quarta-feira, 21 de julho de 2021

Os Jogos do Japão que Não Veremos ao Vivo...

E a nossa hospedagem ia ser em um hotel-cápsula na região norte de Tóquio, com Sukiya e Mc Donald's ao lado...





































Nosso sonho olímpico acabou no dia 20 de março, quando o Comitê Organizador dos Jogos de Tóquio decidiu vetar o comparecimento de torcedores estrangeiros no Japão... O motivo era a pandemia de Covid 19, que trazia outros riscos, como o boicote de países que controlaram a doença, a exclusão de nações com surtos de coronavírus, vide Brasil, ou até mesmo do cancelamento definitivo dos Jogos... Para nós, começava a maratona para requerer a devolução dos valores pagos nas passagens aéreas, que sequer tinham sido remarcadas e exigiriam o pagamento de uma taxa adicional à companhia aérea, na hospedagem e na aquisição de ingressos... A empresa responsável pela venda dos bilhetes informou em abril que receberia o valor que arrecadou com as entradas, que foi encaminhado ao Comitê Organizador, a partir do mês de junho, e com a opção pelo reembolso, os valores foram enfim devolvidos, na forma de créditos no cartão, em 5 de julho... Três dias depois, em 8 de julho, o comitê estendeu o veto a torcedores ao público local, na sequência do anúncio do estado de emergência na região de Tóquio, devido ao crescimento no número de casos de Covid-19, feito pelo primeiro-ministro Yoshihide Suga... Que em 16 de setembro do ano passado sucedeu Shinzo Abe, o qual ocupava o cargo quando a capital japonesa conquistou o direito de sediar os Jogos, em 2013 e vestiu um boné de Super Mario na cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de 2016, realizada no Maracanã... Portanto, todos os atletas classificados para os Jogos – inclusive 302 brasileiros – competirão para arquibancadas vazias, e a própria cerimônia de abertura, que acontece na sexta-feira, não terá o comparecimento de público... Da mesma forma, as restrições impostas pela pandemia reduziram o esquema de transmissão da Globo e da Sportv, que enviou apenas repórteres e produtores para o Japão... As narrações de jogos serão feitas do Rio de Janeiro, vide estúdio de 400 metros quadrados construído na região de Curicica, que terá imagens da baía de Tóquio captadas por três câmeras e exibidas em um telão em formato circular de 80 metros quadrados, 21 horas por dia... Bem diferente do estúdio com visão panorâmica do Parque Olímpico da Barra – e da Lagoa de Jacarepaguá – montado em 2016, e que ganhou na ocasião, devido a situação política preocupante do país, de “QG do Golpe”... Ops!!!... Como é impossível usar “pau de selfie” ou alugar o terraço do edifício em frente, como fez o SBT nos Jogos do Rio, é o que temos para hoje, sendo que os repórteres da Globo e Sportv ainda tem a opção de fazer suas entradas ao vivo e passagens das matérias na frente do Estádio Nacional de Tóquio...  Nossa viagem para o Japão começaria nesta terça-feira, 20 de julho, às 22h20, quando embarcaríamos em Guarulhos rumo a Washington num voo da United Airlines, desembarcando na capital estadunidense às 6h45 da madrugada de quarta-feira, 21 de julho... Depois de uma espera de 5 horas e 55 minutos para troca de avião em Washington, o avião com destino ao aeroporto internacional de Haneda, na região de Tóquio, sairia às 12h40, com chegada prevista para as 15h25, num total de 29 horas e 5 minutos de voo...  