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| Quem seriam os fãs "Emocionados" do Viva, aqueles que enchem o saco pedindo novelas que não assistem???... |
Durante o ano de 2024, o canal Viva exibiu anúncios em que mostrava aquelas pessoas que imaginava fazerem parte de sua “fanbase”, apresentando vários tipos, “O Grupo da Família”, “Os Emocionados”, “As Viciadas em Dancinhas”, “Os Maratonistas” e “Os Cantores de Trilhas”... Não é difícil perceber que essa classificação é pouco baseada em evidências e muito definida pelas vozes da cabeça dos responsáveis pela publicidade do canal, “Grupo da Família” é coisa de WhatsApp ©, “Os Emocionados” devem ser aqueles noveleiros de rede social que fazem barulho a fim de pautar as tramas exibidas pelo canal e depois não assistem a exibição, “As Viciadas em Dancinhas” são a cara do TikTok ©, “Os Maratonistas”, apesar do canal ter maratonas de novelas nos finais de semana, dão seus corres nos “streamings”, eventualmente na Globoplay, cujo surgimento deixou o Viva em segundo plano na lista de prioridades do Grupo Globo, quase um puxadinho, sem contar que as pessoas torcem pela Netflix, não por acaso eles produziram "Emilia Perez" na França com a Selena Gómez para desbancar "Ainda Estou Aqui", a torcida fiel encarrega-se do resto, e “Os Cantores de Trilhas” parecem um pouco deslocados, até porque a Globo vendeu a Som Livre, essa é a categoria de Jacqueline Duarte, a fã da "Grande Família" será que ela lembra da música de balada do Zorra Total que tocava no episódio do motel na primeira temporada, ou possui o CD "The Best of Tuco"???... Na verdade, a série de peças publicitárias, além de um esforço em oferecer uma representatividade que nem sempre aparece nas produções resgatadas pelo canal, demonstram com clareza que o Viva, com exceção em parte das novelas, não tem a menor ideia a respeito de qual público quer alcançar com os programas que coloca no ar, é um excelente exemplo no ano que passou é o “Roberto Carlos Especial”... A atração era mostrada pelo canal pago desde 2016, sempre na base de algumas edições por ano, normalmente em abril e maio, coincidindo com o aniversário do cantor, e após um ano de ausência da programação, em 2023, os 50 anos do programa na Globo fizeram o Viva começar a mostrar, a partir de fevereiro, nos sábados à tarde, toda a série de shows desde o primeiro, em 1974, vide Dudu Braga contracenando com os bonecos da Vila Sésamo e os intérpretes de “Jesus Cristo” e “O Homem de Nazaré”, Roberto e Antônio Marcos, cantando “Gaivotas”, música inspirada em um “best-seller” de auto-ajuda da época, a bordo de um veleiro... Claro que o especial de 1979 voltou a passar sem os sete minutos iniciais, o que não é exatamente um problema, porque no YT o programa está completo, copiado de uma fita máster da Globo, alis, todos os especiais desde o primeiro estão no site de compartilhamento de vídeos, com a devida autorização do Rei, inclusive os shows que eram inéditos no Viva até o ano passado, de 1980 (Lady Laura no Palácio das Convenções do Anhembi, e não era o “Miss Brasil” com Silvio Santos), 1982 (produzido pela Globotec nos estúdios da Vera Cruz na região de São Bernardo do Campo, com direção do irmão do Bofão, Guga de Oliveira, mostrando um menino no barril e coraçõezinhos ao redor da cabeça anos antes da estreia de “Chaves” no Brasil), 1984 (creditado a Divisão de Engenharia e Eventos Especiais da Globo, com o caminhoneiro Roberto Carlos dando carona a pequena Simony... Ops!!!), 1987 (na verdade, a versão filmada do show que o Rei fazia no Canecão naquela ocasião, acrescido de um close de Narjara Turetta), 1988 (Luiza Brunet no clipe de “Se Diverte e Já Não Pensa em Mim”...) e 1989 (Luiza Brunet no clipe de “O Tempo e O Vento”, Yasmin, corre aqui), ressaltando que a cópia do programa de 1988 tomou “strike” no YT por razões da entrevista em que Ayrton Senna pega carona no Escort XR3 conversível que Roberto vendia em sua concessionária Ford na região de Mogi das Cruzes, a Horizonte Veículos, vide boné, uma vez que a conversa foi incluída no documentário “Senna por Ayrton” na Globoplay, mais ou menos o que fizeram com o “Xou da Xuxa” no ano passado, a exibição foi até o lançamento da série documental sobre a apresentadora... Que era uma das convidadas do especial de 1990, o último mostrado pelo Viva antes da emissora interromper a exibição dos shows, no início de junho (os especiais foram substituídos pela reprise dos episódios da semana da série “Tapas e Beijos”), sem dar nenhuma explicação a respeito, como é de seu feitio, apesar dos vídeos do YT evidenciarem que o “fandom” de Roberto não depende do canal para rever as apresentações do Rei, ou seja, não é um público fiel a emissora, sem contar que nessa mesma época começaram a surgir os rumores sobe a não renovação do contrato “vitalício” de Roberto Carlos com a Globo, que vence em março de 2025, o que naturalmente interfere na questão das reapresentações... Agora, surpreendente mesmo é que o canal pago tenha retomado a exibição dos especiais em novembro, começando pelo show de 2010, o último que havia passado previamente no Viva, em 2022, vide agradecimento ao prefeito do Rio, Eduardo Paes pela cessão da praia de Copacabana e Marcius Melhem dando entrevista a Lilia Teles no gargarejo das areias, prometendo seguir até 2016, mostrando o show em Jerusalém que fez as vezes do especial em 2011 e 2020, e o encontro com as Empreguetes em 2012, além do programa de 2013, que voltou a encerrar o ciclo, poucos dias depois da gravação do especial de 2024, no estádio do Verdinho, em São Paulo, em meio ao retorno da boataria sobre o fim do vínculo do Rei, alis, a negociação do contrato deverá acontecer em janeiro, e já se sabe que o provável substituto de Roberto será Billy de “Corpo Dourado”, digo, Fábio Júnior, porém certeza mesmo é que o programa exibido em 20 de dezembro é o último trabalho com a direção de Bofinho na Globo, ele que é creditado como “Diretor Convidado” no especial de 1984... Alis, em outubro o Viva colocou no ar um dos mais importantes trabalhos de Bofinho na televisão, senão o maior, o programa infantil “TV Colosso”, de 1993, trazendo de volta personagens marcantes como Paulo Paulada e Roberval, O Ladrão de Chocolates, e quadros memoráveis do naipe da novelinha “Os Filhos da Cadela” e “Acredite Se Puder”, com Jaca Palladium, o uso de bonecos de cachorros denota a intenção de copiar sem fazer igual o êxito de “Família Dinossauros” (e também o desejo de Bofinho não querer trabalhar com Sérgio Mallandro no programa que substituiria o “Xou da Xuxa”), porém com a originalidade dos bonecos feitos pela equipe de Luiz Ferré, do grupo “Cem Modos”, dos textos afiados escritos pelos Mestres do humor gráfico paulista, Angeli, Glauco, Luiz Gê e Laerte, responsável pela redação final, não por acaso o Carlão Testa era sempre citado e o Capachão bajulava o patrão JF como Fagundes, O Puxa-Saco fazia com o Chefe nas HQs, e da impecável dublagem liderada por Mônica Rossi e Mário Jorge Andrade, as vozes da sheepdog Priscila, Repórter Vesgo, corre aqui, e do vira-lata Gilmar... Mas mesmo um grande êxito da televisão brasileira sofre com a quase total falta de noção do Viva em relação ao conteúdo que veicula, “TV Colosso” é um programa infantil, não para as crianças de hoje, que não saem do Youtube ©, exibido num horário (9h45 da madrugada) que não é muito conveniente para quem era criança em 1993, talvez não para aquele pessoal que vive atrás de vídeos raros, preferencialmente na faixa, os famosos “muquiranas”, porém aí eles começam a reclamar que o programa está passando sem os desenhos, algo que aconteceu também na reapresentação do “Xou da Xuxa”, e não custa repetir que Bofinho está de saída da Globo, o BBB continua porque o contrato atual com a dona do formato, a Endemol, vai até 2028, porém a “TV Colosso” não tem essa moleza, lembram-se também que o “Planeta Xuxa” foi rifado quando a apresentadora transferiu-se para a Record em 2015... Ops!!!...
