O livro "Av. Paulista, 900 - A História da TV Gazeta", de Elmo Francfort, da Coleção Aplauso da Imprensa Oficial de São Paulo, começa muito antes da inauguração oficial da emissora, em 25 de janeiro de 1970, quando Casper Libero, o diretor de "A Gazeta" entre 1918 e 1943, teria conhecido a televisão em viagens ao Reino Unido e pedido uma concessão em carta ao Ministério da Viação e das Obras Públicas em 1939 - carta que segundo Honoré Rodrigues, estava em poder de Sérgio Pimentel Mendes, o primeiro funcionário do canal... Após a saída de cena de Casper, em 27 de agosto de 1943, a Fundação assumiu o controle do jornal e da Rádio Gazeta, antiga Rádio Educadora, e recebeu a concessão do canal 2 de São Paulo em 28 de janeiro de 1952, condicionada a mudança da TV Tupi do canal 3 para o canal 4, o que só ocorreu em 1960, quando os Diários Associados inauguraram a primeira TV Cultura no canal 2, que foi entregue ao grupo no ano anterior... Em 1954 foram iniciados os estudos técnicos para a instalação da emissora e no ano seguinte já se falava na importação de equipamentos nos Estados Unidos... Na construção do prédio na região da Avenida Paulista foram reservados nada menos de oito andares para a televisão, sem contar o transmissor e a antena... Em 1959, a concessão foi transferida para o canal 11 e no final do governo de JK, transferida para o grupo da TV Continental, do Rio de Janeiro, ato revogado assim que Jânio Quadros tomou posse... Jânio manteve o prazo de dez anos para a implantação da Gazeta e da Bandeirantes, enquanto as novas concessões teriam três anos de prazo para ir ao ar... O início das transmissões chegou a ser cogitado para meados de 1965, porém os equipamentos permaneciam encaixotados em 1968, quando a Fundação Casper Libero passou por uma grave crise financeira e, por intermédio do governo estadual, passou a ser controlada pelos donos do jornal "Folha de S.Paulo", Otávio Frias de Oliveira e Carlos Caldeira Filho, depois de terem deixado o controle da TV Excelsior, mantendo a posse dos estúdios na região da Vila Guilherme e os equipamentos da emissora, efetivando a implantação da TV Gazeta, sob a direção de Marco Aurélio Rodrigues da Costa, que dirigira a Excelsior em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro, e com a presença de Sérgio Pimentel Mendes, que havia feito treinamento nos Estados. Unidos... Em 23 de junho de 1969, as 17h45, a Gazeta fez a primeira transmissão experimental, para evitar que a concessão expirasse: slides com o prefixo da emissora, imagens da cidade de São Paulo e a música "Sá Marina", de Wilson Simonal... A equipe do engenheiro Cláudio Vitor Donato teve que colocar a emissora no ar usando equipamentos que se deterioraram após anos de armazenamento... O primeiro programa dessa fase, o musical "Mingau Quente", era feito com uma câmera comprada da antiga TV Cultura - então já adquirida pelo governo estadual, ocupado então por Roberto Costa de Abreu Sodré, que seria um dos convidados de honra da inauguração oficial da emissora, em 25 de janeiro de 1970, as 20 horas, junto com o prefeito Paulo Maluf... Sodré já estava acostumado com inaugurações de emissoras, estivera na da Bandeirantes em 1967 e na da Cultura, agora da Fundação Padre Anchieta, no ano anterior... Toda a transmissão foi feita com duas câmeras... Focalizado o busto de Casper Libero, Honoré Rodrigues leu um texto sobre a trajetória de Casper Libero e dos veículos de imprensa da Fundação, com slides mostrando primeiras páginas de jornais... Depois dos discursos de Sodré e Maluf, os radialistas Darcy Reis e Domingos Leoni apresentaram as