segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Lançadas Comparecendo na Região de São Roque...

Não estava chovendo, mas nosso colega de rede fez questão de reviver o clássico "Cantando na Chuva"...




















































Mesmo nos momentos de lazer, internauta sempre dá um jeitinho de faturar um dinheiro extra...





















































Capa – “Estreia de ouro!!!”. Dani Alves estreia no Bambi e faz o gol da vitória sobre o Ceará mo Morumbi... Alis, por falar em coisas que valem ouro,  em “Os Trapalhões” Didi corre de um lado para o outro preocupado porque sua prima, que mora onde o Judas perdeu as meias,  quer dizer, em Aracaju, está para chegar... Então é por isso que, logo em seguida, Clemilda, a própria, comparece para conhecer “Bolão” e “Azeitona”, fala da “fartura” e do calor do Nordeste, canta “Aquilo Roxo” (“Se você tiver aquilo roxo... Eu me caso com você”...)  e presenteia a todos com mandioca, “néctar” – que Dedé deixa cair no chão, para a decepção de Didi - e purgante – que Mussum tomou sem saber do que se tratava... Didi e Dedé discutem sobre burrice, o livro que tem o fim no meio e o ponto em que o caçador pode entrar na floresta quando Geraldo Alves, ou melhor, o Chaves entra na Agência... Recebido por Didi Fechadura, ele diz que não quer mais  ficar lá, porque todo mundo o chateia, aí ele fica nervoso e dá chute na canela, porém descobre que Mussum é o Seu Madruga queimado, até bate do mesmo jeito que o pai da Chiquinha... Que chora igual à Sorvetão... Que recebeu a Pancada que Didi ia dar por ter sido chamado de “Bruxa do 32”... Que fez Dedé segurar a parede como o Quico...  Mesmo assim, o Chavinho  vai ficar ali e até trouxe sua casa, quer dizer, o barril, sem querer querendo, porque tinha que ser o Chaves... Didi dá o recado para Dedé de que não sei quem ligou não sei de onde e disse não sei o que não sei quando – e era urgente... Também foi comprar não sei o que não sei aonde e pediram não sei quando... Dedé pede silêncio para trabalhar em paz e deixa Didi com a boca do Ruço justamente quando comparece seu primo Rogério Cardoso com orelhas de burro, quer dizer, Gaspar, ou melhor, Gastão... Didi conta que aprendeu “a ler mão” e Gastão lhe oferece uma lambida de sua autoria no pirulito... Em seguida, conversam sobre o tigre de bengala, a qual era vermelha para ver melhor e verde para ver de perto... Gastão ri como o Pica-Pau, avisa a Dedé que não tem ninguém no  telefone e fala para Didi que os gordos mais alegres do Brasil são o “gor do” Timão e o “gor do” Menguinho... E já que ele quer o dinheiro da condução para ir embora a pé para e pelado na frente do espelho para ver uma zebra sem listras, Didi lhe dá um pontapé... Dispensado o primo, Didi alerta Dedé sobre o bicho com cinco cabeças, dez pés e anda de marcha a ré que colocou em seu ombro... Em Vila Vintém, “Draga, A Maga”, de José Sampaio... Didi cata as pulgas penetras da Pipoca, Mussum enche a cara de remédio com um jornal amarrado na cintura – o medicamento é para casos de estômago embrulhado – e Dedé reclama que está sem dinheiro para o almoço, porque não fez nenhum serviço na oficina... Didi aproveita a ocasião para pedir a Tininha que pince, ou melhor, prepare o almoço, que é levado por Pipoca quando ele faz um brinde com um dedal de suco de laranja servido no conta-gotas...  Dedé pega o jornal de Mussum e lê que a Draga, a malvada, sequestra crianças para transformá-las em coelhos e usar em seus números de mágica... Didi quer saber o que é um sequestro – e o que é um rapto, depois que Tininha lhe disse que sequestro é a mesma coisa que rapto – e Dedé encontra-se com Sandra Bréa, quer dizer, Draga, que ao cumprimentá-lo, deixa a mão com ele... Ops!!!... Assustado, Dedé pede ajuda ao guarda Napo... Leão... Que ao revistar a mala da bruxa, descobre uma pata de coelho gigante que fala... Enquanto isso, Draga pergunta a Mussum sobre a pensão da Dona Maria e ainda faz uma mágica para demonstrar que é ela de fato, trabalhando forte na Monga, digo...  Tininha bola um plano, vai ficar cantando sozinha na vila para atrair Draga... Que é atacada pelos heróis Didi, Dedé, Mussum e Napo... Leão com porretes, água e farinha, sendo presa logo depois... O guarda, porém, duvida que seja ela, e Didi pede para que fale a palavra mágica... Que faz todos virarem coelhos... Lamentável, Pipoca... O repórter Carlos Tourinho traz a história de Egidio e Luisa Bordoni, dois “sócios” italianos que se mudaram em 1966 para a cidade capixaba de São Mateus e em 1972 criaram a Associação Nova Esperança de Apoio ao menor carente, que atende 500 crianças numa chácara, vide quatro refeições diárias e aulas de trabalhos manuais...  É bonito saber que em qualquer lugar do país, existe alguém que se preocupa com as crianças, Renato Aragão... 




















Comparecendo na Cidade...
Sendo que o ônibus da excursão deixou uma forte impressão no asfalto da Rua Miosótis...
















































Qualquer semelhança com a música "Marcas Do Que Se Foi" é uma incrível coincidência... Ops!!!..

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