A saga da TV Tupi de São Paulo - que começou em 1950 no canal 3 e saiu do ar em 1980 no canal 4 - é relatada por Vida Alves em "TV Tupi - Uma Linda História de Amor", livro publicado pela Imprensa Oficial do Estado de São Paulo... Vida Alves começou na Rádio Tupi em 1947, nas mesmas instalações na região do Sumaré que abrigariam os estúdios da TV Tupi Difusora, canal 3 de São Paulo, integrante do grupo dos Diários Associados, comandado pelo jornalista Assis Chateaubriand... Quando a TV Tupi foi implantada, a direção geral era de Dermival Costalima, auxiliado por Cassiano Gabus Mendes... Que ocupou o posto em 1952, permanecendo, com algumas ausências temporárias, até 1976... Na lista dos pioneiros feita pela autora estão Oduvaldo Vianna (pai do Vianinha), Túlio de Lemos, Walter Forster, Aurélio Campos, J. Silvestre, Walter George Durst, Ribeiro Filho, Luiz Gallon, Lima Duarte, Cyro Bassini, Teixeira Filho, José Castellar, Júlio Nagib, Alberto Leal, Isa Silveira Leal, Sarita Campos, Jorge Ribeiro (Cagliostro), Dionísio Azevedo, Dulce Santucci, Ivani Ribeiro, Silas Roberg, Perícles Leal, Tânia Ramirez, Lúcia Lambertini e Mário Fanucchi, este responsável pela programação visual da nova emissora, vide curumim que substituiu o cacique estadunidense do padrão de teste da RCA, responsável pelo equipamento do canal... Vida assistiu, como espectadora, ao primeiro programa da TV Tupi de São Paulo, "TV na Taba", apresentando em 18 de setembro de 1950, começando com a pequena Sônia Maria Dorce, vestida de indígena, Yara Lins falando o texto de apresentação, e terminando com o Hino da Televisão, cantado por Lolita Rodrigues, um filme mostrando as instalações da emissora e a torre de transmissão e a música "Acalanto"... O programa inaugural, uma visita aos estúdios na região do Sumaré de duas jovens, interpretadas por Miriam Simone e Helenita Sanches, conduzidas pelo apresentador Homero Silva, teve uma considerável parte do espetáculo dedicada ao humor, com Pagano Sobrinho, o "Rancho Alegre" de Mazzaropi, e a "Escolinha do Ciccilo", de Paulo Leblon, com a participação de Aldaísa de Oliveira, João Monteiro, Lulu Belencase, Nelson Guedes, Xisto Guzzi e Simplício - o próprio... Tudo isso com apenas duas câmeras, já que a terceira não funcionou, momento em que o engenheiro da RCA deixou o estúdio e os técnicos brasileiros tiveram que seguir com a transmissão sozinhos... Claro que no dia seguinte houve uma correria atrás de filmes em consulados para exibir na televisão, como relata Lima Duarte, um dos presentes no princípio da Tupi, mas, enfim... Rapidamente, os profissionais da Tupi, majoritariamente egressos do rádio, se organizaram, e enquanto o Pica-Pau fazia sua primeira aparição na televisão brasileira, no dia 29 de setembro ia ao ar o primeiro teleteatro, "A Vida Por Um Fio", adaptação do filme estadunidense "Sorry, Wrong Number" feita por Cassiano Gabus Mendes, com base no programa "Cinema em Casa", que criou para o rádio, e estrelado por Lia de Aguiar... No mês de outubro, foi realizada a primeira transmissão de futebol - na inauguração, Aurélio Campos fez um comentário esportivo - diretamente do estádio do Pacaembu, para onde foi levado o equipamento da emissora, que ficou fora do ar após o jogo, enquanto o aparato técnico não retornava a sede... A teledramaturgia