autoridades presentes e deram a palavra aos apresentadores dos primeiros programas, inclusive Joelmir Beting... A inauguração terminou com um filme, cedido pela NASA, sobre a chegada do homem a Lua, na Apolo 11 - no canal 11... Tudo feito com duas câmeras e iluminação tirada da fachada do prédio da Gazeta... A meta da nova emissora era fazer uma programação voltada para a cidade de São Paulo, em um meio termo entre as emissoras comerciais e as educativas, e principalmente revelando novos talentos... No primeiro ano, estrearam os programas “Clarice Amaral em Desfile” e “Vida em Movimento”, com Vida Alves, a própria... Em 1971, a emissora chega a liderança de audiência com o Mundial de Basquete Feminino e começa a adquirir novos equipamentos, que permitiriam fazer algumas das primeiras transmissões a cores da televisão brasileira... Nos primeiros dias foram exibidos dos programas "Força Jovem", "Telejornal Gazeta", com Fernando Pacheco Jordão, "Informação e Finanças: A Multiplicação do Dinheiro", com Joelmir Beting, "O Mundo Que Nos Cerca", "Em Ritmo de Brasil Grande", com Odon Pereira, "Show de Ensino", parceria com o Cursinho Objetivo, "Nossa Cidade", "Mulher", antecessor do programa de Clarice Amaral, com Marlene, a revelação da emissora, "Mingau Quente", "Conhecendo", "Resenha Esportiva", com Celso Brandão, "Ducal nos Esportes", primeiro programa de debate esportivo do canal, "Teatro" e "Análise do Teatro", com Ibsen Wilde... Em "A Multiplicação do Dinheiro", destacava-se Joelmir Beting, logo chamado de "Chacrinha da Economia" e em "Show de Ensino", o professor de História Heródoto Barbeiro... Clarice Amaral veio da Excelsior e comandou o programa de maior sucesso da emissora, fora do esporte, na década de 1970... Introdutora dos comerciais testemunhais, que revelaram figuras como Ione Borges nos desfiles do Mappin e o português Jerônimo Gomes, o dono do restaurante Alfama dos Marinheiros, deixou a Gazeta em 1980, quando a emissora passou a centralizar a comercialização do programa... Dois anos antes, foi responsável pela primeira aparição televisiva de Iris Abravanel, então namorada do recém-viúvo Silvio Santos... Com a cassação da concessão da TV Excelsior, Frias levou equipamentos da emissora para a Gazeta, vide ônibus Cascudão, o que fez surgir o apelido "Canal 20"... A emissora também incorporou cerca de 70 funcionários e as retransmissoras da Excelsior, depois repassadas para a Globo... Os equipamentos foram devolvidos em junho de 1971... Da "Folha" veio o colunista social Tavares de Miranda, diretor de jornalismo e apresentador de programas até 1987... Dois anos depois da estreia de "Flash", com Amaury Jr. trabalhando forte no colunismo social eletrônico... A linha de shows da emissora foi introduzida por Carlos Aguiar, o próprio, com os programas "São Paulo da Viola", "Boa Tarde Viola" e "Show da Viola", entre 1970 e 1978... E o "Programa Carlos Aguiar", vide patrocínios de marcas de café, Tapeçaria Chic, Doril e Vitasay, que seguiu até 1983... Na parte de humor, Marco Aurélio Rodrigues da Costa reeditou os programas "Quartelzinho do Pé Com Pano", com Mário Alimari - seu sobrinho, Silvio Alimari, afirma ser uma derivação dos quadros de legionários que Renato Aragão fazia na Excelsior, onde teria sido o penúltimo programa a ser exibido - e "Miss Campeonato" - com a personagem título interpretada por Lucimara Parisi, a própria... A programação infantil possuía o "Gazetinha", inicialmente apresentado por Claudete Troiano, e entre 1976 e 1979, o "Clube do Capitão Arco-íris", produzido e estrelado por Loriberto Rosa... Nos anos 1980, houve o "Pulmann Jr", com Iara Pereira, Tio Fiore e os palhaços Torresmo e Pururuca... Em "A Turma do Pipoka" foram revelados Atchim e Espirro, que depois fizeram o "Brincando na Paulista"... Depois da Copa do Mundo de 1970, surgiu a mesa-redonda "Futebol é com Onze", apresentada nas segundas-feiras, que já trabalhava forte na vinculação de seus componentes com os grandes clubes paulistas: Milton Peruzzi, o apresentador, Porcaria, Zé Italiano e Geraldo Blota, Timão, Peirão de Castro, Peixinho, vide especiais com o Edson (OG) em 1974 e 1978... O programa revelou para a televisão Osmar de Oliveira, Flávio Prado e Galvão Bueno, o próprio... Em 1985, Roberto Avallone mudou o programa para o domingo e deu seu nome atual, "Mesa Redonda Futebol Debate"... Não se pode esquecer da corrida de São Silvestre, transmitida desde 1970 e que durante muitos anos foi narrada por Fernando Solera, o próprio... A Gazeta também criou a tradição de comemorações de títulos futebolísticos em frente ao prédio da Avenida Paulista, a começar pelo Timão em 1977...
O equipamento a cores, negociado por Marco Aurélio e Walter Ceneviva, começou a chegar em 6 de março de 1972, produzido pelas empresas Ampex, Marconi e RCA, incluindo um ônibus de externa com o novo símbolo da emissora, um tucano multicolorido, na forma da letra "G", criado por Zaé Júnior... Por ser uma fundação, a Gazeta tinha mais facilidade para importar equipamentos... Autorizada pelo Ministério das Comunicações, a Gazeta testou a aparelhagem já em 14 de março de 1972, em uma edição do programa "Vida em Movimento", com produção de Valentino Guzzo, o próprio... No dia 30, a emissora transmitiu o primeiro Grande Prêmio do Brasil de Fórmula-1 para a Globo - o vídeo dessa prova, com narração de Geraldo José de Almeida e Tércio de Lima, pode ser visto no YouTube (c) - e a noite o equipamento foi embarcado para Brasília, a fim de gravar o pronunciamentos do presidente Medici e do ministro Higino Corsetti, que marcaria a inauguração oficial da televisão a cores no Brasil no dia seguinte - a Gazeta foi chamada devido a problemas na aparelhagem usada pelo governo... Ainda em 31 de março, o equipamento voltou para São Paulo a fim de transmitir a encenação da Paixão de Cristo no Anhembi... Com a chegada da cor, a Gazeta passou a viver uma situação paradoxal... Apesar da programação ser modesta, o aparato técnico era avancadíssimo: três ônibus de unidades móveis, um caminhão com gerador, programador com memória eletrônica, "chroma key", "slow motion", cartucheira para exibição continua de fitas, máquina de fazer "replay"... Em fevereiro de 1975, chegou uma nova unidade móvel, com seis câmeras internas e um switcher com 352 efeitos especiais... Dois meses depois, o equipamento e o pessoal da Gazeta trabalharam na primeira transmissão a cores da televisão argentina, o 1o Festival OTI de Folclore Latino Americano, vide logotipo da Entel da Argentina inspirado no tucano da emissora... Mais um pedido do governo federal, com a promessa de que a Gazeta receberia a concessão do canal 11 do Rio, o que não aconteceu... O equipamento, porém, proporcionou uma excelente fonte de rendimentos para a Gazeta, sendo alugado para diversas emissoras - a Globo, usava para gravar cenas externas das novelas, futebol e Formula-1 - isso sem contar a gravação e o intercâmbio de teipes de jogos de futebol (700 partidas apenas entre 1979 e 1980) e a gravação de comerciais em videoteipe... Em 1975, a Gazeta ganha a concessão do canal 12 de Santos e chega a criar uma rede, baseada em tráfego de fitas, com 31 horas semanais de programação, contando que receberia o