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| Pessoal da publicidade do Viva viu vídeos demais no TikTok (C) e acreditou que esse grupo existe de verdadinha... |
O Viva teve uma espécie de “livramento” no setor de novelas com o lançamento do Projeto Fragmentos pela Globoplay, que assumiu todo o ônus pelas tramas incompletas e desaparecidas do acervo da Globo, um alívio refletido na estratégia de lançamento da novela “Corpo a Corpo”, sobre a qual falaremos mais adiante, embora persistam certos vícios, como o esquema “duas de 15, uma de 30” nas faixas principais de novelas, ou o apego excessivo aos humores dos noveleiros de rede social, mais ainda no caso dos “fandoms” de Cristiane Torloni e Tais Araújo, “A Viagem” terminou com Diná desencarnando e logo a filha de Monah Delacy estava revivendo piadas internas do “Sai de Baixo” com Miguel Falabella em “Cara e Coroa”, e já estão pedindo "A Gata Comeu" de novo, a esposa de Lázaro Ramos está em “Cobras e Lagartos” e “Viver a Vida”, que também tem Lilia Cabral, que estava apenas começando em “Corpo a Corpo” – e não erraram o nome dela nos créditos, digo...Em “Palhação”, a temporada de 2011, conhecida como “Palhação Conectados”, terminou em 31 de maio de 2014, com Pandorinha padecendo mas ficando com o pagodeiro, Zeus, em seu retorno triunfal à trama como Fabiano, terminando com Babalu, quer dizer, com Laura, dois vilões indo parar atrás das grades e o beijo final dos protagonistas em meio a um show de pagode, dando lugar em 3 junho à temporada de 2012, também chamada de “Palhação: Intensa Como A Vida”, que chegou ao fim em 7 de novembro, impactada pela morte inesperada de Alicinha, quer dizer, de Daniele Winits, melhor dizendo, da professora Marcela, entretanto resolvendo o desenvolvimento da história de forma satisfatória, ao revezar o protagonismo entre três personagens principais, Lia (Alice Wegman), Juliana (Agatha Moreira) e Fatinha (Juliana Paiva), possuidoras de características bem distintas, a roqueira descolada, a patricinha blogueira e a periguete funkeira, repetindo o esquema da temporada de 2007 (emulando ainda o trio Beta, Lupita e Mia de "Rebelde"...), porém com menos rivalidade entre o trio, então é por isso que pela primeira vez em duas temporadas, as protagonistas seguiram na carreira de atriz, tudo bem que Agatha está fazendo “Mania de Você”, mas, enfim, o mérito é da autora, Rosane Svasrtsman, a própria, que caso tivesse a consciência dos dias de hoje, colocaria Rita, a personagem de Jéssica Ellen, no grupo das protagonistas, em 10 de novembro começou a temporada 2013, chamada de “Palhação Casa Cheia”, em que Ana Maria e Patrícia Moretzsohn optaram pela fórmula clássica do triângulo amoroso, apesar de que o pai de Ben (Gabriel Falcão) é casado com a mãe de Anita (Bianca Salgueiro) e Sofia (Hanna Romanazzi), ficando evidente que a atriz no papel de Anita foi escolhida por ser parecida com Alice Wegman, inclusive ela faz a linha “descolada” de Lia na temporada anterior, enquanto Sofia é mais “patricinha”, lembra uma versão loira de Ariana Grande, mas no final é a Sharpay de “High School Musical” mesmo, isso sem contar Laís Pinho, a Micaela, que é a própria Victoria Justice, o sobrenome lembra outro nome importante do elenco, Patrícia Pinho, a Doutora Gentileza, homenageada no Terminal Gentileza, no papel de Soraia, a produção conta ainda com a pequena Bruna Gritão, que faz Giovana, irmã de Ben, que já naquela época trabalhava forte com música, cantando rock, inclusive Legião Urbana, e a experiente Fernanda Souza, que retorna a história como Bernadete, que está mais para a Isadora de “Toma Lá Dá Cá” do que para a Helô que namorava o Robson nos tempos do Múltipla Escolha, sem direito a um especial de reencontro como “Geração Chiquititas”, digo... Na faixa de “novelas solares” das 13 horas, “Corpo Dourado” (1998), de Antônio Calmon, terminou em 19 de janeiro, com Judite Moreira de Barros, a Judy, uma das maiores rebeldes sem causa da história das novelas brasileiras, cuja inquietação durava entre uma refeição em família e outra, esperando o fim da temporada na cadeia de Tadeu, mãe de seu filho Téo, para abrir a casa de shows Arena Marimbá Villa Mix, sendo substituída em 22 de janeiro por “Andando nas Nuvens” (1999), de Euclydes Marinho, a primeira novela global de Fernanda Souza, a Joana, e de Mariana Ximenes, a noviça Celi (elas vinham de “Chiquititas” e de “Fascinação”, do SBT), terminando com um embate épico entre Lineu Silva e o coronel Zé Leôncio, quer dizer, entre Otávio Montana e Antônio San Marino, no cais do porto do Rio de Janeiro, brigando pelo amor de Nazaré, quer dizer, de Eva, a mãe de Júlia Montana, que muito antes de Débora Bloch aceitar ser Odete Roitman no “remake” de “Vale Tudo”, foi atrás de seu amado jornalista Chico Mota no Galeão, fazendo a doutora Lídia Leblon embarcar sozinha no avião, porque como diria Galvão Bueno, final de novela é bom, final de novela no Galeão é muito melhor, apesar da irmã de Júlia, Laura, ops, Bete, não ter precisado comparecer no aeroporto para ficar com Raí, quer dizer, Raul Pedreira, porque pedra noventa só enfrenta quem aguenta, vide Otávio, depois que Eva fez a Nazaré e se jogou, restou a ele ficar com Suzana Vieira, quer dizer, Gonçala San Marino, em 9 de setembro começou “Cara e Coroa” (1995), olha o Antônio Calmon no Viva de novo, trama muito pedida na internet, leia-se pelo “fandom” de Cristiane Torloni, que interpreta Fernanda e Vivi, duas mulheres tão parecidas que parecem gêmeas e se se conhecem na cadeia, o canal já havia anunciado a exibição da novela para julho de 2021, substituindo “A Viagem”, que também tem a Torloni, no seu tradicional esquema do “balão de ensaio”, porém recuou devido a problemas com a trilha sonora, a despeito da influência da atriz principal e de seus fãs, a história lembra um rascunho de “Corpo Dourado”, uma trama policial numa cidade praiana, Porto do Céu, a Alicinha, no caso, Debbie, vivida pela modelo Cláudia Liz, não é o alívio cômico fundamental que representou a personagem de Daniele Winits e seu triângulo amoroso com o almofadinha Arturzinho e o peão Jorginho, o núcleo infanto-juvenil é mais desenvolvido, com destaque para Pedro, papel de Thierry Figueira, vide sobrancelhas, Kika, interpretada por Natália Lage, e Júlia, vivida por Juliana Baroni, a própria, Eduardo Moreira, corre aqui, em “Corpo Dourado”, os vídeos póstumos do “Cata-Zorra” de Zé Paulo tiveram uma curta