas compridas com boás, cantando o tema da atração ajudado pelo balé de Rafinha Viscardi no palco... Patrícia dedica o programa ao pai, que acredita estar acompanhando tudo no sofá e nem gostaria de estar ali, ressaltando a presença de jornalistas e homens, nessa ordem, no auditório, foca em Fefito, Otávio Mesquita e Sônia Abrão (não foi dessa vez que ela fez o "hat-trick"... Ops!!!...), além das caravanistas, pessoal das regiões de Itaim Paulista e Guarulhos, e dá a deixa para o balé cantar e dançar o tema do "Show de Calouros" na primeira metade dos anos 1980, "Cosa Nostra", homenageando Liminha, Roque, auditório, balé, Patrícia, Silvio Santos - um tema não tão marcante para a maioria do público, que se acostumou com o outro tema do quadro, "These Are The Days", por ser o do apogeu do “Show de Calouros” embora sempre haja um Maurício Stycer para lembrar, e sempre havia um Marqueneto para postar, que essa canção está diretamente relacionada com as gestões políticas para a obtenção da concessão das emissoras do SBT no final do regime militar, razão das citações ao presidente João Figueiredo, ao ministro Delfim Netto e ao governador Paulo Maluf no vídeo que é um clássico do YT... Patrícia mata a vontade de reverenciar o pai lançando aviõezinhos de 20 e 100 reais para a plateia, e chama um vídeo com depoimentos de crianças (um público hoje distante do programa, apesar de ser contemplado com quadros de “talent shows” e algumas Câmeras Escondidas...) para conjecturar como era o mundo quando o programa começou, em 1963, com as pessoas andando a cavalo, usando Nokia "tijolão" (diga, quem escreve seu texto???...) e assistindo televisão preto e branco, se é que já tinha sido inventada, afinal, o Tio Silvio Santos dava dinheirinho pras pessoas (!!!), segue a farofa com Patrícia lembrando de João Goulart, do cruzeiro, o filme "Cleópatra" (que foi, em termos de hoje, um "flop", não pela cor da protagonista, mas, enfim...), a Avenida Paulo VI, digo, o Papa Paulo VI, o assassinato de John Kennedy (no YT tem os plantões das emissoras estadunidenses, ficadica...), o bicampeonato mundial da Peixaria, o Miss Universo de Yeda Maria Vargas (o primeiro e o penúltimo conquistado pelo Brasil em 70 anos de concurso...), o lançamento da primeira novela diária na TV Excelsior, as emissoras fora do ar na maior parte dos domingos, situação que mudou em 2 de junho daquele ano, com a estreia do "Programa Silvio Santos" na TV Paulista, vide vinheta da assinatura, "Cuidado com a Buzina", o primeiro programa de calouros, "Pra Ganhar é Só Rodar", "Festival da Casa Própria" e "Corrida da Bola Branca" (não confundir com a empresa de ônibus, Melancia...) - basicamente fotos, pois o acervo audiovisual dos primeiros anos de programa se foi num incêndio na Vila Guilherme em 1972... Patrícia prossegue lembrando a "compra" (há controvérsias...) da TV Paulista por Roberto Marinho em 1965, transformando-a em TV Globo e colocando Silvio para cantar "Um Novo Tempo" na vinheta de final de ano de 1971, disputar ponto a ponto a audiência com a chegada do homem a Lua apresentando o "Cidade Contra Cidade" dois anos antes, em 1969, comparação feita pela revista "Realidade" que foi reproduzida nas biografias de Silvio e confirmada agora pela consulta aos arquivos do Ibope, que também atestam dois programas com 100% de audiência em 1973, o que é o gancho para introduzir o depoimento de um dos principais executivos da Globo na ocasião, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Bofão, abrindo o jogo, a televisão brasileira deve muito a ele (literalmente, no caso da própria Globo...), criou um personagem extraordinário, apresentador com estilo inigualável, um dos melhores do mundo, empresário que criou do nada a segunda rede de televisão do Brasil (Edir Macedo, corre aqui...) e agradece em nome da Globo o dinheiro emprestado para pagar a folha de pagamento da Globo quando a emissora estava engatinhando, e pessoalmente pelo espaço dado para promover as novelas, sem o qual seria difícil a Globo ser o que é hoje - claro que quando a situação da emissora melhorou, por volta de 1973, Bofão acreditou que Silvio era parte de mais um ciclo de programas de auditório que de tempos em tempos marcavam a televisão brasileira desde que o gênero começou a dividir a liderança em audiência com as novelas, no fim da década de 1960, e decidiu que não renovaria o contrato de locação de horário de Silvio, também porque o vínculo permitia ficar com toda a receita publicitária, comercializando e faturando anúncios fora dos padrões e preços adotados pela direção da Globo, o plano funcionou em parte, Silvio saiu, porém o seu esquema empresarial permitiu a continuidade do programa e a obtenção de emissoras próprias, tanto que hoje, em mais um fim de ciclo dos programas de auditório, Fausto Silva fora da Band, Raul Gil doente, Rodrigo Faro em baixa, Eliana sem novidades, o "Jogo dos Pontinhos" e as "Câmeras Escondidas" ainda dão a maior canseira no BBB da Globo, dirigido pelo filho do Bofão, o Bofinho, que não deu um segundo de paz ao neto de Silvio, Tiago Abravanel, até ele apertar o botão no BBB22... Com imagens da apresentação da TVS Rio em 1976, reparem em Luciano Callegari sorridente de safari (há excelentes depoimentos dele no YT sobre a trajetória do “Programa Silvio Santos” e o início do SBT...), ilustrando um comentário sobre os documentários internacionais a respeito de Silvio, Patrícia muda de assunto e coloca o "Namoro na TV" como precursor dos aplicativos, bem como seus sucessores, "Quer Namorar Comigo", "Se Rolar Rolou", "Xaveco" (Ellen Roche avulsa...) e "Em Nome do Amor", com binóculo, bailinho e o binômio, "é namoro ou amizade", inclusive nos casos de Ronald Golias, Jô Soares, Roberto Carlos, Leandro e Leonardo, Dercy Gonçalves, Ratinho, Carlos Alberto de Nóbrega, Clodovil, Gaby Spanic e Thalia (que abriu o coração enquanto seu vestido se abria ao cantar "Maria La Del Barrio"...), tudo isso como pretexto para trazer ao palco, com o balé de binóculo, Cleide e Waldir, que deram "match" no programa "Casamento na TV", de 1967, ele, com seus olhos azuis, escolheu uma preta entre 50 pretendentes, que ela considerou serem bem mais bonitas (leia-se, brancas...) e casaram-se no ano seguinte, na Igreja da Consolação, o que levou a três filhos e seis netos, com Silvio de padrinho, braços dados com uma mulher que a filha número 1, Cintia Abravanel, identificou como uma produtora do programa, Maria Helena ou Marlene - ou seja, ainda a fase que Silvio escondia o casamento com a mãe de Cintia, Cidinha Honório... Falando em família, depois do casal receber o primeiro Troféu Silvinho da noite e de se juntar ao balinho do balé com beijo e tudo, e do próprio pessoal da Rafinha dançar "É Tempo de Sorrir, Sorria", Patrícia ouve o depoimento de outra