quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Guia de Episódios do Trapa Hotel (II): 1990, Segunda Parte...

Em "A Visita da Princesa", Didi deu lição real para personagem de Regina Restelli: "Orgulho de rainha é tapa na bundinha!!!"...



































Na segunda parte da lista de episódios de 1990 do "Trapa Hotel", os destaques são Regina Restelli, na primeira de suas três participações especiais na série - recordista de comparecimento ao hotel, ao lado de Rogério Cardoso e João Carlos Barroso - fazendo uma princesa orgulhosa que recebe de Didi uma lição de humildade - e várias palmadas na poupança... Ops!!!... Orlando Drummond, que aparece como arqueólogo em um episódio e faz a voz de Hermann Monstro em outro... Mussum, o detetive do hotel, que resgata Didi, Duda, Conrado e Divino dos bandidos sob a identidade secreta de moscão, quer dizer, de Chapolon Preto, uma citação até hoje lembrada pelos fãs de Chespirito... E André Lucas, que a pedido de seu pai. Chico Anysio, interpretou Bento Carneiro, o Vampiro Brasileiro... O próprio Renato Aragão, além de protagonizar a série com Dedé e Mussum, assina três episódios...






10 - “A Visita da Princesa”, escrito por Mauro Wilson e Paulo de Andrade:  Didi quebra todos os protocolos tocando, beijando e dando palmadas no popozão de uma princesa (Regina Restelli)...




11 - “A Dama de Vermelho”, escrito por Renato Aragão:  Dedé e Mussum instalaram um ventilador embaixo da grade do piso em frente ao bar do hotel para levantar a saia das mulheres – a de vestido vermelho (Márcia Albuquerque), pela qual Didi se apaixona, também... Com Steve Wonder cantando  “I Just Called To Say I Love You” e tudo... Pula Divino e Mussum fazendo a versão dos Trapalhões para “Os Documentos Confidenciais” do Chapolin, na tentativa de aproximar a dama do vagabundo do Didi, digo... Só faltou combinar com o “sócio” dela (Gerson Brenner)...




12 - “Os professores do Didi”,  escrito por José Sampaio:  O gerente pede ao superintendente um aumento de salário para Didi, já que ele é seu braço direito, porém ele terá que aprender a fazer o serviço dos outros funcionários... Duda pede que Didi cante para ela dormir e ele vai de “Paralelas” e “A velha debaixo da cama”, além de dançar lambada com o urso Genésio, em momento “Loirinho da Lambada”... No dia seguinte, começam as aulas de hotelaria com professores vindos do exterior – na verdade, Pinça, Mussum, Dedé, Tião e Divino disfarçados... Claro que Didi manja a truta e acaba batendo na “sócia” do Paulinho, pensando que era Duda... Ops!!!...













Em "O Arqueólogo", Orlando Drummond comparece com uma múmia do Egito e uma mulher barbada que foi trazida do Irã... 





































13 -  “O Arqueólogo”, escrito por Sérgio Valezin:  Um arqueólogo (Orlando Drummond), comparece ao hotel trazendo uma múmia egípcia dentro de um sarcófago... Pula Duda fantasiada de rato assustando Divino na cozinha e Conrado, também fazendo “cosplay” de roedor e colocando Didi e Dedé para correr... Depois de Tião e Baiaco abrirem o sarcófago, da múmia sair assustando os hóspedes e dos Caça-Assombrações a desenfaixarem num show de efeitos especiais, Pinça “descasca” os véus da artista de circo que o arqueólogo trouxe do Irã... A mulher barbada!!!...  




14 - “A Reunião dos Monstros”, escrito por Renato Aragão:  De uma só vez, comparecem ao hotel  Hulk – desta vez veio com uma mala pequena – Hermann Monstro  (Emil Rached, dublado por Orlando Drummond) , a bruxa (Selma Lopes),  Drácula (Rogério Cardoso ) e o homem sem cabeça... Vide Didi tentando ensinar Hulk a falar – nem precisava, devido ao falsete – e dormindo junto (!!!), ele desbotando e de chupeta, Divino trabalhando forte na decoração da reunião – que Drácula considera um belo varão, enquanto a bruxa chama Mussum de Eddie Murphy – e o vampiro defendendo a classe dos monstros, discriminados por serem feios...  Sendo que a reunião é interrompida quando os monstros se assustam com a beleza de Conrado... Então é por isso que Didi ensinou a importância da beleza interior, uma lição de vida que fez Duda festejar dançando lambada... E Tião não é monstro, só veio comemorar... Ops!!!...




15 - “O Mistério das Baratas”, de Rose Duarte:  Dois bandidos (Iran Lima e Luiz Magnelli) planejam esvaziar o hotel com uma infestação de baratas, a mando de um concorrente, e para não serem impedidos, fazem Didi, Duda, Conrado, Divino e Tião de reféns... Oh, e agora quem poderá nos salvar???... Chapolon Pretis!!!... Que entra pela janela, ao som do tema de “Star Wars”, dizendo... “Não contavam com minha astucis!!!”... Os bandidos não se intimidam com o moscão e apontam sua arma... O herói chuta o balde – literalmente - e golpeia cada “melquior” com sua marreta biônica, libertando todos os reféns... Vide escudo em forma de triângulo e as anteninhas de vinil que caíram no chão...  Escorraçados do hotel, os bandidos voltam vestidos de baratas, e levam uma surra de chinelos... Ops outra vez!!!...




