sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Lançadas da Volta do Pior Que Tá Não Fica...

Ele fez que foi, mas não foi e diz que retornou porque os outros políticos estão ou serão presos...











































Ela diz que derrotou o ex-presidente e ex-cunhado, porém vai usar seu sobrenome na urna...











































Capa – “Projeto Aguirre”. Cuidado, Bambi, porque Luxa começou assim, digo... Agora, projeto bem-sucedido mesmo é o da Multishow mostrando as séries de Roberto Gómez Bolaños...  Em “Chaves” tivemos “Assistindo ao jogo”, de 1975, que estreou no SBT em 29 de abril de 1988, entrou em 1992 para o time dos perdidos – era um dos mais lembrados do grupo, ao lado dos episódios dos espíritos zombeteiros e dos “inseptos”  - e voltou em 11 de agosto de 2011, durante a temporada dos EP – e depois da TLN e da Cartoon... Por muito tempo foi conhecido como “O radinho do Quico” ou “aquele episódio que o Quico engole um rádio”...  Chiquinha derruba o lençol de Dona Florinda sem usar os olhos e pergunta a seu pai se pode assistir televisão... Seu Madruga diz que sim, desde que não assista, e vai derrubar o lençol de Dona Florinda... O mesmo faz o Chaves, pois veio correndo para saber se pode ver o jogo de futebol na “tevelisão” do Seu Madruga... Chiquinha lembra da proibição e Chaves vai derrubar o lençol, quer dizer, procurar o pai dela... Ao saber do jogo, Seu Madruga vai correndo para a casa 72 e mais uma vez derruba o lençol... Assim como o Chaves, ao ser chamado para ver o futebol... Essa droga não presta, pois está velha demais, mas ainda bate no Seu Madruga quando vai recuperar o lençol... Dona Florinda, já que a televisão não está funcionando, nem mesmo como bola... A solução é derrubar o lençol, quer dizer, assistir ao jogo na casa do Quico... Que assiste a partida com o Chaves abaixando o volume porque o narrador é o Galvão Bueno, quer dizer, é muito chato... Quico explica que gosta de se ouvir gritando e perde o gol – e olímpico – e seus respectivos repetecos... O jogo está 2 a 0 para quem está com dois e Chiquinha se junta à torcida, fazendo Dona Florinda derrubar os pratos com o grito de gol... Furiosa, Dona Florinda vai desligar a televisão, e em meio à discussão sobre um pênalti, chama seu filho de Frederico...  Esse é o problema, professor Girafales... Que ao ver Dona Florinda, é circundado por um coração, enquanto as crianças comemoram mais um gol... Convidado a tomar uma xícara de café na casa 14, o Mestre Linguiça encontra Seu Madruga discutindo o lance com Chaves, Chiquinha e Quico, e está convencido de que foi pênalti – Dona Florinda também, revelando uma surpresa escondida ao mostrar que gosta de futebol...  Seu Madruga vai embora com a filha, lembrando que já o expulsaram de casas melhores... Chaves diz ao professor que a carne de burro não é transparente e que as crianças não devem caçoar aos adultos, ainda mais quando eles tem defeitos físicos...  Então é por isso que ele e Quico também são convidados a se retirar... Finalmente o girafão pode comemorar um gol em paz, enquanto Dona Florinda vai segurar a parede, digo...  Chiquinha comparece na vila com um pirulito que não vai dar para Quico... Que não vai emprestar seu rádio transistorizado... O qual ele abaixou o volume porque o locutor também é muito chato...  Chiquinha quer brincar de locutora e Chaves mostra como se faz, com o pirulito dela... Seu Madruga pensa que Chaves engoliu o microfone, mas ao saber que era um pirulito de caramelo, bate nele... Quico vai tocar um tango para deixar bem alegrinho o Chaves... Que pega o radinho e atira em Quico... Que engole o aparelho e ao abrir a boca, diz... “Aqui é XEW, voz da América Latina, desde o México, transmitindo a sua música favorita”... Então é por isso que ele começou a tocar “Sunny Shine Feeling”, do grupo Enchantment...  Seu Madruga diz que ele é palhaço e o Professor Girafales acredita que está mudando de voz... Quico é levado ao médico, que bateu bem forte nas costas dele para cuspir o rádio... Ainda bem, porque Chiquinha também jogou o despertador bem pequenininho do Seu Madruga no Quico... Em Chapolin, “Sai de baixo que lá vem pedra”, de 1975, dublado no “lote de 1984” da MAGA – aliás, na cópia do SBT o uniforme do Chapolin é rosa - e que a Multishow anunciou como “episódio icônico”...  