canal 13 do Rio (vago com a falência da TV Rio), o que também não ocorreu, e que funcionou entre 1977 e 1978, quando acabou a parceria entre a Fundação Cásper Líbero e o Grupo Folha... A emissora de Santos retransmitiu a programação de São Paulo até a perda da concessão do canal, em 1987... Depois da breve experiência com os programas de Ibsen Wilde, a teledramaturgia foi retomada na Gazeta por meio do produtor e ator Kleber Afonso, com teleteatros (o primeiro foi "A Mansão do Fim da Estrada", de 1976) e a novela "Zulmira", que deveria estrear em 26 de janeiro de 1978... A censura do regime militar, porém, ao analisar os teipes dos dois primeiros capítulos, proibiu a trama, enxergando uma crítica política no vaso sanitário do cenário do banheiro... A novela não foi ao ar, Afonso sofreu um derrame e as fitas foram apagadas em 21 de abril de 1978... A Gazeta também exibiu em 1972 a novela "Tempo de Viver", produzida pela TV Tupi do Rio de Janeiro (oficialmente pela SIRTA, uma produtora criada pelos Diários Associados), e recusada pela Tupi de São Paulo, receosa de perder o posto de central de produção para as demais emissoras da Tupi... Nos anos 1980, também mostrou alguns títulos da série "Tele Romance", da TV Cultura, em troca de gravações de jogos de futebol, e na década de 1990, as novelas das redes OM e CNT, inclusive no período de parceria com a Televisa mexicana em 1997, ocasião em que estreou no canal o programa "Chespirito"...
No final da década de 1970, após a saída de Marco Aurélio em 1976 e o fim do acordo com a Folha, em 1978, a Gazeta ampliou o espaço para produções independentes, que compravam horários, e acabou com as co-producões, onde o dinheiro da publicidade era dividido, caso dos programas de Carlos Aguiar e Clarice Amaral... Este, durante o período em que Fuad Cury foi diretor geral seria substituído pelo "Mulheres em Desfile", apresentado por Ione Borges e Angela Rodrigues Alves, logo substituída por Claudete Troiano, vide especiais de aniversário que as "parceirinhas" comandavam no Anhembi entre 1981 e 1994 - a separação da dupla aconteceu em 1996... Uma parceria com a TV Globo permitiu a instalação de uma nova antena no topo do prédio da Paulista, inaugurada em 21 de abril de 1983... Algum tempo depois, em 11 de agosto, estreava a faixa de programação "São Paulo na TV", produzida pela Abril Vídeo... Nela aconteceu a entrevista telefônica de Orestes Quércia, feita por Paulo Markun, na véspera da votação da emenda das Diretas, que levou a emissora a ser lacrada pelo governo federal por 24 horas, no dia seguinte... A parceria com a Abril terminou em novembro de 1985... Durou mais que as da Gazeta Mercantil, em 1983 e 2001... Também em 1983, Goulart de Andrade deixa a Globo, onde fazia o "Comando da Madrugada" e coloca na Gazeta, como produção independente, o "23a Hora"... Que lançou o "Perdidos na Noite", com Fausto Silva - o próprio - e "Antenas", da Olhar Eletrônico, produtora de Fernando Meirelles e Marcelo Tas, o próprio... Que também produziram para a Abril "Olho Mágico e "Crig-Rá" este apresentando pela iniciante Sandra Annenberg... Em 1985, a emissora adere a febre dos videoclipes, com "Realce" , apresentado por Mister Sam, o próprio, e um ano depois, por Beto Rivera, vide boneco Capivara, que em 1989 se tornou o "Clip Trip"... Afora que a MTV dos Estados Unidos tentou uma parceria com a Gazeta em 1985, rejeitada pela Fundação Cásper Líbero... Em meio a todas essas parcerias, o "Forno, Fogão e Cia", produzido por Geraldo Rodrigues, entre 1982 e 1994, gravado no estúdio da garagem da emissora, chegou a ser a maior audiência