temporada, críticas a Judy como “vaidosa, tola e egoísta” á parte, o fantasma de Geninho, vivido por Luiz Fernando Camarão, segue assombrando Porto do Céu, e temos Miguel Falabella, em pessoa, trabalhando forte como o vilão Mauro Alcântara Prates, mesmo quando sua aliada Heloísa, vivida por Maitê Proença, saiu da trama, Wolf Maia, corre aqui, um mulherengo viciado em jogos de computador, pronto para produzir piadas internas que usará contra Cristiane Torloni no “Sai de Baixo”, alis, a novela deve ser substituída pela estreia de Falabella como autor, “Salsa e Merengue”, em 19 de maio, será que chega???... Na faixa das 13h30 que começa às 13h45 e é repetida 22h50, desde que a programação não esteja atrasada, “América”, de Glória Perez (2005) terminou em 19 de julho, Sol não ficou com Tião, que deixou pelo Aloísio Chulapa, digo, pelo boi Bandido, porém não sem antes ter um encontro durante o coma com Xica da Silva, digo, Nossa Senhora Aparecida interpretada por Taís Araújo muito antes de “O Auto da Compadecida 2”, mas Sol não morreu na praia em Miami como a seleção da Colômbia na Copa América realizada ao mesmo tempo que o final da exibição do Viva, e pode acompanhar a operação de seu filho Chiquinho com Ed, personagem de Caco Ciocler, o mais novo biólogo da nossa comunidade científica, antes de ser deportada em definitivo, enquanto a “ex” de Ed, Miss May, foi abandonada no Aeroporto Internacional de Miami, o famoso MIA, ouvindo Marina Elali, a gente preferia o Galeão, GIG, mas, enfim, falando na Copa América dos Estados Unidos, a Argentina foi campeã, e Lurdinha, papel de Cléo Pires, pode perguntar a Raíssa, a personagem porra-louca de Mariana Ximenes, “decime que se siente” por “tener em casa tu papá”, no caso, o Glauco de Edson Celulari, claro que Jatobá não viu nada disso, assim como o beijo dos peões Junior e Zeca, muito menos o peão Carreirinha de Matheus Natchergaele fazendo “merchan” do programa de alfabetização do primeiro governo do Luis Inácio, tampouco o seu próprio casamento com Vera, Totia Meireles armou e se deu bem, e principalmente Creuza, um grande desempenho de Juliana Paes, sendo desmascarada por sua sogra, Dona Diva, que lhe espancou no meio da rua, mesmo com a nora quase nua, enquanto seu marido Feitosa, Ailton Graça antes do filme do Mussum, mas com o Mussumzinho por perto, tinha um piripaque, e ao ser chamada de jararaca, assumiu ter orgulho de ser piranha, tanto que voltou a se insinuar para os peões enquanto as breteiras estavam no gargarejo de Tião, no dia 22 de julho começou “Viver a Vida”, de Manoel Carlos (2009), aproveitando o início dos Jogos Olímpicos de Paris para dar as caras em locações na capital francesa, antes de voltarmos ao Leblon de sempre com uma pioneira Helena negra, encarnada por Taís Araújo e seu fiel fã-clube, com direito a tema musical especialmente gravado por Roberto Carlos, “A Mulher Que Eu Amo”, vide especial de 2009 que o Viva não passou, assim como exibiu o capítulo 30 com cortes em 24 de agosto, com uma versão sem o depoimento no fim, pena que Helena tenha sido ostensivamente associada ao acidente de sua enteada, Luciana, vivida por uma Alinne Moraes que não saía do personagem de Silvia em “Duas Caras”, mas também, ela envolveu-se com o pai de Luciana, Marcos, o mesmo José Maier de sempre, que não hesitou em trocar primeiro a mãe dela, Tereza, Lilia Cabral nunca sendo Helena, pela Helena da vez, e depois por Dora, a Judy com CLT, mãe da irritante Rafaela, interpretada por Klara Castanho no melhor estilo “criança com texto de adulto típica das novelas da Globo”, que divide-se na região de Búzios entre Marcos e Garro, quer dizer, Maradona, é tudo camisa 10 argentino, ou melhor, o argentino José Garcia, uma excelente interpretação de Mário José Paz, afora aquela galeria de tipos que superlota as novelas do Maneco, o Félix bom e o Félix mau, epa, Mateus Solano em jornada dupla como Jorge e Miguel, ou seria Miguel e Jorge, Rodrigo Hilbert sempre envolvido com campeãs de “reality-show”, fotografando a aspirante a atriz Renata, papel de Bárbara Paz, muito antes de anunciar os produtos que o Verdinho não tem (Mondial) com Juliette, a nossa prima Paloma Bernardi como Mia, Daniele Suzuki vivendo a doutora Ellen, a estagiária Telma Paixão e os traços de adolescente de Priscila Sol, a futura Tia Perucas, toda essa multidão deve dar lugar em 25 de março à novela “Celebridade” (2003), de Gilberto Braga, pois Pancada localizou vários capítulos no “Cata-Zorra”, porque a cachorra Laura ladra e a caravana do Maneco passa... Ops!!!... No horário das 14h30 que a novela começa 14h40 e é repetida 0h30, “O Direito de Amar”, de Walther Negrão, terminou em 21 de junho com Adriano e Rosália, Lauro Corona e Glória Pires, cantando “João e Maria”, quer dizer, celebrando todas as viradas de ano da primeira década do século XX, devidamente casados pelo padre Jaiminho, er, padre Inácio, momento em que Older Cazarré não teve medo da fadiga, enquanto Silveira, ou melhor, o senhor de Monserrat, perecia na pistola, outros dubladores ilustres passaram pela história, Francisco Milani como Veiga a pé e Carlos Seidl conduzindo uma carruagem puxada por cavalos, compenetrado no papel de cocheiro sem falas, o saudoso Rômulo Arantes fez trenzinho na pele de Nelo Barbosa, e Cissa Guimarães, gentem, viu sua Paula terminar esfregando o chão de um botequim na região central do Rio de Janeiro em plena gravidez, um final sem censura, digo, em 24 de junho entrou no ar “Corpo a Corpo”, de Gilberto Braga (1984) que teve uma campanha de lançamento nunca antes vista no Viva, as chamadas de divulgação da estreia da trama começaram com um mês de antecedência, possivelmente por não ser uma novela de primeira escolha, teve audiência e fez sucesso durante sua exibição original, de novembro de 1984 a junho de 1985, Daniel Filho, corre aqui, porém acabou esquecida diante da repercussão estrondosa de sua substituta, Roque Santeiro, também o Projeto Fragmentos da Globoplay andou para o Viva poder correr, superando o receio de mostrar a versão internacional da novela com o selo de “nunca antes reprisada”, felizmente a edição para exportação tinha o mesmo número de capítulos da trama exibida pela Globo, 179, no capítulo 161 até entraram os letreiros em espanhol, com “TV GLOBO BRASIL” no lugar de “CENTRAL GLOBO DE PRODUÇÃO”, dessa forma foi possível rever Eloá, a protagonista de Débora Duarte, sendo tentada pelo “chirrin-chirrion” de “Mexixtóxeles” de Raul, papel de Flávio Galvão, então é por isso que em uma de suas noites de insônia Eloá assistiu o episódio “Pedintes em Família” do Chapolin, apesar de que em 1984 o Vermelhinho passava à tarde no SBT, horário consagrado a programação infantil da emissora, o que nos lembra de Selton Melo gostando de se ver como o filho de Eloá, Ronaldo, com certeza não naquelas cenas que parecem pretextos para “merchandsing”, e muitas novelas da Globo na década de 1980 dão a impressão que a garotada entrava no elenco só para fazer ações, porém a cena do acidente no bonde de Santa Tereza teve forte carga emocional, tanto quanto o amor do branco Cláudio, no caso, Marcos Paulo, filho do milionário Alfredo Fraga Dantas, Hugo Carvana quando tinha voz de dublador, e a