A hospedagem aconteceria no MyCUBE by MYSTATS Asakusa Kuramae, um “hotel-cápsula” com “unidades cúbicas”, na ala masculina de não-fumantes, banheiros compartilhados e “um lounge aconchegante”, café da manhã incluído, wi-fi grátis nas áreas comuns, seviço de lavanderia com custo adicional e bar... O hotel está localizado ao norte de Tóquio, a meio caminho entre a região central da cidade e o templo budista Asakusa Kannon, vide suásticas invertidas, além da rua comercial Nakamise Dori, locações frequentes de filmes, como por exemplo, “Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-Rosa”, o preferido do Pancada e um dos cenários da reportagem de capa do primeiro número da revista “Caras”, que tinha como personagem principal, Roberto Marinho – o próprio – e sua “sócia” Lily... Apesar de ser classificado como um hotel de uma estrela, o MyCUBE tem avaliação “Excelente” no Trip Advisor ®, a nota máxima é 5 e na média ele obteve 4,5, recebeu 5 pela localização e 4,5 por limpeza, serviço e preço – a diária, conforme o site, fica entre 218 e 255 reais... Que proporciona uma cápsula “compacta, mas suficientes para uma confortável noite de sono”, com cofre e espaço para bagagens abaixo da cama, além de tomada para eletricidade e carregador USB... Alimentação não seria problema, bem ao lado do hotel há um Sukiya © e um Mc Donald’s ©, conforme atestam as imagens do Google Earth ®, que também apontam as facilidades de transporte, uma vez que depois das lanchonetes e de uma loja de conveniência, há um ponto de ônibus e a estação de metrô Kuramae, das Linhas Toei Asakusa (A) e Toei Oedo (E)... Esta termina em Yoyogi, próximo do Estádio Nacional, Kuramae é a estação E11, Yoyogi é a E26, e dá para ir na direção da E1, Shinjuku, vide escultura em forma de olho que aparece no primeiro episódio de “Spectreman”, que também é a E27, pena que Asakusa não esteja na rota da ferrovia circular de Tóquio, o Yamanotesen, mas, enfim... Dentro da intenção de bater perna o dia inteiro  nas instalações olímpicas, retornando apenas para dormir, era uma opção perfeita de hospedagem, mas infelizmente a pandemia impediu o comparecimento e agora o jeito é esperar o reembolso... A viagem de volta começaria em outra terça-feira, 10 de agosto, dois dias após a cerimônia de encerramento dos Jogos, com embarque em Haneda às 17h45, também pela United, e chegada a Chicago às 15h50, onde estava programada uma espera de 2 horas e 14 minutos para troca de avião... Sendo que às 18h04 sairia a avioneta para Washington, com desembarque previsto para as 21h05 e novo embarque às 22h15, para chegarmos em Guarulhos às 8h55 da madrugada de quinta-feira, 12 de agosto, 27 horas e 10 minutos depois da partida em Tóquio... A proibição do Comitê Organizador e o cancelamento definitivo da viagem impediu problemas com a vacinação da covid-19, pois conseguimos tomar a primeira dose da vacina Astra Zeneca da Fiocruz em 28 de maio e a segunda dose foi programada para 20 de agosto... 