de suas irmãs, a filha número 2, Silvinha Abravanel, não só apenas produtora do programa, "sino" participante do "Boa Noite Cinderela", aos 4 anos de idade, em 1975, dizendo ser filha de Luciano Callegari quando na verdade foi adotada por Silvio após ter sido oferecida a Manoel de Nóbrega, o próprio, o que talvez explique porque Silvio perguntou se o pai dela era careca, ou isso ou aquela capa da revista “Melodias”, pois conforme visto alguns minutos atrás, naquele tempo, Luciano Callegari tinha bastante cabelo, vide fita salva da enchente - Silvinha, desde os 16 anos espiã de Silvio nos bastidores do SBT, quer dizer, produtora de programas, inclusive da "Casa dos Artistas", contra a vontade do Carelli, também por isso nunca levada muito a sério, foi a primeira filha a tentar ser apresentadora, com "Casos da Vida Real" (teleteatro da Televisa...) e "Programa Cor de Rosa" (formato também trazido do México...), em 2004, bem antes das primeiras investidas de Patrícia, então conhecida apenas pelo sequestro, o "Bom Dia e Companhia" viria muito depois, quando se tornou diretora do programa infantil e partiu para o acúmulo de funções, digo... Patrícia quer ver mais "momentos inesquecíveis", entra a abertura animada pelo Ely Barbosa, "Pegue o Chinelo e Fique a Vontade", chegando na década de 1970 com sucesso na Globo aos domingos e durante a semana na Tupi, o "homem sorriso" canta uma marchinha de Carnaval (nada de coração corinthiano, pipa do vovô ou cachimbo da vovó...), "é coisa nossa", trabalhando forte para garantir a diversão nos programas "Cidade Contra Cidade", "Show da Loteria Esportiva", conforme depoimentos de Zagallo e do Edson (OG), este dizendo que a atração "deveria ser um exemplo para todas as estações de TV brasileira", "Os Galãs Cantam e Dançam aos Domingos" (muito lembrado, mas sem vídeos, só fotos...), "Sinos de Belém" e "Boa Noite Cinderela" - no caso, a abertura do programa da Globo que Silvinha participou... Alis, Silvio deixa a emissora após dez anos para realizar um sonho, abrir seu canal (!!!), como mostra o bolo adornado com antena de TV simbolizando o início das transmissões do canal 11 do Rio de Janeiro em 1976, usando o famoso transmissor da TV Continental, Silvio de camisa colorida ao lado, fase em que apresentou "Ela Disse, Ele Disse" (este com João Nogueira e a mãe do Diogo...), prometendo Golias e "Clube dos Quinze", "Quem Sabe Mais, o Homem ou a Mulher" (faltaram Adão, Eva e a serpente no traço de Ely Barbosa...), "Festival de Sucessos" com Mussum nos Originais do Samba (alis, viram o que fizeram com a biografia dele???...), e entrevistando a sério Jece Valadão no "Silvio Santos Diferente" - no cenário onde anunciou a programação da primeira semana da TVS Rio, vídeo conhecidíssimo no YT, e que uma foto no especial da revista "Caras" sobre os 90 anos de Senor mostrou ser gravado no estúdio da Record, na região do Aeroporto, em São Paulo... Patrícia lembra que essa colcha de retalhos de emissoras, Tupi (vide chamadas no Arquivo Nacional...), TVS Rio e Record TV chega ao fim em 19 de agosto de 1981, quando o SBT inicia suas atividades transmitindo a própria outorga da concessão de suas primeiras emissoras, Silvio põe no ar a TVS canal 4 de São Paulo, vide vinheta em "scanimation" de segunda mão da ABC estadunidense ao som de "Apollo 15", tudo isso numa quarta-feira, e no domingo, lá está ele em "O Preço Certo" (formato preferido do Bofão, só que não...), "Jogo das Famílias", não a do Carlos Imperial, Marqueneto, mas com "Don't Stop Till Get Enough" antes do "Vidio Xô", "Corrida de Fórmula B" (ressuscitada no "Roda a Roda Jequiti"...), "O Dia que Você Nasceu", com Teobaldo vestido de Guarda Juju, chamado para cavalgar num cavalo de pau (!!!), "Vamos Nessa", no caso com Alcione (Dudu França, corre aqui...), e “o divertido Qual é a Música", Maria Alcina uniformizada como Fio Maravilha e Ronnie Von tocando o sino, sem alusões a audiência presente, vitrine desde 1976 para a própria Maria Alcina, Vanusa, Agnaldo Timóteo (Felipeh Campos, corre aqui...), Leandro e Leonardo (após o "debut" no "Clube do Bolinha"...), Gilliard (vide "Festa dos Insetos" no LP da Chispita...), Sidney Magal (no auge da forma...), Silvio Brito (sem Raul Seixas reclamando que ele parou o mundo pra poder descer...), Nahim (Coração de Melão...), Gretchen (no tempo da Fábrica de Móveis Brasil, mexendo as cadeiras e antecipando em alguns anos a crise conjugal desencadeada pela irmã, Sula Miranda...), "o maior campeão de todos, Ronnie Von", vencendo 25 programas seguidos em 1977 (e sendo trollado até o talo por Silvio em 1990...), Eliana transformando sua vida aos 17 anos ao encantar Silvio (olha a "censíris", como diria Livia Andrade, alis, o programa não falou dela em nenhum momento, que coisa, não...), e após uma primeira fase de 15 anos de sucesso, o quadro retorna em 1999, com Ivete Sangalo descendo a madeira (!!!), olha o Felipeh Campos de Pablo, repaginado com apresentadores, atores e modelos (e o Jorge Kajuru...), a imitação autorizada de Silvio feita por Wellington Muniz, o Ceará (Pânico, teu presente te condena...), Sérgio Malandro faturando Ivete (!!!), Moacyr Franco enfrentando Ratinho no famoso programa do "Só Limão", olha a Ellen Roche de Virgínia, e a competitiva Hebe Camargo, para negociar com Silvio, então, digo - vários programas dessa fase foram reprisados em 2021, no auge da pandemia, e eram o pico de audiência , um estímulo para o retorno do quadro como "Disputa Musical", apresentado por Patrícia, de nome trocado para despistar os detentores dos direitos sobre o formato, chamado nos Estados Unidos de "Name That Tune", na fase anterior, o "Qual é a Música" era o quadro mais importante do programa, pois concentrava os sorteios do Baú da Felicidade, sendo desbancado pelo "Show de Calouros" quando começou a concorrer diretamente com o "Fantástico" da Globo em 1985 (quase que por acaso, porque o SBT começou a transmitir futebol às 11 da madrugada, jogando o final do programa de Silvio das 20 para as 22 horas...) e tirado do ar para dar espaço a Gugu Liberato, "Domingo Legal" começou assim... Para homenagear a atração, entra o tema de 1999, um Lombardi genérico anuncia Patrícia e ela comanda a disputa entre Jane, (sem Herondy...) , Lilian Knapp (a do Pica-Pau...), Gilliard, Márcio Mendes (do Trio Los Angeles...), Nahim e Marquinhos Moura (que ela quase esqueceu de anunciar...) contra Ovelha (da época da região da Vila Guilherme...) , Sarajane (vamos abrir a roda...), Marcia Ferreira (chorando se foi...), Silvio Brito (segundo maior campeão, com 24 vitórias...) , Sylvinho Blau Blau e Lady Zu (que cantou no programa com oito anos de idade...), um confronto que ficou a cara do desenho da Hanna Barbera que era uma competição entre personagens, tinha o time do Zé Colmeia e o do