contava com o depois chamado "Grande Teatro Tupi", a apresentação de espetáculos em cartaz e, em 1952, depois que cerca de 40 profissionais da emissora foram para a Rádio Nacional de São Paulo e a TV Paulista, surgia, a partir de uma ideia de Walter George Durst, o "TV de Vanguarda", teleteatro quinzenal com textos quase sempre clássicos, começando por "O Julgamento de João Ninguém", adaptação de Dionísio Azevedo, com Lima Duarte, em 17 de agosto, e que esteve no ar até 1968... ... Alis, Durst e Cassiano queriam chamar o programa de "Teatro de Vanguarda", mas foram convencidos por Álvaro de Moya - que desenhou os letreiros da primeira transmissão, substituído em seguida por Mário Fanucchi, o criador do índio Tupiniquim - e Silas Roberg de que a atração ia além do teatro televisionado... O primeiro programa, por exemplo, tinha uma sequência, filmada em película, gravada na região de Interlagos... Ao mesmo tempo, Walter Forster, que tinha sido diretor artístico da Rádio Tupi, teve a ideia de fazer uma novela para a televisão... Um triângulo amoroso, com ganchos a cada fim de capítulo, para conquistar a audiência feminina, e um beijo no final... Assim foi ao ar "Sua Vida Me Pertence", primeira telenovela brasileira, em 20 de dezembro de 1951, com 30 capítulos, exibidos duas vezes por semana... O protagonista era o próprio Walter, que se dividia entre as personagens de Lia de Aguiar e Vida Alves, com quem ficava no final, dando o tão aguardado beijo... Do qual não se tem nenhum registro, pois a novela era transmitida ao vivo, não havia videoteipe - que só estrearia uma década depois, na cobertura da inauguração de Brasília e numa adaptação de "Hamlet" do "TV de Vanguarda" - e o fotógrafo dos Diários Associados que fazia a cobertura da emissora, Chico Vizzoni, não estava no estúdio... O livro mostra os primeiros astros mirins da Tupi - Adriano Stuart, David José, Herlon Chaves - o próprio - Walter Avancini - o próprio, também - Verinha Darcy, irmã de Silvio Luiz - que em 1956 foi a protagonista da novela "Pollyana", adaptada do romance de Eleanor Porter - afora as atrações infantis de Júlio Gouvêia e Tatiana Belinky , como a primeira versão televisiva do "Sítio do Pica-Pau Amarelo" - as primeiras garotas-propaganda - Rosa Maria, Nely Reis, Marlene Mariano, Ana Maria Neumann, Marlene Morel, Neide Alexandre, Meire Nogueira, Elizabeth Darcy, mãe de Silvio Luiz, Vininha de Moraes, Vida Alves - que anunciava o Mappin, função exercida depois por Odete Lara - Jane Batista, Sônia Greiss - as atrações para o público infantil - "Clube Papai Noel", com Homero Silva, vindo do rádio, "Circo Bombril", com Walter Stuart, pai de Adriano - e as iniciativas pioneiras no telejornalismo, como “Imagens do Dia”, com cenas filmadas por Paulo Salomão, Jorge Kurkjian e Afonso Zibas, com texto de Ruy Rezende, os comentários políticos de Maurício Loureiro Gama, apresentador do noticiário "Edição Extra", as reportagens de José Carlos de Moraes (Tico-Tico), Carlos Spera e Saulo Gomes, o "Repórter Esso", apresentado por Kalil Filho, e a reportagem exclusiva sobre a morte de Che Guevara na Bolívia, em 1967, feita pelo cinegrafista Walter Gianello, pela repórter Helle Alves, irmã de Vida Alves, e o fotógrafo Antônio Moura, que fez as fotos publicadas nos jornais dos "Diários Associados" e na revista do grupo, "O Cruzeiro"...
