quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Conduzindo o Timão Campeão no Mundial no Japão...

Depois da decisão, Melancia teve a honra de encontrar-se com um dos bicampeões mundiais do Timão, Douglas "Tufão"...































































Nascido na província de Niigata, de onde imigrou muito cedo com sua família para o Brasil, o Doutor Kenji foi uma figura fundamental na organização do Mundial de Clubes da FIFA ™ vencido pelo Timão em 2012... Sim, todas as partidas aconteceram fora da cidade de Tóquio, porém isto não impediu que nosso colega de rede permanecesse sentado em um banquinho desmontável no canteiro central de uma movimentada avenida na região de Akihabara, contador e prancheta na mão para registrar a fluidez do tráfego ao longo do dia... O fato de algumas linhas ferroviárias serem no nível da rua, com porteiras e tudo, facilitou a tarefa de checar pessoalmente com sua implacável fita métrica a bitola dos trens... Mais do que o Shinkansen, o trem-bala que não é o da Ana Vilela, o que empolgava o nosso colega de rede era o Yamanotesen, uma ferrovia circular que interliga as diversas regiões de Tóquio, a cargo da poderosa companha ferroviária JR... Registros não são problema... Mesmo que a câmera de Kenji não trabalhasse forte, ele poderia adquirir fotos de trens e ônibus no quiosque The Train Shop da estação Tokyu do metrô... Alis, os ônibus também tinham atenção especial de nosso colega de rede... Afinal, não era segredo para ele os ideogramas no letreiro eletrônico que indicavam quando o ônibus estava “out of service” (fora de serviço...) ou o singelo cartaz que indicava a ausência do assento em um banco do veículo... Tudo bem que o Doutor nem sempre aprova esses avisos escritos à mão, porém a prioridade é informar o passageiro, como já fazia o Mestre Doraemon muito antes de um gato comer a sua orelha e ele mudar de cor, do amarelo para o azul... Então é por isso que ele se encarregou de treinar todo pessoal responsável pela orientação da chegada dos ônibus com torcedores aos estádios de Nagoya e Yokohama para a semifinal do Mundial... Todos eles munidos de pauzinho... Quer dizer, aquele bastão luminoso que ajuda a indicar o caminho... Inclusive ele emprestou o seu para a garota que coordenava o tráfego na entrada do bolsão de estacionamento do Toyota Stadium... O pauzinho vermelho-fogo podia ser visto de longe... Ops!!!... No dia da decisão, o setor abaixo das arquibancadas do Yokohama International Stadium podia não ter nada de requintado – ao contrário, as pilastras de concreto aparente davam a impressão de que o estádio ainda estava em construção – mas o Doutor estava lá, novamente com seu pauzinho, indicando o acesso ao campo de jogo para os corinthianos da invasão e os jovens japoneses que acreditavam no Chelsea e, como aqui, temem mais a polícia que o criminoso, digo... O trabalho não terminava com a bola rolando... No meio da torcida, o internauta cuidava pessoalmente dos mastros... Das bandeiras, para que não pusessem em risco os demais torcedores... Ao mesmo tempo que procurava coibir o uso de sinalizadores navais... Porque apesar de não haver STJD por aqui, sempre pode haver o risco de alguma multa ou suspensão para o Timão, digo... A festa ficou para depois do jogo, com muita cerveja Asahi e a certeza da missão cumprida, com muitos conhecimentos adquiridos para os Jogos Olímpicos de 2020, para os quais Tóquio era cidade candidata, vide ônibus adesivados, e seria escolhida no ano seguinte... Nos dias 17 e 18 de dezembro de 2012, depois da conquista corinthiana, houve tempo para uma vez mais conquistar o metrô e os ônibus da região de Tóquio, conforme descreveu o seu Bloquinho Virtual...