Scooby-Doo, a diferença é que lá não havia Felipeh Campos e Patrícia Salvador (a queridinha do SBT antes de Patrícia...) voltando a encarnar Pablo e Virgínia... E tome "Não Erre a Letra", "Relógio Musical", "Leilão das Notas Musicais" (quantas notas???), com "W/Brasil" garantindo a vitória do time de Silvio Brito por 26 a 20, mil reais para cada competidor, o pessoal de Nahim recebeu 500 reais, com Silvinho para todo mundo, precedendo o comparecimento do Titio Ronnie cantando "A Praça" e, ainda traumatizado por aquela participação em 1990, revelando a origem estadunidense do quadro e contando o trabalho forte de preparação com assinatura do Ibope durante sua série invicta, apesar de que "as músicas se repetiam", a derrota forçada pelo empresário argentino Marcos Lázaro para Silvio Brito , e game shows, nunca mais, quase o argumento do filme "Quiz Show, A Verdade dos Bastidores”... Ops!!!... Antes do intervalo, tome depoimentos sobre as atrações de Silvio tomados no calçadão coberto da região de Osasco e um Top 5 com "Em Nome do Amor" (“namoro ou amizade” com Dercy, digo...), "Show de Calouros" (Homem Avestruz, que saudade do Marqueneto...), "Porta da Esperança" (com Leandro e Leonardo para os cantores mirins e mobília completa para o jovem casal...), "Show do Milhão" (com Ione Borges...) e "Topa Tudo por Dinheiro" (aviãozinho e boca da garrafa em ritmo de festa...) - todos na fase que o SBT formava seu público na base da babá eletrônica com programas infantis, "Chaves" e "Chapolin", e o que sobrou desse segmento hoje é atendido por reprises de "Um Maluco no Pedaço", a exibição de "Fuller House", o "reboot" de "Três é Demais", cancelado pela saída de cena do protagonista da série original, Bob Saget, e por divergências com a produção da parte da personagem principal do “remake”, Candace Cameron Bure, e a anunciada volta de "Rebelde", com o papel formador assumido de forma mais modesta pelas novelas infantis de Íris Abravanel, afinal, Silvinha Abravanel no "Bom Dia e Companhia" ninguém merece, nem o cara do ar-condicionado... Ops!!!...
Em 1988, Silvio tirou foto com o Tio Patinhas e seus três sobrinhos; hoje, é genro de Alexandre Patolino... Ops!!!... |
A segunda parte do especial começa com o tema musical que introduzia o júri do "Show de Calouros" em seu auge no final da década de 1980, "These Are The Days", para Patrícia receber os respectivos, Sérgio Mallandro, Décio Piccinini, Sônia Lima, Leão Lobo (recém-demitido da Gazeta...), Nelson Rubens, Flor, Luis Ricardo, Mara, e no telão, Aracy de Almeida, Pedro de Lara, Elke Maravilha, Wagner Montes, emocionando Sônia (faltou falarem com a Mamma Bruschetta para a Condessa Giovanna comparecer, digo...), isso sem contar o auditório e o próprio Silvio Santos, levando Patrícia às lágrimas, vem o coro "Silvio, Silvio, Silvio", ela fala da "saudade boa", Sônia concorda, Mallandro ressalta a importância de Senor na vida de todos ali presentes, a pedido de Patrícia, Sônia lembra que conheceu Wagner no "PSS" e aprendeu tudo com Silvio, Leão afirma ter visto a estreia do programa em 1963, embora só assistisse a TV Excelsior, onde o sincero Senor queria ajuda para comprar mais horas na emissora mais barata que tinha, a TV Paulista, prometendo presentes do Baú da Felicidade em troca, Décio somou as idades dos amigos, chegou quase na era cristã, tem 53 anos de programa, apontou para a "sobrinha" Cintia Abravanel, Nelson Rubens menciona o apoio dado ao artista e ao júri no "Show de Jurados" fazendo escada, virando colorido na saída da Globo (comprovado pela vinheta "Fofocas com Nelson Rubens" da TVS Rio...) e puxando aplausos, Luis é do tempo da “Caravana do Peru que Fala” no circo do avô, empurrando a Rural que não pegava, sendo introduzido como cantor por Valentino Guzzo aos 15 anos (!!!) e em seguida dublando o Bozo a pedido do próprio Silvio, que o considerou "bonitinho" e assinou a carteira de trabalho aos 17, recebendo nesse momento o diploma na escola que frequenta desde então, Flor o conheceu quando o avô ganhou um carro do Baú em 1968 (!!!), e só tem registro em carteira da TVS e do SBT, vide confissão de Sérgio de que se jogou no carro de Senor (!!!) quando era coelhinha do "Vamos Nessa" para trabalhar com ele, Patrícia estranha o silêncio de Mara, que confirma ter começado no SBT como jurada, um sonho desde a Bahia, vide chamada para a mãe comparecer no camarim (!!!), e a notícia "mais ou menos" de que ia ganhar o próprio programa, no caso o "Show Maravilha" (que a tornou o "esparro" entre os fãs dos programas infantis dos anos 1980, a morena no reino das loiras...), Mallandro pega o gancho e conta que Silvio batizou seu infantil, "Oradukapeta", ele e Sônia acharam horrível, mas na frente de Senor, adorou, e ela também - dando a maior canseira no "Xou da Xuxa", como mostra a disputa de pênaltis copiada do Mallandrovsky nas exibições do Viva... Patrícia chama o vídeo dos "momentos incríveis" do "divertido e irreverente" "Show de Calouros" (inclusive o Homem Avestruz, Marqueneto...), a partir do lançamento em 1977, com modelos, entrevistas, calouros, jurados cantando o tema de encerramento do quadro, "There Is No Business Like Show Business", o mau humor de Pedro de Lara contra os livrinhos de piadas de Ary Toledo (concorrentes de seu famoso Livro dos Sonhos...), Silvio cortejando Aracy de Almeida, os charmosos Wagner e Sônia, Mara e sua doçura (pigarro), Luis Ricardo se acabando na bateria, a fofura de Leão Lobo ao falar dos transformistas, Flor sorridente chamando Carlos Alberto de Nóbrega de "paixão", Nelson Rubens indagando Xuxa sobre as esculturas de cabelo de Luiz Miguel (!!!), o poder de Elke Maravilha, a experiência de Décio Piccinini na avaliação das dançarinas (!!!) e a esculhambação promovida por Sérgio Mallandro, pisando em ovos e arremessando na plateia, corta para a "Sala do Artista" com Paulo Autran, Luis Inácio, Fernando Collor, Gilberto Gil, Dercy Gonçalves (pagando peito com prazer para Sérgio Mallandro...), Cazalbé lembrando de quando escrevia "Os Trapalhões" na Globo (os vídeos do Pancada que o digam...), Roberta Close, Xuxa confessando a Pedro de Lara que queria ter gêmeos, ele partindo para o sacrifício (!!!), Clodovil na base do amor só de mãe, Jô Soares dizendo que Íris Abravanel é uma "gracinha de pessoa", Marília Gabriela e Luis Ricardo falando sobre gravar discos e a crítica comendo seu fígado (!!!) na sequência, Pinóquio, o próprio, e Tio Patinhas e seus sobrinhos (num domingo que o "Programa Silvio Santos" foi a premiere do desenho "Duck Tales", em 1988...), vide Silvio pedindo foto com o pato mais rico do mundo, não confundir com seu genro, o encontro da pequena Patrícia com o ET (a foto de que deu origem ao meme onde perguntam quem é quem, digo...) e a entrevista com Gaby Rivero vestida de professora