negra Sônia, uma bem-sucedida decorada encarnada por Zezé Motta, os dois até se casaram ao som de “Coração de Estudante”, que o próprio Wagner Tiso tocou no piano, depois de explicar ao Rafa de Lauro Corona e a jovem Alice, a mesma Luiza Tomé que pode ser vista em “Tieta” na Globo e em “A Caverna Encantada”, a origem da música, tudo isso compensando que Cosme dos Santos, Waldyr Santanna e Zeni Pereira ficaram com os mesmos papeis de empregado, cozinheira e motorista quase sempre reservados aos atores negros nas novelas de então, temos também Antônio Fagundes e Stênio Garcia revivendo a parceria de Pedro e Bino no papel dos irmãos Osmar, marido de Eloá, e Amauri, pai de Alice, sua filha com Lúcia, Joana Fomm muito depois da Yolanda e muito antes da Perpétua, Iris Bruzzi e Renata Fronzi representam o teatro de revista e a renovação vem com as iniciantes Andrea Beltrão e Malu Mader, esta aprendendo datilografia para tornar-se jornalista, computador do Rogério, Odilon Wagner, o próprio, demonstrado em vídeo do Facebook © a parte, e aquela, sem pensar em trabalhar em salão de beleza como Lisa e posteriormente como Marilda, já usando o cabelo da Zelda Scott em “Armação Ilimitada”, a substituta de “Corpo a Corpo”, que já está sendo anunciada ostensivamente nos intervalos do Viva, é “Plumas e Paetês”, de Cassiano Gabus Mendes e Silvio de Abreu (1980), uma oportunidade de ver Eva Wilma apenas sete anos depois de ter estrelado “Mulheres de Areia” na Tupi, e ouvir na trilha “Marathon”, de Carlos Santana, que era o tema do quadro “A Semana” do “Fantástico”... No horário das 15h30, novela repetida às 23h50, “Sinhá Mosca”, digo, “Sinhá Moça”, de Benedito Ruy Barbosa (2006), estreou exatamente em 1º de janeiro e foi até 2 de agosto, em meio aos Jogos Olímpicos de Paris, o que lembra o fato da trama ter passado durante as Copas do Mundo de 2006 e 2010, nesse caso, no “Vale a Pena Ver de Novo”, Débora Falabella trabalha forte pela abolição da escravidão junto com Zeus, quer dizer, seu futuro marido Rodolfo, papel de Danton Melo, o famoso Irmão do Selton, digo, Irmão do Quilombo, apesar da oposição obstinada do pai, o Barão de Araruna de Osmar Prado, e tendo na história a companhia de seu pai de verdadinha, Rogério Falabella, o Nogueira, habitual frequentador das discussões políticas na taverna da cidade, junto com Everaldo, o personagem de Chico Anysio que sumiu nos últimos capítulos da novela, exatamente quando a Lei Áurea é promulgada, em 13 de maio de 1888 (anunciada na região de Araruna por um telegrama recebido pela Múmia Paralítica e lido pela Zuca, explicando, o telegrafista interpretado por Pedro Calil Farah, o Farneto, e Juliana, personagem de Vanessa Giacomo, a “Calaboca” que não foi “Sinhá Mosca), cabendo à própria Sinhá Moça entregar a alforria aos escravos da fazenda ao mesmo tempo que recebe a figuração de “Terra Nostra”, retificando, os imigrantes europeus que vão trabalhar nas terras da família, outro desfecho não muito bem arrematado, porque baseado em fatos reais, tudo isso no mesmo dia que a judoca Bia Souza, negra, ganhou a primeira medalha de ouro do Brasil nos Jogos Olímpicos, após o papi da Sinhá Mosca, o Barão, ter saído de cena após rever a mãe de seu filho Rafael, papel de Eriberto Leão, nesse caso, Cris Vianna como Maria das Dores, e a mãe dela, a Baronesa de Araruna de Patrícia Pillar, encaminhar um papi novo para a filha assumindo o romance com Ricardo, pois o personagem de Bruno Gagliasso considerou a Ana do Véu de Isis Valverde muito cabeça para seu gosto, digo, em 5 de agosto estreou “Cobras e Lagartos”, de João Emanuel Carneiro (2006), com Francisco Cuoco no alto do pódio de uma competição de motocross na praia em plena realização dos Jogos Olímpicos na França e no Taiti, antes de sair de cena e desencadear a disputa pela fortuna e o patrimônio da loja Daslu, digo, Luxus, hoje a novela é mais lembrada pela parceria entre Lázaro Ramos e Tais Araújo como Foguinho e Ellen que se estendeu da vida para a arte, e exibir a trama era um sonho que o Viva acalentava desde que fez de Foguinho o vencedor do “reality-show” “É Tudo Novela”, em 2021, Ana Clara, corre aqui, porém JEC trabalhou forte na beleza e no talento das primas amigas e rivais Leona e Bel, Carolina Dieckmann e seu inigualável “quié???”, filha da Milu de Marília Pêra, e Mariana Ximenes real oficial, não confundir com a tocantinense Alícia Nunes, e sua paixão por Sushi, no caso o pequeno órfão Fernando de Matheus Costa, Chaves começou assim, outras duplas memoráveis são as irmãs Letícia e Júlia, interpretadas por Cléo Pires e Luiza Mariani, esta menos lembrada hoje que aquela, não para nós, mas, enfim, e Madá e Kika, representadas por Nada Consta, ops, Nanda Costa, futura Morena de “Salve Jorge”, e Kika Kalashnikov, quer dizer, Kika Kalache, o verdadeiro grande amor da vida de Foguinho, a substituta de “Cobras e Lagartos” deverá ser, salvo alterações, em 3 de março, “Caras e Bocas”, de Walcyr Carrasco (2009), porque os “Walcyrzetes” da internet são um ruidoso público que merece atenção especial, ainda que estejam mais preocupados em emplacar a reprise de “A Dona do Pedaço” na Globo... Na faixa das homenagens, entre 11 da madrugada e meio-dia, o ciclo em comemoração aos 90 anos de Manoel Carlos terminou com o último capítulo de “História de Amor”, em 19 de abril, e não deu para escapar da Helena de Regina Duarte ficando com o Carlos de José Maier, que terminaram a trama do jeito que começaram, congestionando a região da Rua 1º de Março no Rio, justamente um lugar excelente para fotografar ônibus, entre o CCBB e a Candelária, depois de um duelo de titãs entre Marli Bueno e Yara Cortes como Rafaela e Olga, de Bia Nunnes no papel de Marta revelar que Joyce não é filha de Helena, do Ministro dos Esportes Edson (OG), prometer no programa de Assunção, Nuno Leal Maia em versão PCD, destinar 5% da verba do Ministério do Esporte aos paratletas, isso antes da Lei Agnelo-Piva, que só apareceu no segundo mandato de FHC, em 2001, quando o ministro já era Carlos Melles, o autor reservou finais felizes para os egressos da “Escolinha do Professor Raimundo” – Capitu e Seu Fininho – e os futuros integrantes do elenco de “Corpo Dourado” – Doutor Renato, Sérvulo, Camila “Catifunda” não – a filha do autor foi contemplada com um estágio no escritório de Carlos e coube à perua enlouquecida Paula, (“eu sou rica, ricaaa!!!”), que perdeu Carlos para Helena, o final do Galeão, ficando com o cara da figuração bem na hora em que fazia o “check-in” com Dona Altiva, melhor dizendo, Dona Zuleika, vivida por Vivinha, Eva Wilma, porém só depois de passar por uma espécie de redenção ao ser atropelada por outra figura abilolada da novela, a Sheila de Lilia Cabral, em pleno estacionamento do Carrefour da Barra da Tijuca, sendo salva pelo doutor Sérgio Stern, também dublador do Quico no desenho do Chaves, que coisa, não, “A Viagem” entrou em 22 de abril, a fim de comemorar os 40 anos da primeira exibição da Globo, poderia ter sido na emissora original, porém a “bispa” Amaury Soares vetou para não desagradar a audiência evangélica, lamentável, porque o público do canal aberto perdeu a chance de ver todos aqueles ônibus passando pela região da Urca, Nair Bello