Conquistado o bicampeonato mundial de clubes pelo Timão, parecia que nossa missão no Japão estava cumprida... Não, muito pelo contrário... Faltava ainda fazer uma viagem em um dos ônibus urbanos de Tóquio... Escolhemos a linha que liga o terminal oeste da estação Shinjuku da linha Marunouchi (Vermelha) do Metro ate o terminal de Shibuya, em frente a uma estação da linha Ginza (Amarela) do Metro e dos trens da Japan Railways, a famosa JR... Toda ela filmada, ida e volta, para a apreciação dos internautas brasileiros... Chegamos a Shinjuku, considerada a estação metroferroviaria mais movimentada do mundo – nossos agradecimentos ao espanhol Hector Garcia, autor do livro “A Geek in Japan”, um guia sobre a Terra do Sol Nascente e sua cultura, tanto tradicional quanto a de massas, e não estamos falando em Miojo, pela informação – pelo Metro, vindos da estação Nishi-Shinjuku, que tem acesso direto ao lobby do hotel Tokyo Hilton, onde estávamos hospedados... Novamente atravessamos o shopping center Hiltopia, onde compramos o livro de Hector, que não e o Bonilla, e nem teve o pneu do carro furado, e o longo corredor com duas esteiras rolantes desligadas por medida de economia de energia (o aviso é dado em japonês e inglês...), ecos de Fukushima, para embarcar no Metro... Passamos na maquina, adquirimos o bilhete, pegamos o trem, sempre cheio, e descemos em Shinjuku... Onde o internauta Chico Melancia poderia protagonizar uma versão do filme “Terminal”, com mais categoria que o Tom Hanks e dispensando a Catherine Zeta-Jones... Talvez fizesse sua morada em algum dos acessos do terminal de ônibus, utilizados por moradores de rua para abrigar os seus pertences... Trabalho não faltaria em uma das centenas de lojas, inclusive as padarias e seu cheiro esquisito, ou na limpeza e manutenção das dependências da estação... Nesses tempos de Mundial, ate poderia orientar os muitos corinthianos que passavam por ali...  Subimos para o terminal de ônibus esperar o veiculo da Keio Bus rumo a Shibuya... Antes, fotos, muitas fotos, sem que ninguém desse a menor importância para o que aquele estrangeiro fazia... Entrada pela porta dianteira, pela esquerda, já que o motorista fica no lado direito... Não há catraca e a passagem e cobrada colocando-se 200 ienes numa maquina junto à porta da frente do veiculo... O valor equivale a 6 reais, mas ninguém considerou a tarifa um roubo, Kassab... A linha circular de Shinjuku, com ônibus movidos a ozônio, cobra 100 ienes... O ônibus tem o piso rebaixado, embora não ostente a inscrição “Non-Step Bus” existente nos veículos de outras empresas... Não existe fiscalização no terminal, o veiculo parte assim que todos os passageiros embarcam... No meio da manhã, o ônibus estava vazio, como vimos poucas vezes no Metro... O carro segue na direção do nosso hotel e ruma para o Central Park de Shinjuku, entrando em seguida em um bairro residencial... A porta de saída fica no meio, junto aos assentos reservados... Alguns bancos são transversais, “dos trouxas”, como se dizia no Brasil, todos estofados... Um sistema de som transmite informações sobre o itinerário da linha... O ônibus atravessa uma região com grandes parques e o Centro Olímpico do Japão, e chega aos estúdios da NHK, a rede estatal de televisão... O Mestre deve se lembrar de quando a Gazeta transmitia a festa de fim de ano da emissora japonesa, o NHK Koohaku Utagassen... A viagem prossegue pelas ruas comerciais de Shibuya, em meio aos carros de som anunciando lançamentos musicais, e após uma via abaixo de um elevado, no melhor estilo do Minhocão – Olavo Gosta de um Minhocão – chegamos ao terminal de Shibuya... Tudo em menos de 30 minutos...  Hora de mais fotos, inclusive dos circulares locais, aquele com cara de cachorrinho e o “loop line”... O único cuidado e seguir as orientações dos guardas que orientam o trafego dos ônibus, de modo a proteger os pedestres que embarcam na própria via, sem calcadas... Falta um local para os guardas deixarem suas coisas e se trocarem nas mudanças de turno, os objetos pessoais são colocados embaixo de um plástico e colocados junto a uma grade... Os motoristas, de terno, gravata e quepe, se encarregam pessoalmente de dar um lustro nos para brisas e retrovisores... Alguns carros são adesivados com publicidade, vide a da NHK... Quando subimos em uma passarela para fotografar os ônibus do alto, sentimos uma vibração...Ops!!!... Era o único e breve terremoto que testemunhamos em todos esses dias no Japão... Os guias da agência nos disseram que os corinthianos tiveram sorte... Na maioria dos dias fez sol em Tóquio – o que não era o caso desta segunda-feira, bastante cinzenta e com uma chuvinha na cidade – e desde o dia 7 de dezembro, não aconteceu nenhum tremor de terra significativo... Nessa data, ainda havia muita gente a caminho, inclusive nós... O carro em que fizemos a viagem de volta tinha folhetos sobre as comemorações de Natal da empresa, as quais como dissemos, não deixam de comparecer os veículos com motoristas vestidos de Papai Noel... O retorno a Shinjuku demorou o mesmo tempo, e sem muita ocupação do carro... Não era horário de pico, lembramos... 

































