Helena e dublada por Marlene Costa (pena que não houve o mesmo empenho para trazer o Chespirito, as entrevistas com Gugu Liberato, mesmo dubladas pelo MAGA, eram sempre no México...), as piadas de Ary Toledo e sua eterna indagação sobre como o elefante se suicida (!!!), e para fechar o VT em grande estilo, os concursos de transformistas, que Patrícia afirma comparecerem no programa desde a década de 1960, revelando nomes como Leo Aquila, embora a própria Patrícia não os realize, corta para o "Cosa Nostra" do Marqueneto - falando em canais do YT, o Buzity lembra que a campanha presidencial de Silvio em 1989 foi praticamente toda feita no "Show de Calouros", que terminou em 1992, pouco depois de premiar o saudoso Batoré e seu "stand-up" sobre peidos no trem... Ops!!!... Passada a vinheta de "scanimation" dos calouros, Sérgio garante que Silvio sempre dizia que Patrícia seria sua substituta (depois da saída de Gugu Liberato do SBT, em 2009, talvez...), ela deixa pela entrega do Troféu Silvinho e a convocatória de dona Íris para abraçar os jurados - e entregar que Silvio contratou Nelson depois dele revelar o romance dos dois - além de chamar ao palco Ary Toledo, que comparece de cadeira de rodas, emocionado, contando que Patrícia era espermatozóide quando conheceu Silvio, concluindo depois de duas décadas de "Show de Calouros", que o mundo é muito pequeno e muito curto, lembrando que era desafiado por Silvio e nunca perdeu piada, Senor foi padrinho do casamento com a saudosa Marly (vide Ary anunciando a peça "O Vison Voador" e algumas participações dela no júri...), tem um coração que transborda sentimento e generosidade, concluindo que Silvio é a própria televisão brasileira... Ainda há tempo para um vídeo em que Ary conta as piadas da onda que molhou a canela da Julieta, do lápis que entra grande e sai pequeno (!!!), de comparar a dor do parto com a de um chute no saco (!!!), de explicar a diferença entre o pau do rico e do pobre (!!!), lembrar do gago que não gosta de arroz doce, e ao vivo, de contar a piada do funcionário do SBT que regula cachê e não conhece o Sílvio e ser impedido de responder a Patrícia porque o elefante se suicida - quem mandou ela ser proibida de assistir o SBT em casa, não vai ficar sabendo... Ops!!!... Patrícia chama mais um vídeo, que começa lembrando os oito anos de "Miss Brasil" apresentados por Silvio, na década de 1980, recordando que o Bozo (no caso, o palhaço...) dançava valsa com as candidatas e que Xuxa fez parte do júri, e esquecendo a primeira preta vencedora (Deise Nunes, em 1986...) ou a marmelada que tirou a coroa e a faixa de Suzy Rego em 1984, logo depois, em meio às fotos de Silvio com a filha Cintia e o pequeno Guto Franco no "Essas Crianças", o assunto é "Cinderela", reedição do "Boa Noite Cinderela" (a mudança de nome, óbvio, porque já na década de 1980, a atração era associada ao delito...), desta vez usando uma fita defeituosa do arquivo do SBT para não "kibar" nenhum vídeo do YT, como aconteceu em 2021, apesar da menina preta ter perdido para uma loira, na sequência, "Silvio Santos de Natal", "onde ele distribuía brinquedos e realizava sonhos, tanto de crianças quanto de adultos", além de oferecer o icônico televisor Philco preto e branco de pezinho e promover um reencontro de mãe e filha com a ajuda do Bozo (o palhaço, o palhaço...), "Natal das Crianças do SBT", com Hebe Camargo, banquete para as crianças órfãs, o Papai Noel oficial do SBT na época , Alberto Tangel, e o "amai-vos uns aos outros" do “menino que nasceu numa estrebaria” - faltou lembrar de "Silvio Santos e Bozo", exibido nos domingos de manhã entre 1982 e 1984, ainda mais depois de derrubarem o vídeo do Marqueneto onde Silvio zoava Valentino Guzzo vestido como Vovó Mafalda... O VT chega ao "Domingo no Parque", com a abertura da Tupi de 1979, que o "Vídio Xô" chegou a exibir como se fosse da Globo, a ampla distribuição de tênis Montreal, escolas representando times de futebol, a prova das bexigas, a brincadeira do saco (!!!), a disputa com os bebês o "foguetinho", Trem da Alegria cantando a música do He-Man que virou refrão de torcida, Adriane Galisteu trabalhando forte no "playback" do trio Chispitas, Lucerito, corre aqui - faltou alguma cena sonorizada com "Mundo Pequenino", mas se Rogério Cardoso quando era vivo reclamava que não recebia os direitos pela versão em português de "It's a Small, Small World", imagina agora, digo... Patrícia tenta convencer o auditório de que assistia ao "Domingo no Parque", e sem êxito, pede a plateia que faça como na atração é conte uma piada, nesse momento, se oferece para a tarefa Milene Pavorô, quer dizer, Daiza, que lembra da piada do bambu, a qual não quer contar, e logo a apresentadora se prontifica a questionar a dona Livia a diferença do poste, da mulher grávida e do bambu - depois da rima... Ops!!!... Sim, a produção encontrou a menina que mandou Silvio Santos enfiar o bambu no... PIIIIIIII... no vídeo que se tornou um dos primeiros virais do YT, revelando que o chiste "vai muito contra os princípios que eu tenho" (atualmente, Daiza é evangélica, como Patrícia, quase um testemunho...), isso sem contar a bronca que tomou na ocasião da diretora da escola, lamentando a falta de noção de seus oito anos em 1985, sendo elogiada por Patrícia por atualmente ser mãe de família e ministrar a palavra (não disse???...), e a participação de Daiza termina com o vídeo da piada, que fez Patrícia rir litros apesar do constrangimento da convidada, Patricia contorna a saia justa dizendo que Daiza está "ressignificando o momento" e, ao receber o Silvinho, ela relata que o marido ex-atleta olímpico mantém uma instituição que proporciona cultura e esporte a crianças carentes (Instituto Lino Barros...) e a incentivou a comparecer no programa, alertando que "os pequenos estão expostos a tudo" e pedindo desculpas a Silvio - dada a ausência do próprio, Daiza era o grande trunfo do especial, não com esse anticlímax fortemente trabalhado na culpa cristã, mas enfim, então é por isso que o diretor do SBT, Fernando Pelégio, declarou que essa cena nunca foi ao ar, alegando saber porque estava lá como câmera, justificando sua aparição posterior no YT, ou a ausência nos arquivos do SBT, com uma prática muito comum na década de 1980, gravações feitas dentro da própria emissora, por baixo dos panos, e que circulavam no mercado paralelo de "home video", então carente de opções de fitas seladas, em resumo, a mesma trajetória do vídeo de Natal que "trollava" o SBT de ponta a ponta em 1982, que ressurgiu num canal com outras produções para consumo interno, como a filmagem do casamento de Silvio Santos com Íris em fevereiro de 1981 ou uma homenagem aos funcionários que se mantinham na casa nos 15 anos de SBT, realizado em 1996, sem contar que a revelação de Pelégio