vestida com camiseta da Madonna, pronta para o show que aconteceu nas areias da praia de Copacabana, a cela ocupada por Anselmo Vasconcellos, Guilherme Fontes, Marcos Oliveira, Paulo César Pereio e o cara que ficava cantando a mesma música da Sandra de Sá, a figura inesquecível de Adonai, o primeiro “dummy” da televisão brasileira, mas não teve jeito, Diná e Otávio terminaram juntos mais uma vez... No dia 4 de novembro, o Viva antecipou o tributo aos 60 anos da Globo com uma nova exibição de “Roque Santeiro”, de Dias Gomes e Aguinaldo Silva (1985), também rememorando com antecedência os 40 anos da exibição original da história, quando foi um fenômeno único de audiência, algo que não se repetiu nas duas reprises da Globo, na “Sessão Aventura” em 1991 e no “Vale a Pena Ver de Novo” em 2000 (o Viva já exibiu a trama em 2011), quem sabe porque a novela, mesmo lidando com questões atemporais, o mito do herói, Joseph Campbell, corre aqui, está atrelada demais ao contexto da sociedade brasileira na época de sua produção, a redemocratização do país em 1985, como não poderia deixar de ser devido a versão censurada pela ditadura em 1975, isso se reflete em cenas como a do sequestro de Roberto Matias (Fábio Junior muito antes do Billy), que usava até o mesmo carros preferido dos porões da repressão, o Chevrolet C14, alis, custava colocar a Juliette num Opalão ou num Chevette “Tubarão” para fazer o anúncio do BBB25, ao invés de um Fusca, criando atritos com a montadora patrocinadora, ou a internação do pai de Roque, Beato Salu, Nelson Dantas usando a barba que o filho Daniel apareceu ao lado de Letícia Sabatella, poucos meses depois da agonia de Tancredo Neves, o presidente que não assumiu... Ops!!!...
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| Certo, Viva tem maratonas de novelas no fim de semana, mas porque então chamaram fãs da Netflix por engano... |
A faixa de humor do Viva teve alterações pontuais em 2024, e entre elas não estão as chamadas que anunciam o início do segmento para o horário de 18h30, embora o programa que passe no horário não seja um humorístico, com cenas da atração que começa uma hora antes, às 17h30... Nesse espaço, alternaram-se ao longo do ano “Carga Pesada” e “Pé Na Cova”, a saga dos caminhoneiros Pedro e Bino, versão produzida em 2003 e 2007, vide encontro com Roberto Carlos, que trocou Myriam Rios por Maria Rita no painel do caminhão, no especial de 2004, não é exatamente uma série de humor, nos episódios predominam a aventura, o drama e o romance, porém a graça quando surge de forma involuntária é avassaladora, como na origem do bordão “É uma cilada, Bino!!!”, uma emboscada armada por Babu Santana com os carreteiros parando ao ver Adriana Lordoño caída com o sobrenome para cima, ou na participação de Carlos Seidl como um dono de restaurante de beira de estrada que recusa-se a receber Pedro e Bino por estarem conduzindo uma carga tóxica, numa negativa feita com a voz do Doutor Gori em “Spectreman”... “Pé na Cova”, que deu lugar a “Cara Pesada” em fevereiro e voltou em setembro, demonstra uma forte dose de resiliência, pois é um raro caso de programa de humor produzido depois de 2010 que permanece no ar, o público dos humorísticos do Viva é bem tradicionalista, viu o pouco que foi oferecido de “Os Trapalhões” e ficou com um gostinho de quero mais na boca, é extremamente fiel a “Escolinha do Professor Raimundo”, a versão clássica com Chico Anysio, e “Toma Lá Dá Cá”, sem entender porque tiraram o “Sai de Baixo”, na verdade há até quem lamente a saída de “Os Caras de Pau” e “Zorra Total” (o Plantão, por ser esporádico, não conta) da programação do Viva, não podemos esquecer da influência da “grife” Miguel Falabella, o ator fazendo um vilão mulherengo em “Cara e Coroa” não é a mesma coisa, mesmo que ele tenha citado sua novela mais execrada nas redes sociais, “Negócio da China”, colocando uma pastelaria tocada por chineses nas proximidades da Funerária Unidos do Irajá (FUI), quando a série não tenta ser uma versão surrealista de “A Grande Família” com a “caixa cênica” de “Avenida Brasil” (aquele enquadramento das “Câmeras Escondidas”, sem o Ivo Holanda chamando a produção) e preocupa-se em fazer graça, os resultados são excelentes, como no episódio do “Russo é Corno!!!” (copiado de “O Mendonça é Corno!!!” da “Grande Família”...), ou o da terapia do caixão, ou ainda o dos ETs, com o deputado Coisinha, e também o do quase-casamento do Tamanco com Odete Roitman, e não chamaram Juliana Lohmann para o “remake”... Ops!!!... A faixa das 18h30, que deveria ser o início da sequência de programas de humor, continua a ser ocupada pelos “enlatados”, quer dizer, os programas sobre novelas produzidos por Hermes Frederico, nas segundas-feiras, “Dois em Cena: Cruzamento de Gerações” teve uma nova temporada, usando Marisa Orth como instrumento para tornar a nova geração de atores da Globo, marcada pela representatividade, familiar ao público das novelas do Viva, talvez para não ficarem pedindo por uma nova chance aos veteranos afastados pela emissora, como Regina Duarte, a própria, digo, nas terças, prosseguiu o “loop” de “Os Casais Que Mamamos”, que apesar do público atual, especialmente na internet, torcer o nariz por Carlos Lombardi, tem um programa só para o casal Babalu e Raí, Pedro Novaes, corre aqui, às quartas-feiras, o “loop” é de “As Crianças Que Mamamos”, de Narjara Turetta a Carla Díaz, então é por isso que o +SBT colocou Tiago Abravanel para apresentar “Geração Chiquititas”, digo, e nas quintas é na base de “Os Comediantes Que Mamamos”, também com a ideia dos nomes mais experientes, como Berta Loran e Dedé Santana, ajudem a legitimar os que vieram a pouco de fora, como Dani Calabresa (só esqueceram do “Sem Controle” no SBT...) e Rodrigo Santanna, o horário de sexta-feira é o único que não tem nenhum “enlatado”, não por falta de tentativa, em julho colocaram o piloto de “Rebobeia a Cena”, que reuniu Regiane Alves e Marcos Caruso para lembrar da surra de cinta que Carlão deu em Dóris, além de Lavínia Vlasak e Nicola Siri recordando do amor de Estela e Padre Pedro, tudo isso na novela “Mulheres Apaixonadas”, embora o esquema de fazer “react” da cena e depois refazê-la ao vivo anos depois tenha deixado o formato meio repetitivo, o que explica ele não ter vingado, ah, sim, “Damas e Cavalheiros da TV” e “As Vilãs Que Mamamos” foram resgatados pontualmente para homenagear os 90 anos de Constância Eugênia, digo, Nathália Timberg e os 95 de Leonarda Furtado, melhor dizendo, Fernanda Montenegro, alis, falando em homenagens, o Viva em 29 de julho relembrou os 30 anos da saída de cena de Mussum com um programa de 1993 de “Os Trapalhões”, com o quadro “Nos Cafundós do Brejo”, que não tem o sambista, e o documentário “Mussum – Um Filme do Cacildis”, de Susanna Lira, que consegue com eficiência (na narração de Lázaro Ramos) associar a trajetória do pai do Mussumzinho às questões raciais na sociedade brasileira em seu tempo e ainda traz cenas raras, como a vinheta e o trecho de esquete de “Os Trapalhões” na TV Tupi, Spacca, corre aqui, alguns dias depois, em 19 de agosto, o Viva deu sua contribuição às homenagens do Grupo Globo a seu antigo locatário de horários e credor, Silvio