No capítulo sobre séries de aventura, destacam-se "Falcão Negro", criada por Péricles Leal e estrelada em São Paulo por José Parisi, e "O Vigilante Rodoviário", concebida pelo produtor de cinema Alfredo Palácios e estrelada por Carlos Miranda - e o cachorro Lobo... Formada em Direito, Vida Alves levou seus conhecimentos sobre o tema para o programa "Tribunal do Coração", criado por Theóphilo de Barros Filho, que substituiu Dermival Costalima quando o diretor foi para a TV Paulista, baseado em cartas do público, com Dionísio Azevedo no papel de juiz e Hélio Tozzi como diretor de TV... Nos "quiz-shows", destaca-se "O Céu é o Limite", de 1955, com produção de Ribeiro Filho, questões elaboradas por Túlio de Lemos (primeiro dublador do Jotalhão nos comerciais da Cica...) e apresentação de Aurélio Campos - "Absolutamente Certo!!!" - e J.Silvestre, vide Lima Duarte e a mulher do Proust... O produtor teatral Abelardo Figueiredo, vide Teatro de Alumínio de Nicette Bruno na região da Praça da Bandeira, criou o programa "Revista Feminina", pioneiro do gênero, apresentado por Maria Thereza Gregori, irmã de José Gregori, e que não colocou o principiante Roberto Carlos para cantar porque não gostou de seu cabelo... Lembrados os principais mestres de cerimônias da Tupi - Homero Silva, Heitor de Andrade, Aurélio Campos, Alfredo Nagib, Cláudio de Luna, Walter Forster, Jota Silvestre - o livro resgata a história de dois programas icônicos da Tupi... "Clube dos Artistas", criado em 1953 por Júlio Nagib, irmão de Alfredo, produzido por Airton Rodrigues, dirigido por Walter Tasca, e apresentado por Homero Campos e Márcia Real, a própria... Depois, o próprio Airton assumiu a apresentação, ao lado de Lolita Rodrigues, sua "sócia"... "Almoço com as Estrelas", de 1956, foi uma ideia do chileno Lorenzo Madrid, que diante da recusa de Cassiano Gabus Mendes em mostrar gente comendo diante das câmeras, comprou o horário, e o programa teve início ao vivo, aos sábados, com produção de Airton Rodrigues, que depois substituiu J. Silvestre na apresentação, com Lolita do lado, inclusive quando o programa, com seu leve almoço muitas vezes deixado no prato pelos convidados, começou a ser gravado, em 1970... Sendo que ambas as duas atrações ainda tiveram sobrevida após o fim da Tupi, no SBT... Ayrton também produziu "Os Melhores da Semana", apresentando por Heitor de Andrade e Márcia Real, com direção de Tito Bianchini... Voltando aos seriados, após menções a atrações como "O Pequeno Mundo de Dom Camilo", de Túlio de Lemos, estrelado por Otelo Zeloni, e "Lever no Espaço", de Mário Fanucchi, vide campanha de lançamento idealizada por Boni, há um capítulo específico para "Alô Doçura"... Criado por Cassiano Gabus Mendes a partir de um programa de rádio idealizado por seu pai, Otávio, "Encontro das Cinco e Meia", estreou em 1953 com o nome de "Namorados de São Paulo", logo mudado para "Alô Doçura", com John Herbert substituindo Mário Sérgio como par romântico de Eva Wilma, ficando no ar até 1964... Como o "TV de Vanguarda" era quinzenal, em 1957, Geraldo Vietri sugeriu a Cassiano a criação do "TV de Comédia", com textos exclusivamente nacionais... Onde os atores dramáticos do "TV de Vanguarda" atuavam ao lado de comediantes como Older Cazarré - o próprio, primeiro