foi contestada porque o programa teria sido exibido ao vivo, porém é preciso lembrar que ainda vigorava a censura oficial, que tornou usual a exibição de programas de auditório gravados, especialmente depois da "tour" do Seu Sete da Lira, em 1971, e um palavrão falado no ar poderia render multa, pois a própria Daiza lamentou sua falta de autocensura... Ops!!!... O "revival" da atração infantil segue com Patrícia chamando sua irmã Daniela para reeditar no palco sua histórica participação na brincadeira do foguetinho, supostamente motivada por uma crítica às crianças que participavam da brincadeira, e ela também era uma criança, comparações com Elon Musk à parte - inclusive dizem que Daniela ainda hoje lança mão desse recurso para tomar decisões na direção do SBT, por exemplo, "você quer demitir o Dudu Camargo, sim ou não???", "você quer contratar o Faustão, o Geraldo Luis, sim ou não"... Ops!!!... As irmãs rasgam a seda uma da outra, Daniela ganha um Silvinho de presente e Patrícia anuncia o vídeo sobre a "Porta da Esperança", que aborda a origem do quadro, um especial de Natal em 1984, as cartas pedindo sonhos (ignorando que alguns não eram realizados de primeira, para segurar a audiência...), os encontros de fãs com Gretchen, Bozo (o palhaço, que compareceu na carruagem do "Cinderela"...), Sandy e Junior, Turma da Mônica (e o garoto felizardo ainda ganhou uma coleção de gibis, cortesia da Abril, que editava tudo na época, Maurício de Sousa, Valdisnei, Marvel, DC, Hanna Barbera, Pica-Pau, Luluzinha...), cantores da Jovem Guarda (vide abraço em Jerry Adriani...), terminando com o icônico "Jesus do SBT"... Que Patrícia leva muito a sério, ao contrário do momento em que conversa com Antônio Gianotti, que nunca tinha ido a um motel com a esposa e ganhou na "Porta da Esperança" uma coleção de filmes pornôs e um videocassete, embora hoje, aos 93 anos, preferisse pedir a volta de sua saudosa mulher - o que é o filme "Up!!!" perto dessa cálida história de amor, digo... No final do bloco, um Top 5 com os maiores ganhadores do Troféu Imprensa, Gugu e Jô Soares, sete estatuetas cada, Chico Anysio, 21 estatuetas (uma delas oferecida a um dos integrantes do elenco da "Escolinha", como veremos mais adiante...), Roberto Carlos, 22 estatuetas (algumas entregues no "Topa Tudo por Dinheiro", em 1994, quando Roberto cantou "Coisa Gostosa"...), Hebe Camargo, 24 estatuetas, e, claro, Silvio Santos, com 33 estatuetas - e só não tem mais porque em meados da década de 1990 ele proibiu a si mesmo de receber o prêmio, que invariavelmente ganhava dos jurados por unanimidade, norma que acabou sendo deixada de lado com o surgimento do Troféu Internet e foi descartada de vez na medida em que aumentavam os rumores sobre a aposentadoria de Silvio, e agora, que ela é uma virtual realidade, a própria existência do Troféu Imprensa está em risco, exceto no caso de Patrícia receber mais essa herança do pai... A coreografia da abertura do terceiro bloco é "Ritmo de Festa", lembrando o "Topa Tudo por Dinheiro", e fazendo Patrícia chamar um VT sobre o sucesso do programa na década de 1990, desde o tema de abertura, "Banjo Billy", mostrando as brincadeiras que rendiam um milhão de cruzeiros para a plateia (!!!), a criação dos aviõezinhos de dinheiro (que Patrícia transformou em troféu para seus convidados...), no palco, bola do Indiana Jones (!!!), corrida de baldes, tocar o sino na esteira, tanque com água e o atento Moisés - que não foi resgatado para o especial... As "Câmeras Escondidas" vem com a velhinha (fake...) varrendo a rua e os pedestres em seus primórdios, ainda como "Câmera Indiscreta", colada com uma, literalmente, surra de cenas com Ivo Holanda apanhando, na fila do gás, na barraca de pastel e principalmente quando se meteu a roubar toalhas na praia, onde a banhista o deixou empanado pela areia e com um braço quebrado, o jovem Celso Portiolli sendo gratificado por Silvio pelas ideias para as "Câmeras Escondidas", Carla Perez "abduzida" por ETs (recentemente, rendeu um "remake" com a Juliana do "The Noite"...), Angélica e a fã desmaiada, Flor presa na cabine telefônica, Christina Rocha tomando enquadro da polícia rodoviária (e a própria, insistimos, também não foi convidada para a festa...), o avião do Katinguelê, o repórter japonês do Ratinho, Glória Pires em pessoa avaliando seus desenhos, o telefonema do Golias e, “last but not least”, Luis Sales, o fã do Raça Negra, antes de Silvio cair no tanque de água, naquela época que não havia sino, mas a atração liderava a audiência... Ops!!!... Então é por isso que Patrícia chama para comparecer ao palco os dois pilares das "Câmeras Escondidas", Fernando Benini e Ivo Holanda, que recordaram a origem em comum, o "Show de Calouros", onde Ivo imitava cachorros grandes e pequenos, e conferiram uma pequena amostra de seus estilos bem distintos, Ivo apanhando na Panificadora Dengosa, na escadaria da igreja do Bonfim, em Salvador, na frente da padaria onde foi vender seus pãezinhos, no supermercado Nagumo, onde amassou ovos de Páscoa, na região do Center Norte, depois de estourar o saco (!!!) atrás dos pedestres, na praia, por razões de roubo de toalha (a cena fez Ivo sentir o braço doendo no palco...), tirando a camisa de força, e Benini pagando os pedestres para dançar, empinar a pipa na região da Consolação com os Vitórias brancos e vermelhos da Municipalização passando, conseguir cabelo para cobrir a falha no pelo de um cachorro tosado, fazer o funeral de um peixe de estimação e dar nele um belo banho de bacia (!!!) - Fernando Benini era um dos principais nomes das "Câmeras Escondidas" do "Topa Tudo por Dinheiro", embora tenha ficado mais conhecido depois por interpretar o Firmino na versão de Íris Abravanel para Carrossel e pelo personagem principal de "Um Pistoleiro Chamado Papaco", quando o filme virou meme na Internet, agora Ivo Holanda é sinônimo de "Câmeras Escondidas", tanto que a cada domingo, ele sempre é pautado pelo quadro, seja com uma gravação da época do "Topa Tudo por Dinheiro" ou alguma mais recente, umas adaptadas do "Just For Laugh Gags" canadense, outras no consagrado estilo de pedir para apanhar e chamar a produção... Antes da dupla deixar o palco com o Silvinho na mão (!!!), Patrícia exibiu um depoimento de Celso Portiolli onde o atual apresentador do "Domingo Legal" lembrou da primeira vez com Silvio - nas "Câmeras Escondidas" - e quando pediu para apresentar o "Passa ou Repassa", hoje uma das principais atrações de seu programa (alis, Celso não compareceu a homenagem, claro, está acertando a ida para a Globo, onde vai apresentar o BBB, como veremos mais a frente...), trouxe Luis Sales em pessoa para lembrar da flor que murchava quando ele cantava Raça Negra, e intimou a irmã mais nova, Renata, a lembrar do dia que desceu o tobogã do "Topa Tudo por Dinheiro" - embora ela estivesse toda trabalhada na timidez, e irmã e irmão mais novos são os "esparros" das famílias numerosas, apesar de ter zoado as irmãs mais velhas dizendo que elas foram o "rascunho" da "obra-prima" de Silvio, ficou a impressão de que estão preparando algo para ela no SBT, agora vai, digo... Patrícia muda de assunto e começa a falar do Troféu Imprensa, com música da abertura dos portões do parque Epcot Center na região de Orlando e tudo, lembrando as chamadas do Lombardi para o "Oscar da Televisão Brasileira" que a premiação começou em 1958 com Plácido Manaia Nunes, o próprio, Silvio adquiriu os direitos em 1969, apresentou pela primeira vez na Tupi, e o exibiu em rede nacional na Globo em 1970, como atesta a manchinha do programa de 1976, em seguida são enumeradas as atrizes premiadas que receberam o troféu, Vera Fischer (na verdade, anunciando a premiação de 1974...), Eva Wilma, Marília Pêra, Glória Menezes, Aracy Balabanian, Débora Bloch, Thais Araújo, Ana Paula Arósio, Bruna Marquezine, Patrícia Pillar, Larissa Manoela, Mariana Ximenes, Sophia Valverde e Tatá Werneck fazendo "selfie", enquanto o jornalista Ricardo Feltrin esperava para entregar o prêmio, então é por isso que ele não sente saudades de ter sido jurado - a lista com várias revelações do SBT indica uma das tradições do troféu, puxar a brasa para a sardinha de Silvio, digo... Entre os atores, são lembrados Luis Fernando Guimarães, Osmar Prado, Raul Cortez, Ary Fontoura, Lima Duarte, Sérgio Guizé, Cauã Reymond, Marcos Caruso e Tony Ramos, na parte musical, em preto-e-branco, Gilberto Gil, Erasmo Carlos, Clara Nunes (ao lado do fundador da editora Abril, Victor Civita...), e a cores, Chitaozinho e Xororó, Branco Mello (representado os Titãs...), Leonardo, Cassia Eller, O Rappa, Skank, Rouge (atenção, “haters”, sem a Luciana...), Zeca Pagodinho, Seu Jorge, Pitty, Luan Santana, Ivete Sangalo (quando se declarou a Decio Piccinini...) e Roberto Carlos em preto e branco (pois já tinham mostrado a entrega no "Topa Tudo por Dinheiro" em 1994, mas sem a parte que ele cantou "Coisa Gostosa", que coisa, não...), e no humor, Chico Anysio (o carro que ganhou sem conseguir dar a partida em 1976 e o troféu que mostrou na "Escolinha" em 1991, dedicando-o ao decano da classe, Antônio Carlos Pires...), Jô Soares (o desabafo de 1988 e a despedida de 2017...), Ronald Golias, Tom Cavalcante, Miguel Falabella e o elenco do "Sai de Baixo" (concorrentes diretos de Silvio...) Hubert Aranha (representando o Casseta e Planeta...), Marcelo Tas e a trupe do CQC, Pânico (leia-se, a Mulher Samambaia, e Carioca fazendo o Silvio...) e Danilo Gentili, quando Léo Lins ainda estava no "The Noite" - terra arrasada em que se tornou o humor televisivo brasileiro à parte, olhando essa lista de atores, atrizes e comediantes, nem parece que a Globo no tempo dos contratos vitalícios regulava a liberação de seu elenco para o "Troféu Imprensa"... A seguir, o jornalismo, com Cid Moreira, na Globo em 1976, e já no SBT, Sérgio Chapelin (Mara, corre aqui...), Celso Freitas, Boris Casoy, Silvio Luiz, Luciano do Valle, Paulo Henrique Amorim, Marília Gabriela, Roberto Cabrini e Carlos Nascimento (esqueceram da Rachel, coincidência???, eu acho que não!!!...), e defendendo o lado do SBT, Ratinho, Raul (hoje adoentado, em meio aos rumores sobre o fim de seu programa...), Adriane Galisteu, Serginho Groisman, Eliana, Maísa, Rodrigo Faro (que não é da casa, mas era cantado todo ano para sair da Record até fazer aquele comentário sobre Gugu...), Carlos Alberto de Nóbrega, Celso Portiolli (que demorou 20 anos para ser premiado pela primeira vez...), Sílvia Abravanel, Rebeca Abravanel, Patrícia Abravanel, adivinhem só - e houve um tempo que Silvio se proibiu de ser premiado - e claro, Gugu Liberato e Hebe Camargo, para rebater, menção aos verdes anos de Sônia Abrão, Leão Lobo, Paulo Barboza, Eli Corrêa, Ferreira Neto, Carlos Imperial (das antigas, não mencionaram, entre outros, os saudosos Alik Kostakis e Petrúcio "Ispicizê" Melo, além de Cinira Arruda, hoje com 81 anos...), em tempos mais recentes, Ricardo Feltrin (pois é, não é...), José Armando Vannucci, Marcia Piovesan, Cristina Padiglione, Flávio Ricco, Keila Jimenez, Nelson Rubens, para terminar, o criador da zorra toda, Plácido Manaia Nunes - por que choras, Fabíola Reipert??? – e fechando com o “not-so-fun fact” de que que José Fernandes queria ser enterrado com o troféu e outra premiação realizada por Silvio em tempos idos, "O Rei e a Rainha da TV", ganho em 1973 por Wanderley Cardoso e Glória Menezes, e em 1975, por Tarcisio Meira e Susana Vieira, de longe os vídeos mais raros do programa - e pensar que com a virtual aposentadoria de Silvio, o "Troféu Imprensa" está ameaçado de sair de cena, e caso aconteça esse ano, deverá ser sem o apresentador, que coisa, não... Mas agora o assunto são os prêmios, contextualizando o início do "Jogo do Milhão", depois "Show do Milhão" entre o "bug do milênio" e a primeira vitória de Rubinho Barrichello na Fórmula-1, pois "os 22 dias estão chegando" em novembro de 1999, mudando de nome em 2000, as 75 milhões de cartas da Nestlé, os picos de 35 pontos no Ibope, o erro do professor Jair na pergunta do milhão sobre o lema da bandeira nacional, e o acerto de Sidney Moraes, graças ao Luís Inácio (teve a mineira Rosane, mas aí foi por sorteio...), afora as edições com celebridades - e com políticos, esquecida na última temporada de reprises do programa, em 2021... Nessa altura, o assunto de Patrícia eram os sorteios de Silvio entre os compradores do carnê do Baú, e os games "Pra Ganhar é Só Rodar" (um milhão no pião...), "Só Compra Quem Tem" (com Puma GTE de prêmio...), "Pião da Casa Própria" (toca "Holiday For Strings", Percy Feith...), "Sorteio da Tele Sena", "Tentação" ("não sei se fico ou se vou, não sei se vou ou se fico"...), "Todos Contra Um", "Show de Prêmios" (os anos passam depressa para Silvio no tobogã...Ops!!!...), "Roletrando" (um programa com Gugu...) e seu sucedâneo, o "Roda a Roda", depois "Roda a Roda Jequiti" (aqui com Anitta, Eliana e Patrícia...), "Topa ou Não Topa" (apenas o formato mais vendido da Endemol, superando até o BBB, vide Yumi, concorrente desclassificada por estar no time de garotas com as maletas, Meghan Markle começou assim, e que permitiu a Flávia Viana participar do “reality”, mesmo com a fama de “Marquinho de saias” que ganhou na Rede TV!...), "Gente que Brilha" (não exatamente um game, mas, enfim...), "O Grande Perdedor" (depois apresentado por Jorge Kajuru...), "Family Feud" (o uso do nome original indica que Silvio não economizou com direitos...), "Rei Majestade" (o preferido do saudoso Marqueneto...), "Eu Compro Seu Televisor", "Você é Mais Esperto que um Aluno da Quinta Série???" e para fechar, Eduardo