Pois nosso hotel também ficava junto a estação de metrô Kuramae, das Linhas Toei Asakusa (A) e Toei Oedo (E)...






























Não conseguimos ingressos para a cerimônia de abertura da próxima sexta-feira, 23 de julho, que já estavam esgotados quando adquirimos os bilhetes para as competições, em fevereiro do ano passado... Ainda havia entradas para a festa de encerramento, e tínhamos a intenção de adquirir um ingresso posteriormente, isso antes de ser anunciado o adiamento dos jogos, em 24 de março e sua remarcação para 2021, em 30 de março... A partir desse momento, a prioridade passou a ser a confirmação dos ingressos já adquiridos, embora a empresa responsável pela venda já tenha dado a opção de reembolso... Inclusive em dezembro começaram a oferecer ingressos para futebol, handebol e vôlei, antes do veto a torcedores estrangeiros pelo Comitê Organizador, em março... Até o Comitê optar por não permitir público local nas arenas olímpicas, houve a possibilidade de transferir os ingressos a residentes do Japão, porém o surto de Covid-19 também bloqueou essa opção... A princípio, conseguimos entradas para todo o período de competições, e a única prova que teve a data alterada foi a prova de caiaque feminino, que inicialmente aconteceria em 27 de julho, dia em que já tínhamos ingresos para o remo, que é disputad no mesmo local...  No entanto, ficou de fora da nossa lista a maratona masculina, que em 2016 teve largada e chegada no Sambódromo carioca, devido ao fato do Comitê Organizador ter transferido a disputa para a cidade de Sapporo, localizada a 800 quilômetros de Tóquio, na tentativa de proporcionar um clima mais ameno aos competidores e inviabilizando nosso plano de repetir o acontecido na região da Marquês de Sapucaí, quando saímos do Sambódromo apenas quanto o último competidor cruzou a linha de chegada... No nosso caso, a maratona no Japão começaria com a final mista do Tiro com Arco, no dia 24 de julho, sábado às 14h15 – sempre no horário local -  no parque Yumenoshima, uma ilha artificial a leste de Tóquio, aterro realizado para a construção de um aeroporto, mas que antes de receber o parque, funcionou como aterro sanitário... Sem brasileiros, pois Ane Marcelle dos Santos e Marcus D’Almeida competiriam apenas nas provas individuais, na quinta e na sexta, também no Yumenoshima Park Archery Field, “Olímpiada Todo Dia”... No dia 25 de julho, domingo, às 13 horas, acompanharíamos a chegada do Ciclismo de Estrada feminino, no autódromo Fuji Speedway, na região de Shizouka, distante 170 quilômetros de Tóquio... O mesmo local, com vista para o Monte Fuji, caso o tempo ajudar, onde James Hunt foi campeão da Fórmula-1 em 1976, quando seu concorrente Niki Lauda recusou-se a correr devido às chuvas... A largada, porém, aconteceria em Tóquio, no parque Musashinomori, ao sul de Tóquio – e sem representantes brasileiros... Na segunda feira, 26 de julho, às 19h30, comparceríamos às disputas do Taekwondo, nas categorias peso pesado feminino (acima de 67 quilos) e masculino (acima de 80 quilos), no ginásio Nippon Budokan, localizado no parque Kitanomaru, em Chiyoda, próximo ao Palácio Imperial, instalação construída para os Jogos Olímpicos de 1964, também realizados na capital japonesa... Outra disputa sem brasileiros, porque Edival Pontes, mais conhecido como Netinho, competiria na categoria peso pena, até 68 quilos, Ícaro Miguel no peso médio, até 80 quilos e Milena Titonelli no peso médio, que para as mulheres é até 67 quilos...  Na terça-feira, 27 de julho, o dia seria dedicado ao remo, às 8h30 da madrugada, no Sea Forest Waterway, na baía de Odaiba, entre as regiões de Koto e Ota, sem alusões aos presentes, a uma pequena distância ao sul do centro da cidade, com oito raias de 12, 5 metros de largura, extensão de 2.335 metros e 6 metros de profundidade... Durante a madrugada vão acontecer a semifinal individual (single skiff), as finais de duplas (double skiff) e quartetos (quatro sem), masculino e feminino, sendo que o brasileiro Lucas Verthein compete no single skiff... Voltaríamos a comparecer ao circuito Fuji Speedway  na quarta-feira, 28 de julho, às 14 horas, para a prova contra o relógio masculina, também sem representantes brasileiros... Alis, no mountain bike, ao qual comparecemos na prova feminina nos Jogos de 2016, na região de Deodoro, não adquirimos ingressos para o Izu MTB Course, localizado a 150 quilômetros de Tóquio, também na região de Shizuoka, com Henrique Avancini e Luiz Henrique Cocuzzi competindo no masculino em 26 de julho e Jaqueline Mourão disputando a prova feminina em 27 de julho, num circuito 4.000 metros e elevações de 150 metros... O levantamento de peso estava agendado para o dia 31 de julho, sábado às 19h50, com a disputa na categoria até 96 quilos masculino, no centro de exposições Tokyo International Forum, ao lado da estação de trem Marunouchi, a principal da capital japonesa... Embora o Brasil esteja representado apenas nas categorias acima de 109 quilos feminino, com Fernando Reis, até 49 quilos feminino, com Natasha Rosa e até 87 quilos feminino, com Jaqueline Ferreira... Nos dias 29 e 30 de julho, quinta e sexta-feira, canoagem slalom, sempre às 14 horas, quinta, semifinal e final do C1 feminino, no qual compete Ana Sátila, sexta, semifinal e final do K1 masculino, onde Pepê Gonçalves representa o Brasil, e as disputas terão lugar no mesmo Sea Forest Waterway que receberá as provas de remo, mas nesse caso numa instalação específica, o Kasai Canoe Slalom Centre...  