Santos, reprisando o “Globo Repórter” mostrado no dia da saída de cena do apresentador e dono do SBT, 17 de agosto, porém o programa passou sem som... Depois dos enlatados, o produto nacional comparece com “A Escolinha do Professor Raimundo”, que teve a exibição de dois episódios inéditos produzidos em 1994, um deles o que Seu Boneco apresenta o time das Globetes, uma seleção de beldades que incluía Andréa Guerra e Marinara Costa, a apresentação dos episódios de 1994 e 1995 abria a perspectiva de mais inéditos, porém a exibição voltou correndo para o inicio da fase diária do humorístico, em 1990, no mês de novembro, o programa apresentado por Chico Anysio começou a revezar-se no horário com “Escolinha do Professor Raimundo – Nova Geração” (80 episódios em seis temporadas, de 2015 a 2020), comandado por Bruno Mazzeo, um projeto do filho do Cabeça e Marcius Melhem, o próprio, que não ousou incluir novos intérpretes para a dupla Brasilino Roxo e Paulo Cintura (Senta, Paulinho!!!), logo depois o “Toma Lá Dá Cá” segue absoluto no “loop” eterno de seus 92 episódios, com a série de Miguel Falabella compensando com sobras a interrupção da faixa de humor com a novela turca, em agosto, “Fatbagulho” deu lugar a “O Segredo de Farinha”, com uma repercussão muiticíssimo menos do que sua conterrânea “Força de Mulher”, que estreou na Record dias antes, em 29 de julho, depois de passagens pelo “streaming” Max e pelo canal TNT Novelas, sem que isso impedisse o sucesso, ainda mais tendo “Mania de Você” e “A Caverna Encantada” como concorrentes, como o +SBT tem resgatado as novelas mexicanas que migraram para a Globoplay, não no caso de “O Privilégio de Amar”, estrelada pela grande amiga e rival de Thalia, Adela Noriega, mas fim, só resta esperar o dia que o Viva vai colocar um dorama coreano no horário, digo... A faixa de humor é retomada com “Tapas e Beijos”, uma excelente série, mesmo que nossos cinéfilos de rede social, do alto de seu eterno ranço pelo cinema nacional, tentem usar a Fátima contra as pretensões de Fernanda Torres no Oscar ©, entretanto, por ser mais recente que outras produções, não desperta entre o público dos humorísticos do Viva a mesma devoção que “Escolinha do Professor Raimundo” ou “Toma Lá Dá Cá”, não por acaso depois do Natal o canal pago substituiu “Tapas e Beijos” pela apresentação de mais um episódio da saga de Arnaldo, Celinha, Mario Jorge e Rita, na sequência, “A Grande Família” permanece como a atração antes do início da sequência de novelas, encerrando mais um ciclo de exibição de suas 14 temporadas e 485 episódios, ora com um episódio ao dia, às vezes com dois, o que atrasa o início da novela, para a alegria dos “Lebloners” que jogam “hate” na série enquanto esperam por “Amor à Vida”, uma situação que já aconteceu com “Mulheres Apaixonadas” e “Páginas da Vida”, situação que o canal não se empenha em contornar, da mesma forma que perdeu o interesse em reprisar ostensivamente os episódios de Natal no final de ano, faz sentido, a maioria enche a cartela do bingo, digo... Na véspera de Natal, dia 24 de dezembro, o Viva exibiu um episódio de linha de “Pé Na Cova”, “O Morto Mais Rico do Cemitério”, quinto da quarta temporada, naquela levada de ser engraçada quando desobriga-se de ser dramática e realista, uma “Escolinha do Professor Raimundo” de 1994 que começou com o “Jornal do Raimundo”, onde Fátima São Bernardo e William Ubom (Liane Maya e Fernando William) apresentaram um musical de Crazy Consuelo e Ceceu Gomes (também Liane Maya e Fernando Wellington), os alunos assistiram a aula usando gorros de Papai Noel, o professor trabalhou forte no “merchan” do bombonzinho com Armando Volta, teve citação de Giuseppe Ghiaroni por Aldemar Vigário, “Enquanto a mãe cantar junto ao bercinho, haverá esperança no mundo”, Dona Dadá dançando para Cândido Manso com Carlinhos de Jesus, o Cabeça ganha uma cesta de Natal dos alunos, entregue por João Canabrava, numa homenagem que reuniu alunos e ex-alunos do Mundico, e um gatinho de pelúcia de Dona Escolástica, o qual faz a classe toda cantar “Tá Chegando a Hora”, e o professor nem era botafoguense, digo, um episódio da “Escolinha do Professor Raimundo-Nova Geração” de 2017, com o amigo secreto da classe e um presépio vivo com Cacilda, Zé Bonitinho, Capitu, Pedro Pedreira, Galeão Cumbica, Peru, Aldemar Vigário, Rolando Lero, Nerso da Capitinga e Armando Volta, todo mundo trabalhando forte no coral no final, o programa de Natal do Toma Lá Da Cá de 2018, “Milagre no Jambalaya”, aquele em que Léo Jaime é o Anjo Tavares, e que também termina em presepada, quer dizer, em presépio e coral, a novela turca “O Segredo de Feriha”, que não é exatamente um programa de humor, “Tapas e Beijos” veio com o episódio natalino de 2014, “Então é Natal???”, vide Djalma vestido de Papai Noel e Tavares de duende, com um epílogo no Ano Novo, como em vários episódios de Natal de “A Grande Família” de 2001, o responsável pelas concepção das duas séries é o mesmo, Cláudio Paiva, dá para dizer que “Tapas e Beijos” é “A Grande Família” em horário comercial, o que explica as tantas cenas com os ônibus da pintura Paes do Antigo Testamento, surgindo com a saída de Andrea Beltrão do seu papel de Marilda para fazer a Sueli, (levando o diretor da época junto, Maurício Farias, tentando manter o filão das comédias de relacionamentos que já não fazia tanto sucesso desde o fim de “Friends”, enquanto a matriz tentava reinventar os demais personagens e ficando mais introspectiva, a filial focava nas relações de Fátima e Sueli, mas também, e às vezes com mais ênfase, na rivalidade das duas, mulheres de meia-idade, com as “novinhas” do pedaço...), agregando ainda uma situação já vista no fim de ano da família de Lineu e Nenê, o nascimento do filho de Bia, filha de Jorge, e Jurandir, imitando “O Novo Silva”, de 2007, em que Jesus, digo, Florianinho, veio ao mundo, alis, “A Grande Família” contribuiu com o episódio de Natal de 2002, “A Enorme Família”, o último com o Seu Floriano, que agregou não só apenas sua filha fora do casamento, Marina (também uma das namoradas eventuais de Tuco), como o pai de Agostinho, Seu Oduvaldo (uma reverência ao principal autor da primeira versão, Oduvaldo Vianna Filho), até a mãe do taxista marido de Bebel, a ex-chacrete Selminha Paraíso, comparece numa cena de briga de Carlão e Lucinha em “Pecado Capital” com seus intérpretes, Francisco Cuoco e Betty Faria, os episódios escritos pela Adriana Falcão tem essa peculiaridade, são um ônibus, e não só apenas pela cena da reconciliação de Agostinho e Oduvaldo, até as cinzas da mãe do Beiçola participaram, porque elas sempre acabam incrementando a ceia de Natal... Ops!!!... No dia 25 de dezembro, o Viva mostrou outro episódio de linha de “Pé Na Cova”, “A Prece”, sexto da quarta temporada, já na fase que Abigail virou “camgirl” e tinha um caso com Clécio, como diria a Babá, “Russo é corno!!!”, Klara Castanho em “As Crianças Que Mamamos”, ela que pode ser vista na novela “Viver a Vida” como Rafaela, a filha impertinente de Dora, a Judy com CLT, dividida entre Marcos e Garro, digo, Maradona, uma “Escolinha do Professor Raimundo” de 1991, em que Zé Bonitinho chega junto em Sheila Mattos no gabinete do Cabeça e sai com