No Toyota Stadium, Doutor Kenji encarregou-se pessoalmente de conferir os mastros... Das bandeiras dos corinthianos...


































































De volta ao terminal de Shinjuku, vimos que estava parado um carro de som do Partido Comunista Japonês, mais conhecido como JCP... Sem foice nem martelo, como nas campanhas eleitorais dos prefeitos eleitos nas cidades de Jundiaí e Belford Roxo, onde nasceu... Tiramos uma foto e entramos na estação, para comprar algumas revistas... Quando voltamos, estava armado mais um comício em Tóquio e região... Mesmo esquema dos outros partidos, muitas faixas, discursos exaltados, uma claque sempre comparecendo e as apoiadoras do gênero feminino acenando e dizendo palavras de apoio... Bonitas, diga-se de passagem... Feia, só aquela menina em Ginza... Era magreza demais para tanto requebro...  Ao contrario das manifestações que acompanhamos em Ginza no sábado, os comunistas reuniam um bom publico... No entanto, isso se devia a ideia luminosa do partido de estacionar seu carro de som em frente a um fumódromo localizado no outro lado da rua... Ali militantes com braçadeiras vermelhas distribuíam gratuitamente o jornal do partido... Que manchetava os oito deputados eleitos no pleito parlamentar de domingo... Não muito, já que o grande vencedor das eleições, o PLD, direitista, fez mais de 200 parlamentares... Talvez por isso um dos assuntos da primeira pagina fosse a vitória do Timão no Mundial de Clubes da Fifa, com foto dos jogadores levantando o troféu e tudo... Esse jornal o Aldo Rebelo, o Orlando Silva Junior e a futura vice-prefeita de São Paulo, Nadia Campeão, tinham que ver, eles que tanto apoiam as obras do Felizão veriam que também aqui a equipe corinthiana ajuda no proselitismo dos comunistas... Para nós, restou o choque de capitalismo de ver o crediário do Bic Camera, cujos carnês devem fazer frente ao das Casas Bahia, e jantar, pois anoitece cedo por aqui, no Subway, acompanhando o lanche com água de torneira fornecida gratuitamente... Gelada...  No sábado, véspera do jogo em que o Poderoso Timão conquistou o bicampeonato mundial, relatamos o flagrante de um aficionado de ônibus em ação, que fotografava um carro urbano nas proximidades de uma estação ferroviária em Tóquio... Depois da partida histórica em Yokohama, observamos que ele não está sozinho em seu hobby... Na manhã de terça-feira, algumas horas antes do embarque de volta ao Brasil no aeroporto de Haneda, pegamos a Linha Vermelha do Metrô, também chamada de M (de Marunouchi...), na estação Nishi-Shinjuku, entrando pelo acesso do hospital da Universidade Médica de Tóquio (sim, um hospital universitário...) para fazer uma viagem ate a estação Tokyu, devidamente registrada em vídeo... Um percurso de 25 minutos, contado desde o Hilton Tokyo... Como se pegássemos o Metrô paulistano em Itaquera e descêssemos no Brás... Se não contarmos o tempo que levamos de casa até o Metrô, é claro... Aquelas lotações sempre pegam trânsito ali pela região do Hospital Santa Marcelina... No horário em que pegamos o Metrô, por volta de 11 horas da manhã ele foi esvaziando... Deu até para nos sentarmos... Uma sensação agradável... Ops!!!... Os bancos são estofados, com molas... Embora segurar nos passa-mãos também nos apeteça bastante... E sempre tem alguma amiga do internauta Chico Melancia nos trens... Antes de sairmos da estação e comparecermos ao terminal de ônibus da região, vimos na banca de jornal da plataforma algumas revistas esportivas com pauzinho relatando a vitória do Timão sobre o Chelsea, que tivemos o prazer de levar como se fossem o próprio troféu da Fifa... Com nossa câmera Sony Cybershot – feita na China e comprada pela mami nos Estados Unidos, não adquirimos outra porque nas lojas que fomos em Shinjuku, como a Yodabashi, Bic Camara e Labi, as maquinas fotográficas só mostram as indicadores do visor em japonês, e em Akihabara, considerada a “Santa Efigênia” local, levamos apenas uma extensão para a tomada de laptop e um cartão de memória, afora os folhetos dos shows de menininhas - registramos o acesso às linhas ferroviárias, inclusive as do Shinkansen, mais conhecido como trem-bala... Um pouco antes da saída, existe uma loja de lembrancinhas, que simplesmente vende tudo o que se possa imaginar sobre trens... 




























