dublador do Jaiminho - Amândio Silva Filho, Eduardo Abas, Clenira Michel, Marcos Plonka, Elias Gleiser, Dorinha Duval... Vietri começou como diretor e depois se tornou redator do teleteatro, mesmo caminho que seguiu nas novelas - após dirigir tramas como "Alma Cigana", estrelada por Ana Rosa, escreveu, entre outros títulos, "Antônio Maria" e "Nino, O Italianinho", buscando uma ambientação mais cotidiana para as histórias... Depois de Vietri, outros novelistas são perfilados pela autora, a começar pelo criador de "Sua Vida Me Pertence", Walter Forster: José Castellar, Jota Silvestre, Dionísio Azevedo, Mário Fanucchi, ainda na fase das exibições duas vezes por semana, Ivani Ribeiro, Ciro Bassini, Júlio Atlas, Lauro César Muniz, Dulce Santucci, Benedito Ruy Barbosa, Walter George Durst, Cassiano Gabus Mendes, Teixeira Filho... Que junto com Thalma de Oliveira, adaptou o texto do cubano Felix Caginet, "O Direito de Nascer", que Boni tinha os direitos na TV Rio, tentou produzir na Record, mas acabou levando, graças ao patrocínio da agência de publicidade da Gessy Lever, para a Tupi paulista... A saga de Albertinho Limonta e Mamãe Dolores seguia o padrão que seria dominante na segunda metade dos anos 1960, o melodrama latino... Apesar dos esforços de alguns autores, em especial Geraldo Vietri, para trazer as histórias para o dia-a-dia, a mudança só veio para valer em 1968, com Beto Rockfeller", de Bráulio Pedroso, com supervisão de Cassiano Gabus Mendes, direção de Lima Duarte e papel principal a cargo de Luis Gustavo, o próprio, vide banca de milionário para comparecer nas festas chiques... Vida Alves deixou a Tupi em 1968 - mesmo ano em que saiu de cena o fundador da emissora, Assis Chateaubriand - e a emissora continuou em atividade até 18 de julho de 1980... Mesmo com os atrasos nos salários dos funcionários, a emissora trabalhava forte na produção de novelas em seus últimos tempos, gravando as tramas nos estúdios da região da Vila Guilherme, que já tinham abrigado a TV Excelsior e a produtora de Silvio Santos... O livro reproduz uma reportagem publicada em dezembro de 1979 na revista "Contigo" onde era mostrada a cidade cenográfica da novela "Maria Nazaré", concebida por Rubens Barra, que reproduzia um povoado do Nordeste brasileiro, com 21 casas e uma igreja, ao custo de 2 milhões de cruzeiros... A trama, apesar de ter 65 cenas gravadas, nunca foi ao ar, pois a Tupi interrompeu a produção de novelas em fevereiro de 1980, quando faltavam oito capítulos para terminar "Como Salvar Meu Casamento" e após a exibição dos cinco primeiros capítulos de "Drácula: Uma História de Amor", vide autor - Rubens Ewald Filho - deixando de entregar os capítulos da trama em solidariedade aos funcionários em greve... Com o início de uma nova paralisação, em maio, a Tupi de São Paulo passou a simplesmente retransmitir a programação do Rio de Janeiro, para que a concessão não fosse cassada... No dia 18 de julho, enquanto o repórter Saulo Gomes entrevistava os funcionários em greve, o chefe de operações Albertino Aor da Cunha recebeu a ordem para retirar o cristal e desligar o transmissor da emissora, cumprindo o decreto de cassação assinado pelo presidente João Figueiredo... A foto do câmera chorando, que está no livro, e da vigília dos funcionários da TV Tupi do Rio de Janeiro, cena que pode ser vista no final do vídeo postado no YouTube (c), com os derradeiros minutos de existência da emissora carioca - o último dos canais cassados a sair do ar, pouco depois do desligamento do transmissor em São Paulo...