16 - “O Segredo do Conrado”, escrito por Paulo de Andrade e Mauro Wilson: Didi quer desistir de ser homem, e Dedé tenta dar uma forcinha para ele “negociar” com a secretária do superintendente, mas o entendido... No assunto é Conrado... Didi e Dedé tentam descobrir qual é o seu segredo, sendo seguidos por Mussum, Divino e Pinça, comparecendo em seu camarim... O cantor diz que a magia do palco ajuda... Então é por isso que Conrado canta “Te procurava” e a turma do hotel entra no palco montada como as “Conradetes”, conquistando o coração do Renatão, que propõe um programinha no domingão... Ops outra vez!!!... Didi insiste em descobrir o calcanhar de Aquiles e a peruca de Sansão de Conrado – a arma com Duda para tirar o seu “Corabo”... E não é que a mulherada correu para os lados do Didi???...













No episódio "O Mistério das Baratas" os sequestradores não contaram com a astúcia do moscão, quer dizer, do Chapolon Preto...





































17 - “O Computador do Japonês”, escrito por Renato Aragão:  Didi, depois de providenciar a hospedagem da Sofia do Nazareno, descobre a nova invenção do Japonês dos Canecos, um computador que materializa gente, bicho, planta, batatinha, tomate, tudo gravado em fita... E se for uma coisa feia, é só quebrar a fita... Didi trabalha forte na programação, de capacete e tudo, para criar um batatão e um frangaço para Divino, um “urucaco” para assustar o Pinça, um urso de pelúcia para Duda, voz do Pato Donald para Conrado, o monstro Queixada... Felizmente, o japonês dos canecos descobre tudo e destrói as fitas...  Mas ainda dá tempo de criar uma mulher para Dedé e para o Pinça – esta, uma mistura de Luma de Oliveira, Vanessa de Oliveira, Kim Basinger, Kelly “Lebroca”, “Bruca” Shields, mas tudo junto e misturado... E não dá para se livrar da baranga resultante, pois foi feita na fita de aço...




18 - “O Anel Mágico”, escrito por Papa Camargo:  Sorriso tenta vender para Didi um anel, supostamente magico... Idêntico a valiosíssima joia de uma experiente ricaça que acaba de se hospedar no hotel (Norma Geraldy)... Cobiçado por dois vigaristas que comparecem ao local (Edna Velho e Paulo Reis)... Os quais acabam roubando o anel de Sorriso por engano, já que o da senhorinha estava com Didi, sendo presos em seguida pelo detetive Mussum... Pula a parte em que a falsária tenta seduzir Didi para ficar com o anel e acaba tomando champanha no sapato dele, com meia e tudo... Mussum termina de tomar o décimo chope do dia e precisa comparecer ao toalete, que está com a porta fechada... Uma enorme fila se forma, porque ninguém percebeu que a porta era de correr, não de empurrar – menos o garçom Didi...




19 - “Fantasmas Não Existem”, escrito por Lipe:  Assombrações trabalham forte no hotel, afugentando os hóspedes, e por coincidência, dois deles, Adamastor e Samuel Pinto (Alfredo Murphy e Newton Martins), se oferecem para comprar o estabelecimento por um preço bem baixo, interessados em fazer uma fábrica no terreno, para compensar o prejuízo... Diante do provável fechamento do hotel, Pinça procura um emprego nos classificados de “O Globo”, cuja manchete é “Ladrões faturam milhões com o golpe dos fantasmas”... Ao descobrir que os “malfeitos” em questão são os Pintos – que pretendem comprar o hotel com dólares falsos e revende-lo, fugindo com o dinheiro – Didi decide assustá-los fazendo todos os funcionários se vestirem de fantasmas, vide aparição de Bento Carneiro, O Vampiro Brasileiro (André Lucas)... Segundo André Lucas, o próprio Chico Anysio, seu pai adotivo, pediu que ele interpretasse o personagem... O ator também afirmou que Chico foi o criador do Trapa Hotel...




20 - “Uma Mãe Pra Duda”, escrito por Emanoel Rodrigues:  Didi comparece voando na recepção e acaba ficando com a peruca do gerente Pinça na cabeça... O gerente pede para Didi atender o telefone na recepção, o que cria um problema com o superintendente... Pinça fica pistola com Didi e decide dar o troco, ligando para a polícia, denunciando que um funcionário (o próprio Didi) mantém uma garotinha em cárcere privado (a própria Duda)... Então é por isso que dois detetives (João Carlos Barroso e Tony Tornado) vieram investigar no hotel, interrogando Conrado... Que avisa a Didi da presença dos policiais e sugere que ele fuja com Duda, não necessariamente com Didi colocando-a nos ombros para fingir que é adulta... A prisão de Didi é impedida por Dedé, que se montou como a mãe solteira de Duda... Que ao dizer que Pinça é o pai, faz o gerente ser preso, e Didi é obrigado a casar com Dedé... Ops!!!... 













Em "Fantasmas Não Existem", Bento Carneiro, O Vampiro Brasileiro (aqui vivido por André Lucas), toca o terror no hotel...

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