Era ele mesmo quem mostrava o pauzinho... Para orientar os corinthianos na entrada do Yokohama International Stadium...




































































O que não é nem de longe uma novidade... Os trens da onipresente Japan Railways (JR) são literalmente a locomotiva da paixão por transportes local... Qualquer banca de jornal vende revistas a respeito do modal de trilhos... Uma delas tinha páginas e páginas de vistas aéreas de pátios de manobras, verdadeiro fetiche.. As livrarias vendem diversos tipos de obras sobre ferrovias, desde guias ate obras históricas, passando pelos manuais técnicos e livros de arte... O próprio Tokyo Metro vende produtos relacionados ao sistema nos escritórios das estações, inclusive DVDs mostrando o itinerário das linhas... A lojinha da estação Tokyu não tem só apenas isso... Alem das miniaturas em diversas escalas, e possível adquirir calendários, blocos de anotações, cofrinhos e ate meias alusivas aos trens... Alis, Olavo Gosta da meia em que a Hello Kitty viaja em cima de um vagão da JR... O verdadeiro Bonde do Cabeção... O que nos lembra que alguns corinthianos tiveram problemas por terem subido no teto dos ônibus na volta para Yokohama... Aconteceu no nosso carro, que nem tinha saída de emergência no teto... Também estão a venda placas de estações e passa-maos idênticos aos existentes dentro dos vagões... Imaginem esses itens a venda no Brasil... No entanto, a surpresa maior está no fato em que os taxis e principalmente os ônibus também se fazem presentes nas prateleiras do local... Os Toyota Crown, que tem a mesma silhueta do Monza, e os Cedric, com linhas similares as do Santana, que circulam por Tóquio encantam, e suas miniaturas despertam o mesmo interesse...  Um livro infantil mostra diversos tipos de ônibus e caminhões, com um veiculo double-decker do “Tokyo Sky Tour” na capa... Alis, a frequência de crianças na loja é grande, desde cedo fascinadas pelos meios de transporte... Estão disponíveis miniaturas de ônibus de diversas épocas... E também uma espécie de autorama, mas com um carro urbano hibrido, incluindo um ponto de parada... Era vendido a 8.500 ienes, cerca de 250 reais... “Cash only”, pois a loja não aceita cartões de credito e não existem cartões de debito no Japão... Quem quiser adquirir qualquer produto vai ter que colocar suas notas e moedas dentro de um pratinho, que todos os estabelecimentos comerciais possuem para a clientela realizar seus pagamentos e, se for o caso, receber o troco... Quem habilitou o cartão do Banco do Brasil para uso internacional ainda pode usar os caixas eletrônicos das lojas de conveniência Seven Eleven... O cliente do Santander, no entanto, tem de torcer para o comerciante aceitar cartão de credito, pois a instituição financeira espanhola não tem nenhum banco conveniado no Japão... Clientes da Caixa Econômica Federal e do Itaú ainda tem a sorte de contar com agencias no Japão... De