marcando gol em cima de Chilavert e o milionário pioneiro Eliseu no "Gol Show" do Teleton de 1998, recebido por Patrícia no palco - nem parece o mesmo quadro que hoje pontifica no Ratinho, digo, alis, por falar em formatos, o final do vídeo retrata a fase "millenial" de Silvio, quando começou a comprar formatos depois dos problemas legais com o "Jogo do Milhão" e a "Casa dos Artistas"... Melhor mostrar os "bloppers" de Silvio que foram ao ar, as descidas de tobogã, o passeio de velocípede, a queda no tanque de água que estragou o microfone de lapela Sennheiser, o tombo na esteira, outra queda na distribuição de dinheiro, mais uma tentando montar num burro, Larissa Manoela com o popozão no chão no "Não Erre a Letra" (!!!), Silvio derrubado por Flor quando dançava lambada (mais uma crise no casamento...), dançando na boquinha da garrafa em frente a Carla Perez (outro abalo na relação com Íris...), ou seguindo a "dança do caranguejo" do Pânico (aqui com Ceará no papel de Silvio...), requebrando para Gretchen, imitando Sidney Magal, levando bolada da plateia (!!!), entrando no armário com Luis Ricardo (!!!), deixando cair as calças (!!!), não uma, "sino" duas vezes (!!!), o "é peruca!!!" de Maísa, que apesar de ter sido cômico, decretou o fim do quadro dela no "Programa Silvio Santos", em 2009, retornando apenas em participações pontuais, como quando foi assediada por Dudu Camargo no “Jogo das Três Pistas” em 2017 (e que foi afastado do noticiário "Primeiro Impacto" em janeiro porque lembrou do caso ao comentar uma ocorrência de feminicídio e vem cumprindo férias vencidas na expectativa de ser mandado embora de vez da emissora...), Mariana soletrando "gorjeta" e Silvio de bigode (como na capa da “IstoÉ” que o apontava como candidato do presidente Sarney em 1989...) em momentos inusitados, que Patrícia emenda partindo para a resenha com as colegas de trabalho Ana Luiza - do riso sinistro cantando Djavan que virou meme - Juraci - a que falou "Natiquini", não confundir com Nat King Cole cantando "Ninguém me Ama, Ninguém me Quer", Antônio Maria, corre aqui - e Claudete, aquela que imitou Silvio na sua frente e fez ele desconfiar que não era mulher, ou melhor, que fazia parte da “polícia montada”, forma com que se referia “carinhosamente” aos crossdressers, drags e trans no auditório - entre outros comentários menos convenientes sobre as pessoas de plateia, de sorte que, para o alívio do Feltrin, não lembraram da garota do piano... Ops!!!... Patrícia fica passada ao receber Geraldo Alckmin, a dúvida é se compareceu por ser vice-presidente da República ou porque participou do "Cidade Contra Cidade" quando era prefeito de Pindamonhangaba, em 1977, com Lu na plateia inclusive, e tome VT com rápidos "flashs" do "Show do Milhão" com Paulo Maluf, Marcondes Gadelha (o vice de 1989...), Aloisio Mercadante (Haddad, corre aqui...) e Roberto Jefferson (!!!), a vinheta de "A Semana do Presidente", para a alegria do Maurício Stycer, as entrevistas no "Show de Calouros" com Luis Inácio, Collor e Zélia, FHC no "Topa Tudo por Dinheiro", Michel Temer (defendendo a reforma da Previdência...) e Bozo (esse pula...), o telefonema de Janio Quadros no "Show de Calouros", e Geraldo Alckmin em 1977 e 2011, hoje fã do "Jogo dos Pontinhos", que ganhou o Silvinho das mãos de Íris Abravanel, num agradecimento velado a atuação de Alckmin nos sequestros de Patrícia e Silvio, em 2001 - o governo anterior, além da menção ao Bozo, estava representado nos bastidores pelo marido de Patrícia e genro de Silvio, o ex-ministro Fábio Faria... Patrícia se anima para introduzir o vídeo sobre a parceria entre Silvio Santos e Gugu Liberato, que "revolucionou a televisão brasileira", desde quando Gugu fazia pose como assistente de produção de Silvio na apresentação da TVS Rio, em 1976, passando pela apresentação da "Sessão Premiada" (sim, é o trecho que aparece naquele vídeo interno de final de ano que o próprio Gugu era um dos alvos da esculhambação, "tudo ele, tudo ele"...), o surgimento do "Viva a Noite", a conversa com Roberto Marinho para trazer ele de volta à Globo em 1987, nas próprias palavras de Silvio sobre o problema nas cordas vocais (episódio muito familiar para quem assistiu a série "O Rei da TV", exageros do Barcinski à parte...), vide elogio de Sonia Abrão na flor da idade, vem o depoimento da fonaudiologa Mara Behlau, de volta a Gugu, as interações com Silvio no auge do "Domingo Legal" servem de gancho para a exibição de cenas da primeira "Casa dos Artistas", com a chegada dos concorrentes ao confinamento, montado na casa vizinha a de Silvio na região do Morumbi, que Otávio Mesquita tentou comprar, antes do apresentador a adquirir, sendo transformada em ponto de apoio para as negociações do sequestro e depois, em cenário da "Casa dos Artistas", que começou a ser produzida quando o SBT não chegou a um acordo com a Endemol para adquirir os direitos do "Big Brother", que seria apresentado por Celso Portiolli - alis, no início de maio, o atual titular do "Domingo Legal" encontrou-se com Bofinho e foi flagrado dividindo a cama com Tadeu Schmidt (!!!), o que foi interpretado como um forte sinal de que o BBB24 terá um novo apresentador... Ops!!!... E a saída de cena de Gugu em 2019 serve de gancho para um "cantinho da saudade" com outras figuras que passaram pelos programas de Silvio, os jurados Marcia de Windsor (que só dava 10...), Gilmara Sanches, José Fernandes (só nota 0...), Celso Teixeira, Sylvinha Araújo, Wilza Carla (a própria...), Aracy de Almeida ("vale dez paus, patrão"...), Pedro de Lara, Wagner Montes, Elke Maravilha, Ferreira Neto, Carlos Imperial, Plácido Manaia Nunes, Paulo Barboza, a atriz Ruth Romcy (que ainda tem algumas “Câmeras Escondidas” indo ao ar, como Dentadura no Copo...), o ator Marquinhos Martini (ficou de fora Gibe, o Papai Papudo, que fazia o tripé do "Topa Tudo por Dinheiro" com Benini e Ivo, por razões de problemas de direitos com a família do comediante...), a atriz Therry Klotzel, o ator Milton Franceschini e atriz Cidinha Milan (os três de "Os Velhinhos Se Divertem", que voltou a ser exibido, digo, reprisado...), o apresentador Leo Santos (irmão e substituto de Silvio, mostrado numa foto colorida, lembrando que o plantão sobre a morte de Elis Regina, que ele fez de óculos escuros, poucos dias antes de sair de cena, em 1982, foi pretexto para Silvio tesourar o "Festival SBT 30 Anos" em 2011, o cantor e humorista Renato Barbosa (o Rei das Paródias...), o apresentador Ademar Dutra (também repórter...), o apresentador Manoel de Nóbrega (o próprio, que saiu de cena antes de assumir a direção da TVS Rio, em 1976...), a humorista Consuelo Leandro, o humorista Ronald Golias, a diretora de programas Therezinha de Giacomo (também secretária de Silvio...), o locutor Lombardi, o produtor Valentino Guzzo (e nem convidaram a Beth...), a astróloga Zora Yonara (dos tempos do canal 11 do Rio...), Maestro Zezinho, os músicos Bira e Rubinho e, para encerrar, o apresentador Gugu Liberato - a "Guerra dos Domingos" deixou muitos órfãos, e essa lembrança de Gugu vem justamente quando seu grande concorrente nos domingos, Fausto Silva, trazido a Globo em 1989 para ocupar o espaço que seria dele, está se despedindo da Band, pois é, não é...