Carlitos e Florinda se abraçam mas ele pede para que se afaste quando o pai dela, o cientista Ramón, chega com uma pedra, que dizer, um aerólito, um fragmento de corpo celeste que caiu na Terra... A casa já está parecendo um depósito de porcarias, mas ela foi adquirida justamente porque naquela região caem muitas pedras, quer dizer, aerólitos... Sem a menor cerimônia, Ramón coloca o mentecapto, quer dizer, Carlitos, para ajudar a carregar as pedras, digo, os aerólitos... Carlitos sobe a escada e ao invés de entrar na porta, cai no chão... Florinda vai acudi-lo e Ramón está mais preocupado em ver se a pedra – aerólito - não foi danificada na queda e vai guarda-la num depósito... Ao anotar a hora da queda da pedra – seria do aerólito – o cientista descobre que perdeu seu caderninho de anotações e vai ter que encontra-lo no meio do pedregal, ou melhor, do aerolital... Sem força para levantar as pedras – ops, os aerólitos – Ramon pede ajuda ao Polegar Vermelho... Que quer saber quem está colecionando aquela pedreira – corrigindo, isso não são pedras, são aerólitos – e diz que este é um aerolote...  Também lembra que havia vários corpos celestiais no concurso de Miss Universo, vide a morena que levava o número 8... Sem contar que a avó de Carlos tinha pedras lunares, quer dizer, renais... Ramón explica que recolhe pedras, quer dizer, aerólitos, porque há teorias de que eles contêm fósseis difíceis da universidade e Florinda conta que ele chamou o Vermelhinho para ver se o caderninho está embaixo das pedras – aerólitos... Assim, caberá ao herói levantar os aerólitos – sim, agora ele acertou...  Inclusive machucando Carlitos repetidas vezes... Apesar de não querer se cansar levantando pedras, digo, aerólitos, o Polegar Vermelho não vai deixar Carlitos cumprir a tarefa, nem que para isso acabe afundando no chão...  Depois de ser resgatado do buraco e erguido para procurarem o caderno, Chapolin acaba rompendo o piso novamente ao receber para segurar uma pedra – aerólito... Sem encontrar o caderninho, todos vão procura-lo nos quartos de baixo, que não estão cheios de pedras, ou melhor, de aerólitos, porque servem de habitação... O Vermelhinho ouve o barulho de uma queda e Ramón pensa se tratar de uma pedra, digo, de um aerólito, mas era só Carlitos... O Polegar Vermelho não acredita que naquela região caem pedras, ou melhor, aerólitos todos os dias, como granizo ou como se fosse um voo das Linhas Aéreas Espaciais, tendo feito escalas em Júpiter e Saturno, que pousou na cabeça de Carlitos...  Incrédulo, Chapolin diz que isso não passa de uma coincidência que pode acontecer em qualquer lugar no mundo – e também atingir o cientista... O Vermelhinho não se impressiona com três coincidências, mas no caso de uma quarta, prefere se esconder... Florinda vai socorrer o pai enquanto é quebrado o recorde nacional de queda de pedras – de aerólitos... Mais que isso, o recorde mundial, mesmo que Florinda não consiga se abrigar da chuva de pedras, digo, de aerólitos...  Então é por isso que 5.400 coincidências acontecem em qualquer parte do mundo, Vermelhinho... Que ao caminhar pela casa em ruínas após a queda das pedras – aerólitos – descobre Florinda soterrada no chão... Rapidamente, a resgata e imobiliza o braço – que não está doendo – e é incumbido de procurar o corpo de Ramón, ainda que possa ter uma perna num lugar, um braço no outro lugar, pois o próprio cientista quer saber o que aconteceu... Ops!!!... A quebra do recorde – e do braço e de todas as paredes – é um evento de transcendência mundial – e Ramón precisa anotar no caderninho, que vai procurar na casa com as paredes que estão a ponto de desabar... Chapolin vai tirá-lo, pois é preferível perder o caderninho  do que a vida e ao deixar o local, o cientista descobre que o caderninho estava o tempo todo no bolso de sua camisa...  Então é por isso que escreveram nele “Nos vemos la semana próxima”... 


















Tem bala para copiar, digo...
Campanha do PSDB trabalhou forte numa peça publicitária contra o concorrente Jair Bolsonaro...










































Impacto do anúncio, porém, se reduz ao saber que foi copiado da campanha inglesa "Kill the gun" de 2007...

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