O livro termina com o 'Resumo da Vida e da Carreira dos Astros da Teledramaturgia Brasileira", com 200 biografias de atores, autores e diretores que passaram pela TV Tupi de São Paulo: Adriano Reys, Aída Mar, Aldo César - também conhecido pelos 18 anos de atuação nós humoristicos do SBT - Altair Lima, Alves Teixeira, Amaral Novaes, Amilton Fernandes, Ana Rosa - a própria, que se casou aos 17 anos com Dedé Santana, o próprio - Analy Alvarez, Annamaria Dias, Antonino Seabra, Antônio Fagundes, Aracy Balabanian - vide ficha corrida levantada por Caco Antibes - Araken Saldanha, Arlete Montenegro - dois nomes pioneiros da dublagem - Astrogildo Filho, Attilio Riccó, Augusto Machado de Campos, Barbara Fazio, Beatriz Oliveira, Beatriz Segall, Benedito Ruy Barbosa, Benjamin Cattan - substituto de Walter George Durst na direção do "TV de Vanguarda" - Bentinho - vide "A Margem" - Berta Zemel - a primeira a falar a palavra "bunda" numa novela - Boni - o mensageiro do Falcão Negro - Bruna Lombardi, Cassiano Gabus Mendes, Cacilda Becker, Cacilda Lanuza, Carlos Alberto, Carlos Alberto Riccelli - vide "Aritana" - Carlos Augusto Strazzer, Carmem Marinho, Carmem Silva - a própria - Cecil Thiré, Célia Rodrigues, César Monteclaro - que era o representante da direção da Tupi junto aos funcionários na época do fechamento da emissora - Ciro Bassini, Cláudio Cavalcanti, Cláudio Corrêa e Castro, Cláudio Marzo, Clenira Michel, Cleide Yáconis - irmã de Cacilda Becker - David Grinberg - que dirigiu "O Espantalho", produzida pela TVS Rio e depois reprisada pela Tupi - Débora Duarte, Dennis Carvalho, Dina Sfat, Dionísio Azevedo - nascido Taufic Jacob em Muzambinho - Dorinha Duval - Dulce Santucci - novelista, também nascida em Muzambinho - Edgar Franco, Edi Cerri - primeira Narizinho - Edney Giovenazzi - formado em Odontologia - Edson Celulari, Eduardo Abas, Elaine Cristina - a própria - Elias Gleiser - nascido Ilicz Gleiser - Elk Alves - Elisio de Albuquerque - que recebeu uma máquina de videoteipe como pagamento dos atrasados da Tupi e cujo neto tem um importante canal de vídeos de atrações televisivas no YouTube © - Elizabeth Hartmann, Ênio Gonçalves, Etty Frazer - a própria - Eva Wilma - Ewerton de Castro, Fernanda Montenegro - aka Arlette Pinheiro Monteiro Torres - Fernando Baleroni - senhor Laura Cardoso - Flamínio Favero, Flávio Galvão, Flora Geny - senhora Dionísio Azevedo - Francisco di Franco - vide "Jerônimo, O Herói do Sertão", Francisco Negrão, Fulvio Stefanini, Gaetano Gherardi, Geni Prado - vide Mazzaropi - Georgia Gomide - nascida Elfriede Helena Gomide Witecy - Geraldo Louzano, Geraldo Vietri, Gian Carlo, Gianfrancesco Guarnieri, Glória Menezes - nascida Nilcedes Soares Magalhães - Guilherme Corrêa, Guiomar Gonçalves, Guy Loup - francesa de nascimento, depois de "O Direito de Nascer" adotou o nome de sua personagem, Isabel Cristina - Hebe Camargo - a própria, que foi receber os equipamentos da Tupi mas não compareceu na inauguração - Hélio Souto - Henrique Martins - berlinense, nascido Hanz Schelesinger - Humberto Pucca, Irene Ravache, Isaura