Retomada a Narrativa, Davi é Campeão sem Direção Sabotar, Mas os Haters...

Vitória de Davi e desejo de abraçar Tadeu até que fizeram bem para a imagem do apresentador junto ao público...

 

Davi Brito, o vencedor do BBB24, é o primeiro campeão do "reality" a não ser sabotado pela produção do programa desde Juliette, porque Arthur Aguiar e Amanda Meirelles sofreram na mão da direção para não faturarem sem a Globo ficar com a parte do leão, Juliette saiu vencedora do BBB 21 com 24 milhões de seguidores, ela não precisava da emissora para o pós-"reality", tanto que ela saiu da casa agenciada e negociou os contratos diretamente com as marcas, fechando com 16 empresas, inclusive o Globoplay, e recebendo 45 milhões de reais, Gil do Vigor faturou bem, porém menos porque não tinha um esquema de mídia social em bases profissionais (Juliette sim, financiado por empresários de Campina Grande, da mesma forma que os de Manaus pagaram os ADMs da Isabelle) e também queria fazer pós-doc nos Estados Unidos, a partir do BBB22 restou a Globo criar normas que amarram os acordos comerciais dos competidores a intermediação da emissora, e sabotar as  vitórias de Arthur e Amanda para ele não faturar por conta, neste ano mesmo, apesar do Pãozinho ter participado duas vezes do Mesacast BBB, Amandex Pijamex também compareceu, uma das razões para a Bia ter saído antes da final era dar menos margem a ela no pós-BBB, dependendo mais da Globo, no caso de Davi como a emissora esteve envolvida no processo de construção do favoritismo desde o início, ele não sofreu sabotagem, porém está sujeito a normas contratuais rígidas, o acordo leonino da Globo puxou os "haters", virou retroalimentacão, não interessa a emissora que Mani Raggo seja a nova Camila Moura, faturando e o canal não ganhando nada com isso, porém o vínculo termina no final da temporada, aí é como no futebol,  ele assina com quem quiser,  todavia os fãs não perceberam ser a causa das publis não choverem na horta quando os "haters", que não tiveram espaço durante a temporada porque o programa não atacou seu próprio campeão, que tinha ainda uma rede de proteção no Twitrer contra comentários preconceituosos,  resgataram os rendimentos de Juliette após o BBB21, elegendo como bode expiatório a irmã de Davi, que administra suas redes sociais, também para duas bombas que os odiadores soltaram na Internet,  a crise conjugal com Mani Raggo, ela confirma, ele nega, que alguns gênios da “fanfic” acreditam ser “bait” para o documentário da Globoplay, e o pastor cobrando dízimo, só não mataram ele para pedir empréstimo no banco... Ops!!!...

Resultado do "reality" permitiu uma certa reabilitação do Pãozinho e de Amandinha, vide ida ao Mesacast BBB...