volta à lojinha da estação Tokyu, achamos em uma prateleira mais alta algo que no Brasil em geral se encontra apenas nos encontros de aficionados... Fotos de ônibus para venda... Cada uma, embalada em um plástico, custa 210 ienes, um pouco mais de 6 reais... Em São Paulo, nosso vendedor costuma cobrar de 3 a 4 reais por foto em eventos, com direito a envelope para levar as aquisições e uma “xepa” com fotos a 2 reais no final dos encontros... As imagens retratam veículos fora de circulação e possuem aquele poder de resgatar sonhos que já conhecemos das fotografias disponíveis no Brasil...  Compramos duas delas para levar ao nosso vendedor no próximo encontro... Depois de pagarmos o vendedor, aproveitamos para fazer o que não foi possível no sábado e mostramos a ele algumas fotos de ônibus brasileiros... Ao ver a inscrição “Cidade de São Paulo” nos ônibus, perguntou de que cidade eram os veículos... E ficou bastante impressionado com a imagem de um Caio Top Bus articulado visto do alto na Marginal do Tiete... “Long”, dissemos a ele em inglês, concordando que o veiculo e grande, enquanto recebíamos o troco da compra... Uma admiração compreensível, tendo em vista que em Tóquio os ônibus urbanos são em geral de pequenas dimensões... O mesmo aconteceu quando uma funcionária do Metro que veio explicar o funcionamento da maquina de bilhetes em inglês e mostramos um bilhete paulistano... Ela passou o dedo na tarja magnética – no Japão, todo o verso o bilhete e magnetizado - e pensou que o Bilhete Unitário valesse por um dia... Quanto a nós, aproveitamos que havia uma agencia do Banco do Brasil nas proximidades da Estação Tokyu e retiramos mais alguns ienes para levar o autorama com a miniatura do ônibus hibrido... Presente de natal para quem curte o hobby... Alis, vários corinthianos com o orçamento comprometido para a viagem de volta passaram por ali para assegurar o retorno ao Brasil, já que o banco transfere dinheiro das contas dos clientes para a compra de moeda japonesa, entregue na mesma hora mediante o pagamento de uma taxa de 255 ienes... Isto porém só depois de voltarmos ao nosso hotel, pois embora a operação dispense o cartão do banco, exige o passaporte do interessado... Melhor assim, pois no caminho, ainda fotografamos os ônibus estacionados no terminal da estação de Marunouchi da Japan Railways... Novamente sem problemas, questionamentos ou os famosos “miguelitos” que se colocam entre os veículos... Um sonho real para todos os entendidos em transporte... Ops!!!... Mais realistas, alguns corinthianos em Shinjuku levavam para casa uma máquina de fazer arroz, dessas que o Compra Fácil oferece de brinde, certos de que estão levando um legítimo produto japonês...
























































Jornal manchetava a final do Mundial, mas Melancia não aceitou porque o periódico é do Partido Comunista do Japão...

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