Bruno - Mamãe Dolores em "O Direito de Nascer" - Ivani Ribeiro, Jaime Barcelos - que quebrou a perna em um "TV de Vanguarda", vide roda da carroça - Janete Clair - nascida Janete Stocco Emmer - Joana Fomm, João Monteiro - o "Tebatonaboca" - John Herbert, Jonas Mello, José Castelar, José Parisi, José Rubens Chachá - nascido Chasseraux - Jota Silvestre, Juca de Oliveira, Jussara Freire - foi casada com Marcos Caruso - Jussara Menezes, Laerte Morrone, Laura Cardoso - a própria, nascida na região do Bixiga em 13 de setembro de 1927 - Léa Camargo, Lélia Abramo - vide presidência do Sindicato dos Atores - Leonardo Villar, Lia de Aguiar - que esteve no show inaugural da Tupi - Lídia Costa, Lilian Lemmertz, Lima Duarte - vide Oduvaldo Vianna pai se referindo a "voz de sovaco" - Lisa Negri, Lolita Rodrigues -nascida Silvia Gonçalves Rodrigues Leite - Lúcia Lambertini - a primeira Emília - Luciano de Roma, Lucy Meirelles, Luiz Gallon - na Tupi da chegada dos equipamentos até o fechamento da emissora - Luiz Gustavo - o próprio, nascido em Gotemburgo, na Suécia - Luiz Orione, Luiz Serra, Manuel Pêra - pai de Marília e Sandra Pêra - Márcia de Windsor - a própria, mãe de Arlindo Barreto - Márcia Maria, Márcia Real, Marco Nanini - fez "Um Sol Maior" - Marcos Plonka - o próprio, nascido na região do Tatuapé - Marcos Rey, Maria Aparecida Baxter, Maria Cecilia, Maria Célia Camargo, Maria Helena Dias, Maria Isabel de Lizandra, Maria Luiza Castelli, Maria Vidal - hoje nome de rua na região do Sumaré - Marília Pêra, Marisa Sanches - mãe de Débora Duarte - Mauro Mendonça, Murilo de Amorim Corrêa - o próprio - Natália Thimberg, Néa Simões, Neusa Azevedo, Ney Latorraca, Newton Prado, Nicette Bruno - a própria - Nívea Maria Graieb, Nydia Lícia, Norah Fontes, Olívia Camargo, Othon Bastos, Patrícia Mayo - que interrompeu a carreira quando a Tupi fechou - Paulo Figueiredo - Paulo Goulart - nascido Paulo Miessa - Paulo Nesse, Percy Ayres - o próprio, pai da protagonista de "A Pequena Órfã", Patrícia Ayres - Péricles Leal, Raul Cortez, Regis Cardoso, Renato Consorte, Rildo Gonçalves, Rita Cléos – conhecida também pelo trabalho como dubladora - Rogério Márcico - o próprio, dublador e recordista de atuações pelo SBT - Rolando Boldrin - o próprio - Rosa Miyake - a própria, vide par romântico com Luiz Gustavo - Rosamaria Murtinho, Rubens de Falco, Rubens Ewald Filho - um dos autores de "Éramos Seis" - Ruthinéa de Morais, Sadi Cabral, Sebastião Campos, Serafim Gonzáles - fazia as esculturas na areia em "Mulheres de Areia"- Sérgio Britto, Sérgio Cardoso - vide Doutor Valcourt - Sérgio Galvão - que dublou Chespirito na BKS - Silvio de Abreu - o próprio - Simplício - o mais ilustre filho da cidade de Itu - Sônia Maria Dorce, Susana Vieira, Tarcísio Meira, Teixeira Filho - o autor de "Maria Nazaré" - Tony Ramos, Turíbio Ruiz - nascido na região de Poá - Vicente Sesso, Vininha de Moraes, Vitória de Almeida, Walther Negrão - o próprio - Walmor Chagas, Walter Foster, Walter Tasca, Wanda Kosmo - a própria, diretora do "Grande Teatro Tupi" - Wanda Stefânia, Wilma de Aguiar, Wilma Bentivegna - cantou no primeiro dia da Tupi - Wilson Fragoso, Xisto Guzzi, Yara Lins - também presente na inauguração da emissora - Yoná Magalhães e Zaé Júnior...
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