A vitória de Davi, favorito desde o início,  sem contestações "caseiras" da direção,  dá a entender que todas as mudanças adotadas no "reality" para esta temporada deram 100% certo, porém esta não é uma verdade absoluta, certo, a direção retomou o controle da narrativa, que não ficou da mão do “fandom” mais mobilizado, com Juliette foi inevitável, com Arthur e Amandinha, restou tornar o pós-BBB inviável,  vamos começar analisando a proposta de três grupos e três quartos, a temporada começou com três grupos, Camarote, Pipoca e Puxadinho, na verdade, uma segunda Pipoca, com três quartos a disposição,  Fada, Gnomo e Magia, a intenção era esvaziar o Camarote visando sua futura extinção,  uma reivindicação frequente do público, mas cuja motivação profunda, tanto quanto o ego ferido do diretor, é o fato do grupo não precisar da Globo para faturar, no BBB20, Bianca Andrade, mais conhecida como Boca Rosa, combinou com seus "social media" que as roupas e maquiagens que ela usasse nas votações do confessionário, momento em que teria exposição garantida no programa, seriam anunciadas em suas redes sociais, claro que o pessoal da produção descobriu isso rapidinho, tanto que tratou de colocar na liderança sua "inimiga natural" na casa, Rafa Kalimann, que até então era desprezada na narrativa do programa, que surfava a onda das "fadas sensatas", isso antes da edição com prioridade (!!!),  por sua estratégia de "igrejinha", precipitando sua eliminação, porém a ex-senhora Fredinho alega que com esse esquema, ficando apenas cinco semanas na casa, somado ao uso de seus produtos de beleza sem rótulos fora dos quartos da casa, ela faturou 400 milhões de reais em 2020, o prêmio maior do "reality" na época não era nem 1% disso (ainda não é...), e mesmo sendo defenestrada pelo Bofinho, fez o cara de trouxa, especificamente no "game", coibir o Camarote serviria para e evitar o aparecimento de novas "Desérticas" dominando as votações dos paredões,  tudo isso para abrir caminho a um favorito "orgânico" da Pipoca, o que funcionou muito bem graças a montagem do grupo anunciado no Big Day e no Puxadinho, mesmo as primeiras votações, diante do número recorde de 26 concorrentes (que criou um enorme problema com a insuficiência de vasos sanitários, e depois é Alane que entope a privada, digo...),  foram bem dispersas, no entanto, o desenrolar do jogo obrigou a direção a voltar a velha firma da disputa de dois grupos, resignando-se a ver triunfar o grupo preferido do público sem emplacar o pessoal tietado pelo antigo Twitter, quando o quarto Fada reagiu aos ataques de Fernanda, dando 20 votos para ela em duas semanas, a partir daí, a direção teve de falar em Fada contra Gnomo, obviamente puxando a brasa para a sardinha do grupo de Nanda e acendendo muito “fogo amigo” entre as Fadas, inclusive com dinâmicas de votação do tipo "buraco de agulha", onde quase sempre só cabia um Gnomo por vez,   às vezes dois, mas sempre resguardado Fê, a imunidade do Anjo deu sua contribuição, porém a saída de Raquele, cuja vitória no leilão do Poder Coringa deveria representar o ápice de uma das novidades do ano, o Jogo das Fichas, quer dizer, o Perde e Ganha, que assegurou controle total da direção frente ao rateio de estalecas dos competidores, a rejeição potencializada pela indicação de Bia, então no auge da popularidade depois de duas lideranças conquistadas em provas de resistência, o que também está na raiz de sua derrocada posterior, mostrou a produção que o jogo estava a caminho do Deserto,  com alusões aos presentes,  sacou Fernanda e Pitel rapidinho, se não as garantiu na final, pelo menos assegurou sua parte no pós, vide programa na Multishow, e seguiu o fluxo esperando o momento em que repetiria a história do BBB5, montando uma final com o favorito desde o início,  a aliada bela e inofensiva (desta vez com duas disponíveis, sobrou para a mais “café-com-leite”...) e o aliado que não faz sombra, deixando de fora a aliada problemática,  mesmo que esses problemas em boa parte tenham sido criados pela produção, vide estalecadas, e o quarto Magia fechou sem maiores repercussões, o voto único e o voto de torcida, a limitação de votos por meio do CPF era uma bandeira histórica de luta do Chico Sarney, funcionou e não funcionou,  deu certo porque Davi surgiu como uma potência nos votos únicos logo de cara, o percentil na votação do Puxadinho e na final foi o mesmo, mas também deu errado, pois imaginavam que o voto de torcida demoraria para se consolidar, porém Isabelle detonou já na votação do Puxadinho, uma força que não combinou com o estilo de jogo da Cunhã, inspirado em Juliette, a diferença que ela queria ser diretora de escola e a Bonita almejava passar no concurso para delegada da Polícia Federal,  levando a decisões equivocadas dos "social media" e a troca de ADMs, que não impediu os mutirões de terem um desempenho discreto na final, o voto para ficar beneficiou Davi, consolidando sua popularidade, e Juninho, que sobreviveu a dois paredões ajudado pelo voto de torcida, embora tenha saído logo que retornou o voto para sair, e vocês falando que Alane esvaziou pauta, alis, o voto único como freio das torcidas funcionou, só houve uma divergência entre toda a temporada, no primeiro paredão, na estreia do novo sistema, Giovanna foi mais votada para ficar que Yasmin no voto de torcida,  e o voto único amplificou a influência do Twitter nas votações,  fator decisivo para Fernanda tirar Deniziane e Alane ficar de fora da final,  dois casos em que prevaleceu a preferência de um grupo minoritário, e põe minoria nisso, graças a uma quase inconfidência de Tadeu Schmidt durante a final,  sabemos que os votos únicos representam cerca de 1% do total...