Vídeo mais raro do especial é a entrega do prêmio "O Rei e A Rainha da TV", exibido pela TV Globo em 1973... |
No último bloco, Garibaldo, quer dizer, Patrícia e o balé da Rafinha dançam a música-tema do programa "Hot Hot Hot" e a apresentadora chama um vídeo sobre a atual fase do programa, que começou em junho de 2008... Porém o vídeo começa com um registro mais antigo e bem mais raro, Silvio apresentando o carro elétrico da Gurgel no palco durante a década de 1970, não que ele fosse inovador como está no texto dito pela filha, a ponto de trocar as Kombis do Baú por veículos elétricos ou substituir os carros a gasolina de sua concessionária dados como prêmio em seus programas, mas, enfim... Corta para cenas do programa de "cara nova" - que já tem 15 anos - carteado com Liminha, “Jogo dos Pontinhos”, a primeira apresentação de Pyong Lee, o próprio, em 2010, Marlei Cevada de Nina no “Concurso de Novos Humoristas” (Faustão, corre aqui...), Zezé Di Camargo e Luciano cantando "É o Amor" no tempo que a Pavorô era do balé, “Nada Além de Um Minuto” (esse pula...), “Os Velhinhos se Divertem”, nossa resposta ao “Só Rindo com Betty White”, que foi relançando, ou melhor vem sendo reprisado neste ano, “Vale Tudo”, “Igualzinho a Seu Cãozinho”, “Não Erre a Letra” com Eliana cometendo o vacilo em plena edição “all-stars”, enfrentando Celso Portiolli e Ratinho, “Para ou Continua”, a origem do “Jogo dos Pontinhos” em “Quem Sabe Mais, O Homem ou a Mulher” (no “Show de Prêmios” era “Jogo do Plim-Plim”, sem alusões a concorrência...), e o presente do quadro com Juliana do "The Noite", “Jogo das Três Pistas” entre Neymar (OG) e Patrícia, “Concurso de Transformistas” (que Silvio fazia e Patrícia não faz...), “Gincana” no parque aquático da Anhanguera, auditório fazendo rir, “Câmeras Escondidas”, com a inovação da Menina Fantasma no Elevador, de 2012, as inspiradas em filmes de terror (que se tornaram propaganda dos mesmos...), como Brinquedo Assassino, que dividem espaço com as de humor, lideradas por Ivo Holanda e seus 43 anos de programa, vide trem de fachada e caixão no ônibus da Urubupungá... E eis então que somos surpreendidos com cenas do quadro “Pergunte Para Maísa”, que insistimos, não foi convidada para o especial de 60 anos, bem rapidamente, pois a prioridade do VT nesse momento são os "game shows" fora do programa e as participações de Patrícia e Rebeca em "Um Milhão na Mesa", Renata no "Vamos Brincar de Forca", "Pra Ganhar é Só Rodar" , com Patrícia no pião, o "Jogo das Fichas" (muito copiado pela Globo, até em algumas provas do BBB...), "Bolsa Família" e "Roda a Roda", com participação de Anitta (!!!), mais “Troféu Imprensa” (que se acontecer este ano, deverá ser sem Silvio, repetimos...), e o “Sorteio da Telesena”, hoje a cargo de Luiz Ricardo – em tempo, Maísa não teria participado do especial por razões de não liberação pela Globo, uma justificativa que também serve para Lívia Andrade, embora tenha sido ignorada durante todo o programa, num excelente exemplo do que ela mesma chama de “Censíris”... Ops!!!... Assim chegamos a 2021, com Patrícia começando a dividir a apresentação do programa com o pai, depois de participações no "Jogo dos Pontinhos" e no "Tá na Rua", vide tela dividida com o pai na hora do "Silvio Santos Vem Aí" com o auditório, e o próprio Senor disputando o "Jogo das Três Pistas", enquanto Patrícia, sagaz, assume que o "Disputa Musical" é uma "adaptação do "Qual é a Música", além de mencionar "Cantando em Família", "Nada Além de Um Minuto", "Tá na Rua" com Helen Ganzarolli e a renovação do balé com dançarinos - por coincidência, o momento que Silvio "desencanou" de fazer o programa, no ano passado, assim temos que ver Patrícia rindo do Kankan vestido de palhaço e dando tortadas, digo... Na plateia, Patrícia entrega que a irmã Cintia também está completando 60 anos, ela rebate dizendo que testemunhou o parto de Patrícia, e depois da apresentadora ficar implorando por gravações caseiras da atração, ignorando o "strike" que várias delas levaram no YT, as duas lembraram das participações da “filha número 1” no programa, inclusive com o filho Tiago Abravanel, alis, outro grande ausente do especial de 60 anos (quem mandou ele ser o “esparro” do BBB22...), a reunião de família continua com o reconhecimento da distância de Cintia do pai (na época que Silvio se declarava solteiro...), a denúncia dos privilégios da irmã mais nova, Renata, o encontro das filhas com Silvio na região de Orlando, a conversa de Patrícia com a mãe, Íris Abravanel, com cenas de Silvio e a esposa que não gosta de tirar foto, e a irmã Rebeca, atual "rival" na apresentação de programas no SBT, respondendo perguntas sobre a proclamação da República para o pai na Prova do Relógio, quando ganhou 500 reais para gastar no Carnaval, e no, palco, repetindo a disputa contra o relógio, agora sendo arguida pela irmã - e na interação com Silvio, a senhora Patolino já deu pistas de seu estilo como apresentadora, mais despojada e menos "patricinha" que a irmã... Na sequência, "Jogo das Três Pistas" com Adriane Galisteu e Eliana, que puderam rever seus encontros em cena com Silvio, e ao partirem para a briga, a vitória foi de Galisteu (que antecedeu Celso Portiolli na apresentação do programa "Charme"...), por 50 a 33, o auditório marcou 20 pontos, Patrícia distribuiu aviõezinhos, trocou uma ideia com a “colega de trabalho” Juraci antes do vídeo em homenagem às "colegas de trabalho" no auditório mais feminino do Brasil, também a deixa para render tributo aos assistentes de palco Liminha (tem culpa ele... Ops!!!...) e principalmente Gonçalo Roque, o próprio, e seu departamento de caravanas, chamado para cortar o bolo dos 60 anos com Silvinho no topo, ao lado de toda a equipe de produção, inclusive aquele a quem Patrícia culpou por essa farofa toda, o diretor Fabiano Wicher, que realmente herdou o cargo do professoral Roberto Manzoni, o Magrão, em 2009, mais um esquecido no churrasco... Cantando e dançado o "Shalom" e cortado o bolo (cenográfico...) por Patrícia, o programa termina com um depoimento de Silvio dizendo para se fazer o que se gosta, e no caso dele, a apresentação do programa não está incluída... Ops!!!...
Silvio mostrou no palco o carro elétrico da Gurgel, mas continuou a dar veículos a gasolina em seu programa... |
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