um vaso de samambaias nas mãos, Mundico recebe o tio de Samuel Blaustein, Salomão Blaustein, este interpretado por Elias Gleiser, Dona Bela não sabe o que é cupinudo (!!!), Milha e Baunilha falaram sobre a fundação da cidade de Natal, Rolando Lero garantiu que Giordano Bruno, o Jojo, era muito hétero, Amparito Pera leu uma redação sobre o palito, e Baltazar da Rocha afirmou que a mulher rendeira pode ser encontrada nos “rendez-vous” (!!!), logo depois veio a “Escolinha do Professor Raimundo – Nova Geração”, onde o Seu Boneco de Marcius Melhem – o próprio!!! - vendeu brinquedos piratas em sala de aula, o Aldemar Vigário de Lúcio Mauro Filho contou quando o pequeno Mundinho fazia uma mágica e sumia com a cobra (!!!), o Seu Peru de Marcos Caruso levou Mike Tyson para a irmandade e o Baltazar da Rocha de Otávio Muller contando que sonhou com um monstro horrível que o salvou da sogra, “Toma Lá Dá Cá” teve “Sempre Cabe Mais Um”, de 2008, o primeiro da segunda temporada, na volta do Lago Titicaca, a Princesa Grace vai rosnando ao encontro de Adônis, o aviso de Tatalo de que Rita vai ser avó, “tem pãozinho no forno”, Isadora começa a campanha de sua candidatura a vereadora na comunidade do Porco Fumado, assessorada pela Copélia, e Seu Ladir faz sua estreia “mara” na série com muita testosterona, batendo em Dona Álvara e tudo (!!!), depois de “O Segredo de Feriha”, o Viva substituiu “Tapas e Beijos” por mais uma exibição de “Toma Lá Dá Cá”, “Despedida de Casado”, segundo da segunda temporada, Mário Jorge leva Adônis e Tatalo na festa do filho do Maneco no Rabo de Ouro, Copélia e Isadora levam Celinha, Rita e Bozena no Tromba de Elite, Tatalo comparece de Papai Noel (estamos em abril de 2008...) e Viviane Araújo trabalha forte no “pole dance” em pleno Jambalaya (!!!), e a faixa fecha com o primeiro episódio da segunda temporada de “A Grande Família”, “Big Family Brasil” (2002), um “reality-show” com grandes revelações, Lineu e Nenê colocam a conversa em dia toda quinta-feira, Nenê tem Buço (Beiçola curtiu, até mostrou a foto da mãe...) e Agostinho não é imbroxável, vide pichação no muro da casa cenográfica no antigo Projac que fez sua estreia na série, “Big Broxa Brasil”, afora que Lineu provocando o cancelamento do “reality” com os “slides” das fotos de família é uma espécie de previsão das temporadas recentes da atração, então é por isso que Bofinho pediu para sair... Ops!!!... No dia 26 de dezembro, para homenagear Ney Latorraca, o Viva mostrou o episódio “Os Diferenciados” de “A Grande Família”, onde “Neyla” interpreta Fred Marques, um cantor de protesto no passado, hoje a favor do sistema que vai cantar no clube Paivense em meio às discussões sobre a construção de um viaduto na rua da casa dos Silva, o arco que criaram para dar um novo significado para a vida de Dona Nenê, que no começo do ano assumiu a presidência da república, quer dizer, da associação de moradores, é que foi mais ou menos na época da posse de Dilma Rousseff, o nome remete a outro debate sobre outra obra, a da estação Higienópolis-Mackenzie do Metrô de São Paulo, questionada pelos moradores do bairro pelo receio de que a parada atraísse “gente diferenciada”, os redatores de “A Grande Família” sempre procuraram levar os fatos do momento para os roteiros, até na fase da “ciranda” de relacionamentos, nesse caso o episódio até fez um “elogio a simplicidade” que dava uma dose de moralismo a alguns episódios que iam na linha da crítica social, de resto, o canal teve programação normal, “Pé Na Cova”, “O Rouxinol do Imperador”, vide cantor embalsamado no palco, karaokê no velório e Narjara Turetta, “Os Comediantes Que Mamamos”, episódio com Maria Clara Gueiros, Marcius Melhem, corre aqui, “Escolinha do Professor Raimundo – Nova Geração”, vide Érico Brás de Eustáquio, Gui Santanna de Nerso da Capitinga e Marco Luque de Patropi, além da Capitu ficar sorteando quem vai apagar a lousa, “Toma Lá Dá Cá” antes da Feriha, “Quem Canta Seus Males Espanta”, o famoso episódio do videokê do Arnaldo e do barreado da Bozena, e depois da Feriha, “Uma Epidemia Politicamente Incorreta”, com Tatalo vestido de mosquito da dengue e Sérgio Hondjakoff no polêmico papel de Larica, mais um entre os muitos namorados de Copélia, prefiro não comentar... Ops!!!... A faixa de humor em 27 de dezembro começou com “Pé na Cova” (“A Sagrada Família”), porém ao contrário da programação habitual das sextas-feiras, não entrou “Escolinha do Professor Raimundo Direto”, “sino” o “enlatado” que costuma passar nas terças, “Os Casais que Mamamos”, no caso, Malu Mader e Camargão em “Anos Dourados” e a mesma Malu com Cássio Gabus em “Anos Rebeldes”, só então entrou “Escolinha do Professor Raimundo – Nova Geração”, vide Tonico Pereira interpretando o pai do Seu Boneco vestido de mulher, em se tratando de Marcius Melhem, lembrem que Rogéria era o pai do Pedrão, “Toma Lá Dá Cá” antes da novela turca, “Errados pra Cachorros”, vide toca-fitas roubado do carro de Arnaldo e Copélia aplicando botox no rosto de Mário Jorge, além de Bia Nunnes interpretando Lurdinha, a mãe da Princesa Grace, e depois da trama da Turquia, “Em Pratos Limpos”, aquele de Arnaldo e Celinha transformando-se em Barack Obama e Hillary Clinton para debater na disputa pelo cargo de síndico do Jambalaya, que continuou nas mãos de Dona Álvara, fosse hoje, Seu Ladir usaria o boné MAGA, e dois episódios da temporada de 2002 de “A Grande Família”, “Vai Ser Tuco na Vida”, vide Lineu arrumando um estágio para Tuco na Vigilância Sanitária, acreditando que entre suas tarefas está namorar a amante do Mendonça (papel de Carla Marins), que sofre com a saída de cena da esposa, na temporada de 2003, o chefe de Lineu virou o “falecido” de Marilda, e “Assim É Se Lhe Parece”, vide a “drag queen” Olívia (interpretada por Edwin Luisi), que esquece uma sacola com suas roupas de show no táxi de Agostinho, Floriano acusa Agostinho de trair Bebel, a esposa do taxista imagina que ganhou roupas novas de presente, apesar de terem ficado muito folgadas, esclarecido o assunto, o pai de Nenê desculpa-se com Agostinho, que faz ele lavar o táxi e repassa o convite do show do Olívia, tudo isso empurrando o começo da novela “Viver a Vida” para depois das 23 horas, quando deveria estar no ar 22h50, o que sempre faz a alegria dos “lebloners”, que ficaram esperando Tereza dar um flagra na filha Isabel com o doutor Ricardo fazendo aquilo tudo SEM PARAR MEU AMOR na cama... Ops!!!... Em 30 de dezembro, segunda-feira, “Pé Na Cova”, com “O Último Baile”, o nono da quarta temporada, vide chinesa da pastelaria (Falabella citando a si mesmo...) e a serenata para a esposa do falecido, o “enlatado” “Dois em Cena: Encontro de Gerações”, com as experientes Fernanda Rodrigues e Nahtália Timberg, “Escolinha do Professor Raimundo” com Dona Escolástica corrigindo as provas para o Mundico, fazendo o servente Natanael cantarolar “Besame Mucho”, cabendo a revisão da prova de Marina da Glória, que recebeu zero, “vou colocar um na frente”, alis, a própria Marina comparece no gabinete do Mundico agradecer pelas notas dez recebidas, mesmo com o “O” diferente e o “burra!!!” embaixo da nota, Cândida chorando com o Brasil campeão de mortalidade infantil, “Dona Bela, a