A partir da estação Kuramae, seria possível ter acesso por trilhos a quase todas instalações olímpicas de Tóquio...





































A prova de canoagem de velocidade feminina, eliminatória, originalmente marcada para 27 de julho, às 14 horas, passou para 1º de agosto, domingo, às 9h30 da madrugada, sempre no Sea Forest Waterway, vide ostras, no entanto, o Brasil se faz presente no masculino, com Isaquias Queiroz, o próprio, e Jacky Godmann e Vagner Souto... No período vespertino, às 13 horas, estaríamos nas oitavas de final do vôlei de praia, disputadas no Shiokaze Park Stadium, situado em um parque da região de Shinagawa, ao sul de Tóquio... No caso brasileiro, temos as duplas Alison e Álvaro Filho e Bruno Schmidt e Evandro no masculino, e Ágatha e Duda e Ana Patrícia e Rebeca no feminino, quem sabe... Ainda no domingo, às 18h15, acompanharíamos a luta greco-romana, um esporte não muito difundido no Brasil, mas que vimos pessoalmente em 2016, vide torcida carioca para o croata Bozo Starcevic... Ops!!!... No programa, as semifinais de todas as categorias masculinas – 60, 67, 77, 87, 97 e 130 quilos – com o brasileiro Eduard Soghomonyan competindo nos 130 quilos, e a competição acontece no Makuhari Messe Event Hall, centro de convenções localizado em Chiba, ao norte de Tóquio...  No dia seguinte, 2 de agosto, segunda-feira, às 17 horas, tempo reservado para um esporte que já teve brasileiros no pódio, o hipismo, com o Concurso Completo de Equitação (CCE) por equipe, com participação do Brasil e disputas individuais de saltos, onde o país será representado por Carlos Parro, Marcelo Tosi e Rafael Losano, cavalos e cavaleiros competem no Baji Koen Equestrian Park, na região de Setagawa, a oeste de Tóquio, depois de Shibuya... Na terça-feira, 3 de agosto, nosso dia olímpico começaria às 14h30 com a vela,  que teria a regata da medalha das classes Finn masculino e Nacra 17 mista, nas quais defenderão o Brasil Jorge Zarif e a dupla Gabriela Nicolino e Samuel Albrecht... Também comparecerão em Tóquio o inoxidável Robert Scheidt, na classe Laser, Patrícia Freitas na RS:X, as duplas Kahena Kunze e Martine Grael na 49erFX, Gabriel Borges e Marco Grael na 49er, Bruno Benthlem e Henrique Haddad na 470 masculino e Ana Barbachan e Fernanda Oliveira na 470 feminino... Todos os nossos velejadores – e nós, caso pudéssemos viajar – comparecerão com seus barcos – a gente deixaria pelo tênis iate - no Enoshima Yacht Club, situado numa ilha na região de Kanagawa, a 55 quilômetros de Tóquio, depois de Yokohama, na descrição do Maps, “ilha aconchegante com fontes termais, jardim no estilo inglês, um templo sagrado, grutas e um farol”...  Mais luta estava programada para a terça e também para a quarta-feira, 4 de agosto, às 18h15, novamente no Makuhari Messe Event Hall... Na terça, a final feminina da categoria 68 quilos e a decisão masculina dos 77 e 97 quilos... Quarta, disputa pelo ouro no feminino 62 quilos – onde compete a brasileira Lais Nunes - e no masculino 67 e 87 quilos... Outra brasileira, Aline Silva, competirá na categoria até 77 quilos... Na quinta-feira, 5 de agosto, às 17 horas, testemunharíamos uma disputa de medalha que acompanhamos em 2016, a decisão do bronze no