do canal, dando mais que o dobro do Ibope do "Mesa Redonda"... Quando Constantino Cury assumiu a presidência da Fundação, no final de 1985, a Gazeta passou a priorizar o jornalismo, comprando novos equipamentos e contratando os jornalistas Alberto Helena Júnior e Gabriel Priolli, vide transmissão do desfile das escolas de samba de São Paulo, em 1987... Cury perde a eleição para a presidência da Fundação em março de 1987 para Jorge da Cunha Lima, que coloca Ferreira Neto como superintendente da emissora... Que demitiu Helena, levando outros jornalistas e comentaristas a deixarem seus cargos ao vivo, no programa "Nosso Jornal"... Em meio a atrasos de salários e greves de funcionários - e da saída de Ferreira Neto, também anunciada ao vivo - o "TV Mix" foi lançado em 14 de dezembro de 1987... Idealizado pelo diretor de programação Marcelo Machado, egresso da Olhar Eletrônico, e definido como "o rádio na televisão", o programa tinha quadros e matérias com duração máxima de dois minutos, reportagens externas feitas pelos "repórteres-abelha" com câmeras VHS, além de humor, videoclipes e entrevistas com direção de Fernando Meirelles... Em junho de 1988, Tadeu Jungle assume a direção e o programa é dividido em TV Mix I - apresentando pela Condessa Giovanna (Luiz Henrique) - e TV Mix II - apresentação de Astrid Fontenelle, a própria... Depois apareceram o TV Mix III, especializado em esportes, com Cléber Machado, e o TV Mix IV, com Serginho Groisman, vide bate-boca entre Afanasio e punks na estreia... Também dessa fase são o "Vamos Sair da Crise", com Alexandre Machado e "Paulista 900"... O programa durou até junho de 1990, em meio as turbulências no período entre a saída de Cunha Lima e a volta de Constantino Cury, vide Rogério Brandão e a "TV desindexada"... Em 1990 tem início uma parceria com a Globo, coordenada por Luiz Guimarães... A ideia inicial era usar a Gazeta para reprisar novelas e transmitir eventos esportivos, porém, as pressões da concorrência limitaram o acordo a exibição de séries e filmes cujos direitos pertenciam a Globo... A parceria durou um ano e no final de 1991 a Gazeta celebrava acordo para transmitir a programação da Rede OM, depois CNT... Mesmo com produções da OM em 60 % da programação a partir de março de 1992, vários programas da emissora passaram a ser apresentados nacionalmente... A rede sediada em Curitiba, porém, começou a enfrentar dificuldades financeiras ainda em 1992, e mudou o nome para CNT em 1993... Dessa fase, o livro de Elmo destaca o game interativo "Hugo", que estreou em 30 de outubro de 1995, e a cronologia mostra a ascensão de Ratinho a partir de 1996, depois do período em que o banqueiro José Eduardo Andrade Vieira foi o dono da CNT... O livro fala que "Carlos Massa deu mais ritmo e vida ao modelo criado por Alborghetti na própria CNT anteriormente", mas o fato é que a Gazeta sempre considerou o "Cadeia" pesado demais, deixando de exibir o programa em 1992 e 1994... A parceria com a CNT terminou em 2000, porém vários programas que a Gazeta produzia para a rede, como "Festa do Malandro", prosseguiram até o final de 2002... Em 2006, a Gazeta cria o “Best Shop TV”, uma tentativa de faturar com televendas por conta própria, com Viviane Romanelli, Cláudia Pacheco, Pâmela Domingues, Carol Minhoto, Regiane Tápias, Paloma Silva e Bruna Del Guerra... Em 2010, acabou... Os programas independentes, "Feira Livre do Automóvel", "Imagens do Japão", “ Mosaico”, merecem uma descrição detalhada do livro, como parte importante da programação da emissora que sempre foram...
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