senhora fica excitada quando encontra um homem tipicamente cortesão???”, Milha e Baunilha contando sobre a fundação de Belém do Pará, Sócrates Homem de Melo provando que macaco não dá banana para os outros (!!!), Rolando Lero lamentando o assassinato de Touro Sentado, que era travesti, cujo apelido era “Índia Poti”, e Baltazar da Rocha garante que a Flórida é aqui, “todo mundo diz que a situação está Florida!!!”, “Escolinha do Professor Raimundo – Nova Geração”, vide Seu Boneco plantando feijoada no algodão, Batista e sua ratoeira do Professor Raimundo, Zé Bonitinho lançando o Facebonitinho, Eustáquio respondendo que a capital da Rússia é “Baratou”, Aldemar Vigário dizendo que o futebolista Mundinho ficou conhecido como “Alegria do Povo”, “Toma Lá Dá Cá” antes da novela turca, “Nosso Homem em Malibu”, sétimo episódio da segunda temporada (2008), onde Mário Jorge tenta arrancar uma grana do amigo milionário que tem pouco tempo de vida, Vitor Fasano, quer dizer, Tito (eles se conheceram na novela “Cara e Coroa”, digo...), fingindo ainda ser casado com Rita, embora o interesse romântico dele recaia sobre a “conje” atual, Celinha, e depois de “O Segredo de Feriha”, “Falando Grosso”, vide fantasias de Arnaldo e Rita com Carlos Casagrande e Larissa Bracher, os próprios, e Deise Coturno exigindo retratação de Mário Jorge por ter sido chamada de “Sapatão Furioso”, e na “Grande Família”, um episódio de 2002, “A Escolha de Bebel”, onde Agostinho sobe no telhando quando Bebel pega o ônibus para encontrar com um amigo de anos, Eduardo, mote que foi reciclado várias vezes ao longo da série, com o casal revezando-se no telhado... A programação do Viva estava atrasada em 31 de dezembro, véspera do Ano Novo, e para ajustar a grade, como “Palhação” terminou 17h50, “Pé na Cova” deu lugar ao resistente “Plantão Zorra Total”, em que Darcênio e Dorinha, papeis de Nelson Freitas e Helga Nemeczik, tentam remover do sofá da sala a desmaiada vizinha Arlete, interpretada pela Lu de “Corpo Dourado”, ou melhor, Eva, quer dizer, Roberta Foster, a seguir, “Escolinha do Professor Raimundo” saudando a chegada do ano de 1993 com o “Rock Cultural” de Dona Escolástica, a aula de “réveillon” da “Escolinha do Professor Raimundo – Nova Geração” de 2017, vide árvore de Natal e balões, Bruno Garcia substituindo Otaviano Costa como Ptolomeu, Aldemar Vigário com rabo de cavalo, Seu Peru com barba e Catifunda sem chapéu trabalhando forte nas imitações, inclusive da Dercy (!!!), “Toma Lá Dá Cá” com o episódio piloto de 2005, que estreou no Viva somente em 2019, sete anos após a estreia da série no canal, Debora Bloch e Mitzi Evelyn interpretando Rita e Isadora, que era “punk”, Celinha de máscara na cama prevendo a pandemia de Covid-19, Luis Salém fazendo o policial que dá palpite no empadão de Rita e Bozena vestida de gralha azul, cantando a música em homenagem ao pássaro parananese porque não quis se vestir de araucária, após a novela turca, “Tapas e Beijos” fazendo uma visita antes da virada, com “O Final Feliz de Fátima e Sueli”, o 22º e último da quinta e última temporada, em que as amigas tentam casar-se em definitivo com a figuração, mas Armani, Chalita, Djalma e Jorge não deixam, obrigando as duas a correrem vestidas de noiva nas areias da praia de Copacabana, até porque Fernanda Torres teve de fugir dos “haters” depois que foi indicada para o Golden Globe Awards por “Ainda Estou Aqui”, digo, “A Grande Família” dá um salto no tempo com “Demorô, Já É”, 29º episódio da nona temporada (2009), a última com Andréa Beltrão, então é por isso que o Viva pautou “Corpo a Corpo”, onde a atriz interpreta Angela com o cabelo da Zelda Scott de “Armação Ilimitada”, então é por isso que a renovação da carteira de habilitação de Agostinho é o pretexto para que o taxista e Marilda interajam mais que alguns segundos, fato raro na série, Andrea e Pedro Cardoso, a comicidade da maioria dos roteiros girava em torno deles, logo os redatores evitavam colocar Agostinho e Marilda juntos por muito tempo, de modo que não disputassem espaço, o que explica o fato dos dois não se darem por razões da cabeleireira dar emprego a Bebel, e o taxista queria a esposa em casa, outra raridade da história é indicada pelo bordão do título, o protagonismo de Tuco, que era como Lisa nas primeiras temporadas de “Os Simpsons”, estrelava poucos episódios, mais inusitado ainda é o foco na relação com Nenê, normalmente quando Tuco era o centro do enredo, o texto investia na relação tensa do filho com o papi “Popozão”, aqui Nenê matricula-se no cursinho pré-vestibular para garantir que Tuco vai frequentar as aulas e ainda dá uma forcinha a Gina quando Tuquinho avança na amizade com a professora Helena, digo, com Bianquinha, melhor dizendo, a personagem de Rosane Mulholland, tudo para as novelas não atrasarem na passagem do ano, digo... Para o ano de 2025, o Viva anunciou o retorno de “Os Normais”, que será apresentado pela terceira vez no canal pago, a primeira foi entre 6 de novembro de 2013 e 1º de agosto de 2018, a segunda aconteceu na comemoração dos 20 anos da estreia da série criada por Alexandre Machado e Fernanda Young na Globo, aos sábados, entre 5 de julho e 12 de agosto, agora a série será exibida a partir de 6 de janeiro às 8h15 da madrugada, podiam surfar na onda do comparecimento da Vani, quer dizer, de Fernanda Torres, nas premiações internacionais de cinema por razões de “Ainda Estou Aqui” com um horário melhor... Ops!!!...EM TEMPO: No primeiro dia de 2015, a faixa de humor do Viva teve “Pé Na Cova”, com o episódio “Estragos”, feat. Denise Milfont e Márcio Vito, vide “pau de selfie” do vizinho chato do Russo, alis, seu intérprete, Rubens de Araújo, saiu de cena em 2 de março de 2024, justamente quando a série estava fora do ar, substituída por “Carga Pesada”, a seguir, “As Crianças Que Mamamos” com Thiago Martins, “Escolinha do Professor Raimundo – Nova Geração”, vide Seu Boneco jogando tênis com raquete mata-moscas, Batista sorteando um almoço com o professor, Aldemar Vigário contando que o pequeno Mundinho patinava no gelo em Maranguape e região, Cacilda contando suas aventuras com os peões no rodeio, Seu Peru levando os Transformers para a irmandade e Baltazar da Rocha reproduzindo os gritos de prazer da mulher na cerca eletrificada (!!!), “Toma Lá Dá Cá” antes da Feriha, “Os Bem Casados”, apesar de Celinha mandarem Arnaldo e Mário Jorge morarem juntos e bem distantes delas, mas só até se reconciliarem após a noite do bolero que Dona Álvara promoveu com uma dupla de cantores mexicanos vindos de Goiás, empresariados por Antônia Frering, a própria, “Toma Lá Dá Cá” após a novela turca, “Olha a Cobra!!!”, aquele da festa junina promovida por Dona Álvara, com figurinos do Seu Ladir, e dose dupla de “A Grande Família” na temporada de 2002, “Amigos, Amigos, Negócios à Parte”, em que Agostinho é sequestrado por seu amigo Remela, e “Feitiço do Tédio”, em que Dona Nenê fica presa num “loop” eterno na rodoviária do Projac, tendo que encarar Leandro Hassum na barraca do tomate na feira... Ops!!!...
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| Esta é a categoria da Jacqueline Duarte, a fã de "A Grande Família", será que ela tem o CD "The Best of Tuco"... |