Na terceira temporada trabalhando forte no BBB, Tadeu já tem bastante caô para uma conversa com Bial, digo...

Falando no apresentador, a vitória de Davi sem contestações por parte da produção ajudou a melhorar o conceito de "Smith" junto ao público,  o abraço dado por Davi teve efeito similar ao discurso que Tiago Leifert exaltou Juliette na final do BBB21, desse modo, garantido pela renovação de contrato por mais três anos, ao final dos quais terá apresentado mais edições do "reality" do que Tiago Leifert, seu antecessor direto, Tadeu vai aprimorando o estilo "paizão", disciplinador e rígido quando necessário,   por vezes menos que o preciso para alguns, porém em geral bonachão e brincalhão,  imitando os competidores, de olho no público infantil, como os "dummies" que contracenaram com os RoBBBs nas vinhetas de contagem regressiva no fim da temporada, agora é usufruir da boa fase comparecendo no “Conversa com Bial” para ser entrevistado por outro de seus antecessores na apresentação do “reality”, Pedro Bial, diante de uma plateia de mais de 30 ex-BBBs (nenhum da Era Leifert...), inclusive o maior campeão caipira da história, Rodrigo do BBB2, a primeira mulher vencedora, Cidoca do BBB4 (acompanhada de Solange Vega, a própria, que vai ser candidata pelo PDT do Rio nas próximas eleições...) e a última, Amandinha Tadeu, do BBB23, que recentemente encerrou o contrato com a Globo, que rendeu uma participação no programa “Encontro” para falar sobre saúde, afora outros campeões, como Rafinha, Max, Maria, Fernanda Keulla, Vanessa... Alis, o discurso de Tadeu sobre “avareza cognitiva” em um dos paredões nos lembra que a direção pratica a “avareza televisiva”, e continua devendo, literalmente, no que diz respeito ao reajuste do prêmio principal, o Modo Stone "roda pião" até ia aumentando o valor num ritmo razoável, o "bônus Giovanna" deu um empurrãozinho, no entanto os dois zeros tirados na roleta por Yasmin e Buda fizeram com que a premiação do vencedor fosse de apenas 40 mil reais a mais em relação ao BBB23, subindo de R$ 2,88 milhões para R$ 2,92 milhões,  resumindo,  é só para o vencedor pagar mais imposto de renda e o “fandom” do vencedor ficar fazendo conta, quanto vale o carro, quanto ganhou naquela ação, afora os prêmios do segundo e do terceiro colocado, 150 mil e 50 mil reais, ainda bem que o oito empresários de Alegrete vão pagar uma casa nova para a família do vice-campeão Matteus,  o pior é que com a renovação do contrato com a Endemol, Bofinho está garantido no comando do BBB por mais três temporadas, pretendendo continuar no posto até 2030, quando deverá passar o bastão para a filha Isabella, para o ano que vem, já está confirmado que o jogo será em duplas, segundo o diretor, foram 60 mil inscritos, o resto é dúvida, Camarote continua ou não, Mc Binn, antes Bin Laden até foi longe, entrou no Top 10, Tadeu deu uma alisada em Vanessa Lopes e Wanessa Camargo, porém o discurso para Davi, consagrado como “Caçador de Camarotes”, foi em tom de despedida, sobre as duplas, seguirão por toda a temporada, Ana Clara e Papito, corram aqui, ou em algum momento irão separar-se, apenas uma coisa aparenta estar definida – ex-competidores, só no Mesacast BBB ou na plateia do “Conversa com Bial”... Ops!!!...

Não se sabe muito sobre a disputa em duplas no BBB25, porém é quase certo que não teremos ex-BBBs... Ops!!!...