futebol feminino... Nos Jogos do Rio, ela aconteceu no Fielzão, que ainda não era genérico, a Seleção Brasileira perdeu para o Canadá por 2 a 1... Em 2021, a partida acontecerá no estádio do Kashima Antlers, que apesar de ter capacidade para 40 mil torcedores, será realizada com portões fechados, localizado na região de Ibaraki, a 110 quilômetros de Tóquio, vide “estalta” de Zico, que segurou na tocha olímpica dos Jogos deste ano... Ops!!!... Claro que o confronto entre brasileiras e canadenses tem chance para se repetir, inclusive cabe uma revanche, mas, enfim...  Em 6 de agosto, sexta-feira, as 13h40 e às 20 horas, assistiríamos às semifinais do basquete feminino, disputa para qual o Brasil não se classificou, também no masculino... Na primeira fase, no Grupo A, estão Sérvia, Espanha, Coreia do Sul e Canadá, no B, Estados Unidos, França, Japão e Nigéria, e no C, Austrália, Bélgica, China e Porto Rico... Ambos os dois jogos das semifinais acontecem na Saitama Super Arena, na região de Saitana, situada a 40 quilômetros ao norte de Tóquio, e que devido a pandemia, não terá seus 37 mil assentos ocupados... Quando adquirimos os ingressos, em fevereiro, havia grande disponibilidade de lugares para o vôlei, esporte muito popular no Japão, mas que ainda não tinha definido os grupos, tanto no masculino quanto no feminino... Então é por isso que na adaptação dos (caríssimos) pacotes de viagem para o Japão oferecidos pelas agências de turismo com vistas aos Jogos, sempre há um ingresso do vôlei em meio a 10 ou 15 dias de “tour” pelo arquipélago japonês... No sábado, 7 de agosto, retornaríamos ao Nippon Budokan para assistir a um esporte que faz a sua estreia oficial nos Jogos Olímpicos, o caratê, mais precisamente a final feminina da categoria até 61 quilos e a decisão masculina até 75 quilos... O problema é que nenhum brasileiro se classificou para os jogos seja para o kumite (lutas) ou o kata (demonstração) e o kyokushin não está entre os estilos reconhecidos pela World Karate Federation (WWF), que supervisiona o torneio olímpico da modalidade... No dia 8 de agosto, um domingo, Dia dos Pais no Brasil, acompanharíamos a final do handebol feminino, as 15 horas, no Yoyogi National Gynasium, o icônico ginásio projetado por Kenzo Tange para os Jogos Olímpicos de 1964, localizado no parque Yoyogi, na região de Shibuya, ao lado do Santuário Meiji... Mesmo sendo o menos valorizado dos esportes com bola entre os brasileiros, as meninas do hand já conquistaram um título mundial em 2013, vai que... Caso não conseguíssemos ingresso para a cerimônia de encerramento dos Jogos, na noite de 8 de agosto, o “Plano B” era o comparecimento na Tokyo Valdisneiland, na segunda-feira, dia 9... Então é por isso que programamos a viagem de volta para a terça-feira, e apesar de não ter sido possível colocar o esquema em prática no Japão, teremos duas chances de executá-lo, nos Jogos de Paris, em 2024, na Valdisneiland Paris, e nos de Los Angeles, em 2028, na Valdisneilandia original, na Califórnia... 





















































Imagens do Estádio Nacional, onde vai acontecer abertura dos Jogos, só mesmo buscando no Google Street View...


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